<\/em><\/p>\n <\/a>De acordo com dados publlicados na 22\u00aa edi\u00e7\u00e3o do Relat\u00f3rio \u201cWebShoppers\u201d (www.webshoppers.com.br<\/a>) elaborado pela e-bit<\/strong>, com o apoio da C\u00e2mara Brasileira de Com\u00e9rcio Eletr\u00f4nico (camara-e.net<\/strong>), o faturamento para o setor foi de R$ 6,7 bilh\u00f5es. Esse valor representa um aumento nominal de 40% em rela\u00e7\u00e3o ao primeiro semestre de 2009, quando registrou R$ 4,8 bilh\u00f5es.<\/strong><\/p>\n <\/strong><\/p>\n Expectativas para o 2\u00ba semestre<\/strong> <\/strong><\/p>\n A segunda metade do ano \u00e9 geralmente mais relevante e pode representar at\u00e9 55% do faturamento total do canal.\u00a0 No 2\u00ba semestre de 2010, espera-se que as lojas virtuais alcancem R$ 7,6 bilh\u00f5es em vendas de bens de consumo, exceto venda de autom\u00f3veis e sites de leil\u00e3o virtual.<\/p>\n Espera-se um faturamento de R$ 14,3 bilh\u00f5es ao final de 2010, o que representaria um crescimento nominal de 35% se comparado ao resultado de 2009, quando o setor faturou cerca de R$ 10,6 bilh\u00f5es. Esses n\u00fameros tamb\u00e9m superariam a previs\u00e3o inicial feita pela e-bit<\/strong> de R$ 13,6 bilh\u00f5es, realizada na 21\u00aa edi\u00e7\u00e3o do WebShoppers, em Mar\u00e7o.<\/p>\n O ano deve fechar com 23 milh\u00f5es de e-consumidores. Ao final de 2009, a e-bit<\/strong> havia registrado 17,6 milh\u00f5es. Para se ter uma ideia, na \u00e9poca do mundial realizado na Alemanha, h\u00e1 4 anos, \u00e9ramos apenas 6 milh\u00f5es de adeptos \u00e0s compras online.<\/p>\n Assista entrevista com Pedro Guasti sobre a 22\u00aa edi\u00e7\u00e3o do Relat\u00f3rio WebShoppers<\/em><\/p>\n