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Recrie-se! Antes que ‘2010’ o pegue de surpresa… – Luís Sucupira

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Recrie-se! Antes que ‘2010’ o pegue de surpresa…

Este texto não fala de hardware ou software. Fala das coisas de quem vive os desafios que a tecnologia e os novos tempos nos impõem a cada ano. Faz tempo que não escrevo um texto motivacional e eu queria escrever um que tivesse elementos que agregassem valor a inteligência, coragem e um pouco de ousadia. Em época de fim de ano, geralmente, a maioria das pessoas procura refletir sobre o que foi o ano, suas atitudes, o que ganhou, o que perdeu, onde pode melhorar profissionalmente e como ser humano. Enfim, ver como pode corrigir-se e melhorar-se para que 2010 não o pegue de surpresa.

Tem uma anedota que nos traz algumas boas reflexões. Ela aconteceu na Alemanha de Bismarck. Bismarck, na época chanceler, estava muito zangado com as críticas ácidas do patologista e político liberal Rudolf Virchow e em um acesso de raiva mandou suas testemunhas desafiá-lo para um duelo. Naquele tempo duelar era uma prática comum e muita gente perdeu a vida e a honra por conta disso.

Rudolf aceitou o duelo e avisou que, como desafiado, teria o direito de escolher as armas. As testemunhas de Bismarck ficaram aguardando quais armas escolheria o patologista. Minutos depois ele aparece com duas salsichas na mão. Disse Rudolf: -“Senhores, esta é a minha escolha. Aqui estão duas salsichas, uma está contaminada com germes mortais e a outra está limpa. Avise ao Bismarck para que ele escolha uma delas e eu comerei a outra.”

O recado foi dado e Bismarck mandou cancelar o duelo e nunca mais incomodou Rudolf. Bismarck foi prudente ou medroso? Penso que Bismarck foi prudente. Teve medo de enfrentar o desconhecido, pois não poderia confiar que sua habilidade servisse pra tudo, mesmo por que aquela talvez não fosse uma questão de habilidade e, um duelo, com estas ‘armas’, seria mais uma disputa entre sorte e azar do que mesmo uma peleja entre armas de aço ou fogo. Virou piada.

Todo império é cercado de bajuladores e mentirosos. Um dia cansado de tanto marasmo, o rei da Armênia resolveu divertir-se e promoveu um grande concurso no reino para saber quem era o maior mentiroso-“O Grande Mentiroso do Reino”. E assim foi. A notícia se espalhou e começou a aparecer gente de todos os lados e de todos os tipos. Ao vencedor seria dada uma maça de ouro. O concurso começou e ninguém conseguia se destacar. O rei estava a ponto de desistir quando apareceu na sua frente um homem em trajes esfarrapados que chamou pelo rei.

– “Majestade, preciso falar-lhe! O senhor me deve um pote de ouro!” Disse o homem.

O rei não acreditou no que acabara de ouvir na frente de todos os seus súditos mais próximos e retrucou: -“Você é um grande mentiroso! Que absurdo! Eu nunca lhe prometi um pote de ouro!” Exclamou o rei.

O homem então saiu-se com essa:

– “Então majestade, já que eu sou um grande mentiroso, me dê a maça de ouro!”

O rei pensou, pensou, ponderou e para acabar com o dilema (ou dava o pote de ouro ou dava a maçã) decidiu dar a maça de ouro ao esperto rapaz.

O que podemos tirar de lição destas duas histórias é o fato de sempre ter conhecimento daquilo pelo qual está lutando. Em todas estas duas situações, pessoas com menos projeção social venceram chanceleres e reis usando apenas uma arma-a inteligência. É ela que move tudo neste mundo. É a partir dela que vem todo o nosso avanço tecnológico e é por ela que defendemos os nossos valores éticos e morais.

Sun Tsu, outro estrategista fantástico, filho de pessoas pobres numa China onde os exércitos eram particulares, chegou a ser o general de todos os exércitos da China, numa fase onde méritos próprios eram fundamentais. Na sua apresentação ao rei, já famoso pela inteligência, decidiu aceitar a provocação de sua majestade que pediu a Sun Tsu que treinasse as suas gueixas para seu exército. Sun Tsu tentou a primeira vez e elas riram. Tentou a segunda e elas não atenderam. Em seguida perguntou ao rei qual delas era a sua preferida e cortou-lhe a cabeça fora com um só golpe. Em seguida elas marcharam e obedeceram a Sun Tsu de forma perfeita. O rei ficou meio travado por ter perdido a sua favorita, mas gostou da determinação do general e o nomeou para o emprego.

