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Estradas Fantásticas: La Carretera de La Muerte – Bolívia – Luís Sucupira

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Estradas Fantásticas: La Carretera de La Muerte – Bolívia

por Mário Sérgio Figueredo | 24.04.2013 – Motonline

Combinação fatal: pista estreita, paredões rochosos, piso permanentemente molhado e profundos precipícios - by Marcelo Gubert

Combinação fatal: pista estreita, paredões rochosos, piso permanentemente molhado e profundos precipícios – by Marcelo Gubert

Na Bolívia há um estreitíssimo caminho de aproximadamente 80 km que foi construído com trabalho escravo de prisioneiros paraguaios durante a Guerra do Chaco na década de 1930. Este caminho liga a capital La Paz à região de Los Yungas, a nordeste, onde se desce 3.600 metros em apenas 64 km de extensão. Sua altitude máxima chega a 4.650 metros acima do nível do mar, tornando o ar rarefeito, uma dificuldade adicional para quem trafega por lá. Essa estrada é conhecida como “La Carretera de La Muerte” ou “Camino de Los Yungas”.

Trata-se de uma estrada com grande número de mortes em acidentes de trânsito. A Divisão de Acidentes de Trânsito da Polícia Boliviana e da Organização Pan-Americana da Saúde afirma que em cinco anos, de 1999-2003, houve uma média 1.049 acidentes, com 96 pessoas mortas anualmente. Inimaginável que tantas pessoas percam a vida num trecho tão pequeno de estrada, mas isso acaba por lhe conferir o título de “a estrada mais perigosa do mundo”, concedido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Atualmente existe um novo caminho, mais seguro, ligando La Paz à região de Yungas. Entretanto a estrada antiga ainda é um caminho muito procurado por turistas aventureiros.

Momento de contemplação - by Gilson Miranda

Momento de contemplação – by Gilson Miranda

Tráfego em mão inglesa e preferência para quem sobe - by Site Estatal Boliviano de Turismo

Tráfego em mão inglesa e preferência para quem sobe – by Site Estatal Boliviano de Turismo

São interessantes algumas regras que regem o tráfego por lá, como a preferência de passagem é de quem sobe, ou seja, quem está descendo tem que achar um refúgio para permitir a passagem de quem está subindo; diferentemente do resto da Bolívia, o tráfego acontece em “mão inglesa”, devendo o condutor manter-se no lado esquerdo da via – essa medida é para que o condutor tenha mais visão de onde a roda que fica ao lado do abismo vai passar, tornando a condução mais segura.

Por causa de suas encostas íngremes, com largura de apenas uma pista (3 m em alguns lugares), e a falta de grades de proteção, essa estrada torna-se extremamente perigosa, principalmente se somadas à umidade constante devido à altitude, permanente neblina que chega a oferecer apenas poucos metros de visibilidade, grande incidência de chuvas tropicais, piso sem pavimentação permanentemente enlameado, cascatas que descem as encostas da montanha em dias chuvosos e pedras soltas que atingem a estrada com frequência. O pior acidente registrado na Bolívia, aconteceu nesse trecho, quando em 1983 um ônibus despencou em um precipício, provocando a morte de mais de uma centena de passageiros. O leito da rodovia foi construído à beira de abismos que chegam a ter 800 metros na vertical.

A placa manda trafegar pela esquerda da via - by André Luiz Pereira

A placa manda trafegar pela esquerda da via – by André Luiz Pereira

O perigo transformou-se no maior atrativo turístico - by Wikipédia

O perigo transformou-se no maior atrativo turístico – by Wikipédia

Apesar do grande perigo que representa viajar por “La Carretera de La Muerte”, foi justamente isso que a transformou em atração turística desde os anos 1990, passando a ser um fetiche para motociclistas e ciclistas de montain bike do mundo inteiro, que se deslocam à Bolívia simplesmente para cruzar esse pequeno trecho, registrando o momento em insaciáveis quantidades de fotos que capturam os melhores ângulos em meio à exuberante mata nativa amazônica. Apesar do grande número de viajantes em duas rodas, são poucos os registro de acidentes com motociclistas e ciclistas.

O Plano Nacional Boliviano, equivalente ao nosso DNER, projetou a implementação de medidas de prevenção e controle, com o objetivo de reduzir o alto índice de acidentes para o futuro, só que as medidas ainda não surtiram efeito e a estrada continua sendo uma das mais perigosas e desafiadoras do mundo.

Estrada cortando a Floresta Amazônica, enquanto o GPS mostra a altitude - by Nelson Luiz Santos e André Luiz Pereira

Estrada cortando a Floresta Amazônica, enquanto o GPS mostra a altitude – by Nelson Luiz Santos e André Luiz Pereira

Centenas de cruzes ao longo da estrada alertam aos viajantes dos perigos de La Carretera de La Muerte - by Gilson Miranda

Centenas de cruzes ao longo da estrada alertam aos viajantes dos perigos de La Carretera de La Muerte – by Gilson Miranda

Bandeira brasileira ostentada com orgulho no alto da Cordilheira Boliviana - by Nelson Luiz Santos

Bandeira brasileira ostentada com orgulho no alto da Cordilheira Boliviana – by Nelson Luiz Santos

Não importa o tamanho da moto e sim o espírito aventureiro - bv Alexandre J. Vicente

Não importa o tamanho da moto e sim o espírito aventureiro – bv Alexandre J. Vicente

Verdadeiras cachoeiras se formam sobre a estrada - by Rigon Hoch

Verdadeiras cachoeiras se formam sobre a estrada – by Rigon Hoch

Quem já passou por La Carretera de La Muerte afirma que para qualquer canto que se olhe há uma imagem de tirar o fôlego - by André Luiz Pereira

Quem já passou por La Carretera de La Muerte afirma que para qualquer canto que se olhe há uma imagem de tirar o fôlego – by André Luiz Pereira

E precisa dizer mais alguma coisa? - by André Luiz Pereira

E precisa dizer mais alguma coisa? – by André Luiz Pereira

Localização geográfica

 

Nota: A quase totalidade das fotos dessa matéria foram clicadas por viajantes brasileiros, fotógrafos amadores, Motonliners, que gentilmente cederam os direitos autorais para compor esse episódio da série Estradas Fantásticas. O Motonline agradece a todos que contribuíram com esse show de imagens.

Fonte: Texto de Mário Sérgio Figueredo – Consulta: Wikipédia, viajantes brasileiros, sites de turismo bolivianos – foto do cabeçalho: Rodrigo Egea Peres

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