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A democratização da aventura. Por Mário Sérgio Figueredo – Luís Sucupira

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A democratização da aventura. Por Mário Sérgio Figueredo

Até bem pouco tempo, algo entre dez ou quinze anos, eram poucos os corajosos que se aventuravam em grandes viagens de moto dentro de nosso país, pela América do Sul ou pelo mundo, E quando essas viagens eram relatadas em revistas, uma legião de leitores ficava sonhando em ter a coragem e oportunidade daqueles heróis destemidos. Poucos se aventuravam pois o medo era grande pela falta da informação, o que temos hoje em abundância graças à Internet.

Mapa da viagem

Através de blogs, redes sociais (Orkut) e sites, os relatos de grandes aventuras começaram a atingir um número muito maior de leitores, provocando assim uma mudança nessa realidade. Quem viajava usava a internet para divulgar sua proeza já que a internet não impunha limitação de espaço como as mídias impressas. Assim esses relatos passaram a ser feitos com riqueza de detalhes e conseguiram atingir um número cada vez maior de leitores.

Como exemplo, cito uma dessas grandes viagens, que foi relatada detalhadamente pelo Portal Motonline em 2011. Os motociclistas Carlos Kelm eAntonio Cabral realizaram em nov/dez de 2010, uma odisséiade 13.466 km em 21 dias, até Ushuaia, indo pelo Chile e retornando pela Argentina. O número de acessos à matéria impressiona até hoje e continua crescente, evidenciando que o tema desperta grande interesse entre nossos leitores.

XT 600Z Ténéré, a preferida dos aventureiros na década de 1990

Descobriu-se então que o bicho não era tão feio quanto parecia e aqueles seres humanos diferentes não eram tão heróis como os víamos. Ficamos sabendo que para fazer uma trip de grandes proporções não precisávamos ser super-homens, podíamos encarar a aventura sem medo e com recursos nem tão opulentos quanto se imaginava.  Foi neste momento que começamos a presenciar ademocratização da aventura. E a tendência é que fique cada vez mais fácil fazer longas viagens de moto.

Outro fator que contribuiu muito foi a chegada de motos de maior cilindrada, principalmente as bigtrail, que antes só existiam nos mercados de primeiro mundo. Essas grandes motos passaram a ser trazidas ou montadas no Brasil, tornando-se mais acessíveis. Nessa época a Yamaha reinava quase absoluta com sua excelente XT 600 Z Ténéré, fabricada de 1990 a 1993 e a XT 600Z, fabricada a partir de 1993, preferidas pela grande maioria dos aventureiros pela imagem de robustez e confiabilidade que transmitiam. A Yamaha oferecia também a XTZ 750 Super Ténéré, fabricada de 1990 a 1998, mas essa era muito cara e apenas poucos privilegiados podiam comprá-la.

Suzuki_DR800, concorrente à altura para a Ténéré

Percebendo que a Yamaha vendia suas trail que nem banana em fim de feira, os demais grandes fabricantes viram que esse segmento do motociclismo no Brasil iria se transformar em uma grande fonte de lucros e passaram a trazer para cá motos especialmente desenvolvidas para encarar longas distâncias. E assim as grandes motos estradeiras foram invadindo nosso mercado, trazendo consigo tecnologia embarcada cada vez mais confiável e os preços começaram a ficar mais atraentes devido à concorrência que se estabelecia no setor.

No final da década de 1990, os grandes fabricantes resolveram aportar por aqui, quase que de forma combinada, começando a invadir nosso mercado com lançamentos e mais lançamentos de big e midi trails. E não se arrependeram pois as vendas de motocicletas com curso de suspensão mais longo continua crescente e muito longe ainda da saturação – ou seja, muito lucro ainda há pela frente.

Suzuki DL 1000 V-strom toda renovada e inteligente

A Suzuki chegou na frente em 1995 com sua linha DR de 650 e 800cc. Em 1997 trouxe a Freewind XF 650. Finalmente em 2003 trouxe a DL 1000 V-Strom que vendeu muito por conta do seu motor bicilíndrico com injeção eletrônica e várias outras inovações tecnológicas que cairam no gosto do consumidor – a produção da 1000cc foi interrompida em 2009 e retornou em grande estilo em 2014. Em 2009 a Suzuki reforçou sua presença no mercado com o lançamento da DL 650 V-Strom, com preço menor para atender uma clientela que não precisava ou não podia bancar uma 1000cc.

Honda_AfricaTwin

Em 1989 a Honda trouxe a XRV 750 África Twin, em 1990 aDominator 650, em 2007 a XL 1000 Varadero e em 2011 a XL 700V Transalp. Na sequência aportaram por aqui as NC 700Xe recentemente a CB 500X.

A Yamaha, que já havia evoluído a sua XT para 660cc com injeção eletrônica, não quis perder o bonde e em 2011 trouxe as suas Ténéré de 600 e 1.200cc. O nome Ténéré mais uma vez aguçou o interesse dos viajantes aventureiros e as XT 660Z Ténéré e XT 1200Z Super Ténéré imediatamente transformaram-se em objetos de desejo.

Desde 1994 a BMW também marca presença no segmento com a sua F 650.  Em 1999 entrou firme no mercado com a sua linha GS, que evoluiu de 650cc para 800cc, 1100cc até os atuais 1200cc, tornando-se referência quando se fala em motos para grandes viagens.

Em 2010 a Kawasaki lançou a Versys 650 e em 2012 a Versys 1.000. A Triumph por sua vez trouxe em 2012 a Tiger 800 e em 2014 a Tiger 1200. A Aprilia também tentou abocanhar uma fatia nesse mercado com a Pégaso 650, mas não teve sucesso pela falta de suporte de manutenção no Brasil e nos países da América Latina.

BMW GS 1200, referência quando se fala em motos estradeiras

Essa fartura de opções com preços para todos os gostos e bolsos está fazendo com que cada vez mais aventureiros partam para realizar o sonho de uma grande viagem. É comum a presença de motociclistas brasileiros em grande número nas estradas nacionais e sulamericanas. Isso tem criado um mercado paralelo de acessórios e serviços para atender esses turistas em duas rodas. Nos destinos prediletos como serras gaúchas e catarinenses, nordeste brasileiro, Uruguai, Argentina e Chile, facilmente se encontra hotéis, pousadas, restaurantes, barzinhos, etc., todos “especializados” em atender motociclistas. Infelizmente este setor está cada vez mais inflacionado pela grande procura, principalmente em épocas de férias e feriados prolongados.

Sabemos que para se aventurar, por mais longe que seja, não há necessidade de grandes motos pois até uma 125cc vai a qualquer destino. O importante é o espírito de aventura de quem a pilota. Mas convenhamos, viajar com uma midi ou bigtrail, principalmente com a garupatroa e bagagem, é definitivamente muito mais confortável, seguro e confiável. Agora só falta você. Escolha sua moto e “bora pra estrada”!

 

Fonte: Imagens de divulgação dos fabricantes

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