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Querida: comprei uma moto! Querida? Querida… – Luís Sucupira

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Querida: comprei uma moto! Querida? Querida…

A compra de um moto nem sempre contagia a família dessa forma.
A compra de um moto nem sempre contagia a família dessa forma.

Há dois momentos distintos na compra de uma moto. Na classe popular a moto é vista como a libertação do caos do transporte público e do verdadeiro acesso a mobilidade urbana. Por outro lado, com as motos consideradas Premium, na maioria das vezes, a coisa não é tão romântica assim.

No primeiro caso fazem festa. Já no segundo é preciso muita negociação e paciência. Alguns clientes de moto Premium – aquelas acima de 500 cilindradas – compram a moto em segredo ou trazem as mulheres para tentar convencê-las da compra.

Aqui existem vários momentos muito engraçados e que acredito alguns dos nossos leitores devem ter passado por eles.

Certa vez o cliente entrou na loja, comprou a moto dizendo que iria “dar-se de presente”. E quem achasse ruim teria dois trabalhos, pois o dinheiro “é dele” e, por aí, vai. Na realidade ele tentou convencer familiares dos benefícios antiestresse do motociclismo, liberdade, novos amigos, passeios incríveis, conhecer lugares bacanas e tudo mais. Mas não conseguiu. E se não convenceu por amor, foi na ‘marra’ mesmo.

Em outra situação ele traz a mulher. Em alguns casos a compra da moto acaba se transformando na troca do carro da esposa. Em outros ele deixa que ela escolha a cor e em alguns casos ela decide até o estilo. Mas já aconteceu de haver uma condição que eu só acreditei por que eu vi – a mulher seria a dona do banco da garupa. Se ela não fosse ao passeio ele colocava o monoposto. Caso contrário, ela mesma colocava o banco da garupa. E o melhor? Deu certo.

Amigos, a motocicleta desperta amor, ódio e claro alguma desconfiança. Motocicletas de alto padrão, esportivas ou ‘Premium’- como queiram chamar – atraem mulheres e isso é garantia de problema para homens comprometidos. É nesse ponto que a relação ciúme e zelo se juntam. Primeiro vem o zelo que é a preocupação com os acidentes e suas sequelas; mas depois chega o ciúme que nada mais é do que – “quem vai estar na garupa quando eu não estiver?” ou “Como é que é esse negócio de rodar por aí com os amigos?”. Para as mulheres que tinham que suportar os ‘peladeiros de plantão’, agora, esse mesmo ‘peladeiro’ pode virar um motociclista e assim dobram as desconfianças e os problemas.

Aqui começa a negociação – mostrar a ela os benefícios de andarem juntos, a amizade; que não é bem assim como ela pensa e, aos poucos, com muita negociação e paciência, o amigo motociclista traz sua mulher para dentro do motociclismo. Algumas gostam tanto que acabam virando motociclistas também.

Mas há casos onde a frase “Ou eu ou a moto!” entra pra valer na negociação e aí a coisa fica séria. Um cliente comprou uma moto e três dias depois volta com ela para que fosse vendida, mesmo perdendo dinheiro. A resposta foi bem direta – “A moto é sensacional, mas não dá pra ficar sem minha mulher”.

A decisão de comprar uma moto e entrar para a filosofia motociclista não é fácil. Para piorar a situação, além dos riscos de acidentes ainda temos os assaltos e em casos mais extremos – latrocínios. Tudo isso é um fator que dificulta e que pesa na aquisição de um bem que, no Brasil, custa um bom dinheiro. É um prazer que custa caro, mesmo que seja apaixonante. Mexe com muita gente, inclusive com o maior de todos os problemas – a torcida dos contra. Ainda assim e com quase tudo contra, você compra a sua moto e aos poucos acaba convencendo as pessoas que moto não é tão perigoso assim. Há que ter cuidado e precaução, aprender diariamente e saber dosar os seus limites. Meu avô foi ciclista, meu pai motociclista, meus filhos estão indo pelo mesmo caminho. Se feito da maneira certa tende a passar de geração em geração.

A família precisa entender que somos felizes assim e se tomarmos os devidos cuidados o acidente com moto pode ser algo bem distante. Enfim, ficamos velhos quando deixamos de sonhar ou quando acreditamos que sabemos de tudo e já vimos de tudo. Quando isso acontece, não vale nem a pena acordar de manhã se você não tem mais nada o que aprender ou viver.

Certa vez ouvi um argumento sensacional que às vezes uso quando escuto alguém dizer que andar de moto é perigoso demais. A esposa chega para o marido e diz a ele que deveria deixar de andar de moto e lembra aquele amigo que já os deixou. Ele concorda e diz a ela o seguinte: “Amor, você está certa. Então vamos deixar de usar o carro, pois aquele amigo nosso perdeu a família toda em um acidente. Também devemos deixar de andar de ônibus – lembra-se daquele seu amigo que morreu numa viagem? Ah, querida! Tem ainda o avião – lembra-se daquela minha amiga que morreu a caminho da França? E o navio? Nem pensar – lembra-se daquele cruzeiro que acabou com o navio virado na Itália? Pois é, amor. Vamos a pé. Não, a pé não, amor! Lembra-se daqueles garotos atropelados na faixa? Sim – e bicicleta nem pensar. No noticiário teve aquela matéria onde o cara passou por cima do ciclista!”

A mulher ouviu tudo e disse: -“Tá, vai. Compra essa moto. Mas vê se anda direito, tá?”

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