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{"id":206831,"date":"2010-11-02T04:31:19","date_gmt":"2010-11-02T07:31:19","guid":{"rendered":"http:\/\/minhavidanumamoto.blog.terra.com.br\/?p=7"},"modified":"2010-11-02T07:42:07","modified_gmt":"2010-11-02T10:42:07","slug":"o-meu-pe-esquerdo-acessorios-que-podem-matar","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/o-meu-pe-esquerdo-acessorios-que-podem-matar\/","title":{"rendered":"O Meu p\u00e9 esquerdo! Acess\u00f3rios que podem matar!"},"content":{"rendered":"

O Meu p\u00e9 esquerdo!<\/span><\/em><\/strong><\/span><\/p>\n

E a ‘Poposuda’ me colocou no ch\u00e3o. Sim, cai! Ali\u00e1s, ela me derrubou e consegui entender a diferen\u00e7a entre acess\u00f3rios que ajudam x acess\u00f3rios que podem matar e, ainda, a import\u00e2ncia do treinamento em pilotagem somado a um bom equipamento de seguran\u00e7a.
\n<\/em><\/span><\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Segure-se a\u00ed na cadeira, pois o papo ser\u00e1 muito s\u00e9rio. Antes, para n\u00e3o perder o humor, a m\u00fasica de Maysa ‘Gata-Mansa’ – ‘Meu mundo caiu!’, a qual n\u00e3o poderia ser mais adequada para cantar a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

“Meu mundo caiu
\nE me fez ficar assim
\nVoc\u00ea conseguiu
\nE agora diz que tem pena de mim”<\/em><\/p>\n

“N\u00e3o sei se me explico bem
\nEu nada pedi
\nNem a voc\u00ea nem a ningu\u00e9m
\nN\u00e3o fui eu que ca\u00ed”<\/em><\/p>\n

<\/em><\/em>“Sei que voc\u00ea me entendeu
\nSei tamb\u00e9m que n\u00e3o vai se importar
\nSe meu mundo caiu
\nEu que aprenda a levantar”<\/em><\/p>\n

Bom, no discorrer destas linhas motocicl\u00edsticas voc\u00eas v\u00e3o entender a perfeita rela\u00e7\u00e3o com a letra da m\u00fasica. Ent\u00e3o vamos aos fatos:<\/p>\n

Domingo, 14 de mar\u00e7o de 2010 – 09 da manh\u00e3, Penedo, Rio de Janeiro<\/strong>. Eu estava indo na ‘Poposuda’ Shadow 600cc – encontrar o Paulo Couto na casa da tia dele para irmos a Aparecida do Norte aceder umas velas, assistir a uma missa, levar uma camisa de um amigo meu (Prof. Thelmo) morto em acidente de moto para entregar na sala dos milagres para que as ora\u00e7\u00f5es o ajudassem a chegar logo ao C\u00e9u (Uma semana depois eu o Paulo Couto e um amigo motociclista Rusti – nosso mec\u00e2nico – fomos a aparecida acertar as contas ). Cerca de cinquenta metros antes de chegar a casa da tia do Paulo Couto a moto simplesmente deitou de uma vez. Quando percebi o tombo saltei da moto e fiquei em posi\u00e7\u00e3o de rolar. A moto caiu, levantou novamente e saiu sozinha at\u00e9 parar quase na porta da casa da tia do Paulo.<\/p>\n

Quando eu levantei, o Paulo j\u00e1 estava no port\u00e3o e sem entender nada – e eu tamb\u00e9m – levantamos a moto e fomos avaliar os preju\u00edzos. Um mata-cachorro deformado, para-brisa quebrado, veloc\u00edmetro com a base quebrada (consertado brilhantemente pelo Paulo Couto), uma cal\u00e7a rasgada no joelho e s\u00f3. Em mim um p\u00e9 machucado, semelhante a uma contus\u00e3o que a gente acaba sofrendo numa partida de futebol quando um jogador maldoso resolve dividir a bola na maldade. O equipamento do piloto se pagou cada centavo. Uma parte boa \u00e9 que estava s\u00f3.<\/p>\n

Em todo acidente existem v\u00e1rias causas prov\u00e1veis. Vamos a elas:<\/strong>
\n1 – Eu n\u00e3o freei a moto. Ela simplesmente deitou numa reta.
\n2 – Existia um pequeno buraco em desn\u00edvel com min\u00fasculas pedrinhas de asfalto semelhantes a microesferas. Mas os pneus era novos e toda a moto recentemente havia sido revisada. Tudo que n\u00e3o estava bom foi trocado e ela estava muito macia, pareia moto zero. Me disseram que poderia ter sido o Efeito-Bola-de-Gude… vai saber? Soube depois que outros j\u00e1 haviam ca\u00eddo na quele mesmo ponto. Estranho, mas talvez tenha sido pelo mesmo motivo.
\n3 – Nada agarrou ou travou e n\u00e3o havia mancha de \u00f3leo no ch\u00e3o. Asfalto seco.
\n4 – ‘Barberagem’ do piloto. Mas eu estava numa reta, inicio de descida e desacelerando. Era continuar reduzindo, frear na porta da casa e por o p\u00e9 no ch\u00e3o. Enfim, pode ter sido tudo e pode n\u00e3o ter sido nada. Ningu\u00e9m conseguiu explicar. Nem eu.
\nO que se sabe com certeza \u00e9 que a frente da moto perdeu contato e virou de uma vez para o lado direito me jogando para o lado esquerdo. T\u00edpico de um tombo onde se perde a frente. Sem ainda uma explica\u00e7\u00e3o do por qu\u00ea eu fui analisar o equipamento e gostei do que estava usando e me apavorei com o equipamento dito de prote\u00e7\u00e3o que estava na moto.<\/p>\n