Mais tarde Sun Tsu ficaria eternizado por uma citação que deve acompanhar todos os estrategistas, planejadores, pessoas comuns-enfim-serve para todo mundo. Segundo ele teria dito-“Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas”. Tzu-lu, um discípulo de Confúcio numa ocasião em que discutia o tema ‘guerra’ com o Mestre perguntou: “Supondo que o comando das Três Hostes vos fosse entregue, quem levaríeis convosco para vos auxiliar?”, perguntou Tzu-lu. O Mestre respondeu-lhe: “O homem pronto a enfrentar um tigre ou um rio em fúria, sem se importar se iria morrer ou viver, seria o que eu não levaria. Levaria, sim, alguém que olhasse os problemas com a cautela devida e que preferisse o sucesso por meio de estratégia”.

De novo a inteligência! Muitos projetos, ações e grandes idéias se perderam por falta de inteligência na sua aplicação. Eu costumo dizer que são atitudes simples e não as simples atitudes que importam. Uma coisa que aprendi com grandes jogadores foi nunca mostrar todas as armas e nem gastar toda a ‘munição’. Um amigo, excelente enxadrista, disse-me que jogar xadrez é aprender com a derrota. Disse-me ele que perder a primeira e até mesmo a segunda é importante para conhecer o adversário e como ele joga. Para ganhar é fundamental saber perder. No momento certo você vai e ganha. Calma, frieza, conhecimento e perseverança. Acima de tudo-inteligência. Tentar entender é a parte fundamental em tudo isso.

David Hume, ao lado de Adam Smith e Thomas Reid, foi uma das figuras mais importantes do chamado iluminismo escocês, sendo frequentemente considerado como um dos maiores escritores e filósofos de língua inglesa. Disse ele, certa vez, que “nenhum homem precisa se desesperar para convencer os outros de suas hipóteses mais extravagantes se tiver arte suficiente para apresentá-los em cores favoráveis”. Tem razão. O ano ainda não acabou e para um 2009 que começou carregado de dúvidas se acabaria bem, parece que elas desapareceram por conta da enorme capacidade de adaptação dos brasileiros que mostraram que a crise prometida para acabar com o mundo, por aqui, passou longe e tudo isso se deve a grande capacidade do brasileiro de reinventar-se – em outras palavras: inteligência.

Muitos consideram as pessoas muito inteligentes como ‘loucas’. Baltasar Grácian era mestre na arte da ‘sabedoria mundana’ e autor de um dos melhores e mais obrigatórios livros que já foram publicados – “A Arte da Prudência”. Nele, em 300 aforismos de facílima compreensão, disserta sobre as relações humanas, tendo como foco a instabilidade do ser humano no campo emocional. O livro é um delicioso manual de estratégia para bem viver sem usar sentimentalismos ou utopias. O modo singular e inteligente de pensar se baseia na realidade dos fatos. Para Grácian, o ser humano é imprevisível e age buscando seus próprios interesses. Para ele precaver-se ante as circunstâncias para obter o equilíbrio é a base de seus ensinamentos. Dentro do nosso enfoque, selecionei uma parte na qual Baltasar Grácian diferencia a loucura da inteligência-“Loucura não é cometer loucuras, e sim não conseguir escondê-las. Todos os homens erram, mas o sábio esconde os enganos que cometeu, enquanto o louco os torna públicos. A reputação depende mais do que se esconde do que daquilo que se mostra. Se você não for bom, seja cuidadoso.”

Mas eu queria encerrar meu devaneio reflexivo (como diria o Mestre Piropo nos seus insofismáveis colóquios semanais) que nunca perca a ousadia e a coragem. Esopo, seis séculos antes de Cristo, contou a seguinte fábula: Um meninoespetou-se com a urtiga. Correu para casa a procura do socorro da mãe. Sua sábia mãe disse que ele havia “se espetado com a urtiga por que ele a tocara de leve”. E disse-lhe que da próxima vez “a agarrasse com força que ela não o machucaria”. Disse-lhe a sua mãe-“O que quiser que faça, faça com ousadia”. Baltasar Grácian aconselha: “Ponha-se a trabalhar sempre sem receio de imprudências. O medo do fracasso na mente de quem age, já é para quem observa, evidência de fracasso. É perigoso agir quando há dúvidas quanto a sua sensatez; é mais prudente não fazer nada.”

E caros leitores, meu conselho para 2010 (e que me serviu muito em 2009) segue através das palavras de Talleyrand: “Nada é mais irritante do que um homem que mantém a calma enquanto os outros a perdem.” E para os meus amigos leitores que acham que este país não tem mais jeito-vai aqui outra máxima de autoria de Edmund Burke: “Para que o mal prevaleça, basta que os bons não façam nada.”

Pense nisso. Todos nós vamos precisar de Inteligência, calma, coragem e um pouco de ousadia para atravessar um 2010 ‘carregado’ de novas oportunidades, emoções e desafios! Lembre-se: Você pode plantar o que quiser, mas tenha a certeza que terá, obrigatoriamente, que colher o que plantou. Para isso use bem o seu cérebro-ele fica entre as suas duas orelhas, um pouco acima dos seus olhos e logo atrás da sua testa.

Aperte o reset… Faltam poucos lugares para 2010!

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