O que eu vou continuar usando:<\/strong>
\n1 – Botas tipo off-road – foram elas que evitaram de quebrar o p\u00e9.
\n2 – Kit de caneleira-joelheira-prote\u00e7\u00e3o de coxa.
\n3 – Jaqueta de cordura com prote\u00e7\u00f5es.
\n4 – Luvas de couro de cano longo.
\n5 – Capacete de \u00f3tima qualidade.
\n6 -As plataformas traseiras ajudam bastante e servem como sliders evitando amassar o escapamento.<\/p>\n

O que eu n\u00e3o uso mais:<\/strong>
\n1 – P\u00e1ra-brisa – seja de acr\u00edlio ou de outro material eles quebram e quando quebram as partes que ficam presas no suporte viram facas afiadas. Se estivesse em cima da moto eu com certeza teria me ferido com gravidade. Da forma que ficou poderiam entrar numa pessoa mesmo com uma boa jaqueta.
\n2 – Far\u00f3is com abas. S\u00e3o lindos, mas in\u00fateis e cortam como navalhas. Se bate em algu\u00e9m pode provocar ferimentos graves.<\/p>\n

O que eu vou analisar bem se volto a usar:<\/strong>
\n1 – mata-cachorro. Eu usava um bonito com desenho em forma de bigode – muito usado nas Shadows, mas ele \u00e9 s\u00f3 bonito e caro. Nada mais que isso. Deforma-se facilmente com qualquer pancada (j\u00e1 toquei de leve numa cal\u00e7ada alta e levamos uma manh\u00e3 inteira para desmontar e colocar no esquadro novamente.) Estou pesquisando um bom, mas n\u00e3o estou satisfeito com os que tenho visto. Se fosse uma esportiva colocaria apenas prote\u00e7\u00e3o de motor e os sliders. Nada mais. Mas numa custom, sliders n\u00e3o servem e mata-cachorros podem prender seu p\u00e9 e lhe arrastar junto. Palavra de piloto experiente.<\/p>\n

Resumindo:<\/strong> Equipamento de seguran\u00e7a faz toda diferen\u00e7a em um tombo-surpresa e se paga. Portando, n\u00e3o economize nenhum centavo com eles. Agora, com acess\u00f3rios, quanto menos tiverem melhor, pois quanto mais partes puderem se soltar da moto ou ao deformarem virem a machucar o piloto ou carona e at\u00e9 mesmo algu\u00e9m na rua… o melhor mesmo \u00e9 gastar em seguran\u00e7a do piloto e carona. Mata-cachorro eu ainda n\u00e3o escolhi, mas quando eu encontrar um que seja bom protetor, bem mais do que apenas bonito e caro, ser\u00e1 esta a minha escolha. Por enquanto, sem mata-cachorro. Pois segundo me foi informado eles s\u00f3 funcionam em velocidades n\u00e3o superiores a 30km\/h. A prop\u00f3sito: quem anda t\u00e3o devagar?<\/p>\n

Enfim, cantando Maysa ou n\u00e3o, a Poposuda levou uma dura a ponto de a gente ter que discutir a nossa rela\u00e7\u00e3o. Eu sempre a tratei muito bem e sempre muito cuidadoso com a pilotagem sem desrespeitar seus limites e muito menos manuten\u00e7\u00e3o. Afinal, como a maioria das motos tem nome de mulher, essa seja talvez uma coisa que a gente n\u00e3o entende… At\u00e9 mesmo por que podem ter sido ci\u00fames ou estava zangada comigo por ter ficado na revis\u00e3o por uma semana. Vai saber… Quem entende as mulheres? Principalmente motos com nome de mulher…<\/p>\n

Domingo 28\/03 estarei de volta \u00e0s estradas. Enfim, como diz a musica:<\/p>\n

“N\u00e3o fui eu que ca\u00ed”
\n“Sei que voc\u00ea me entendeu (Poposuda)”
\n“Sei tamb\u00e9m que n\u00e3o vai se importar (Poposuda)”
\n“Se meu mundo caiu”
\n“Eu que aprenda a levantar”<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

O Meu p\u00e9 esquerdo! E a ‘Poposuda’ me colocou no ch\u00e3o. Sim, cai! Ali\u00e1s, ela me derrubou e consegui entender a diferen\u00e7a entre acess\u00f3rios que ajudam x acess\u00f3rios que podem matar e, ainda, a import\u00e2ncia do treinamento em pilotagem somado a um bom equipamento de seguran\u00e7a.<\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[469,14,175],"tags":[1495,481,453,1476],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/206831"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=206831"}],"version-history":[{"count":9,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/206831\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":206852,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/206831\/revisions\/206852"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=206831"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=206831"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=206831"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}