![\"\"](\"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-content\/uploads\/2011\/03\/hackers.jpg\" "\\"hackers\\"")
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A Panda Security, The Could Company, acaba de publicar o 1\u00ba \u00cdndice Anual de Risco em Redes Sociais de PME\u2019s.<\/strong> Segundo o estudo, 78% das empresas pesquisadas utilizam as redes sociais como ferramentas para apoiar a investiga\u00e7\u00e3o e a intelig\u00eancia competitiva, melhorar o servi\u00e7o de suporte ao cliente, implementar as rela\u00e7\u00f5es p\u00fablicas e as iniciativas de marketing e gerar benef\u00edcios diretos.<\/p>\n Al\u00e9m disso, em toda a estrat\u00e9gia de comunica\u00e7\u00e3o social e em toda a pol\u00edtica de seguran\u00e7a empresarial, \u00e9 comum ignorar-se a necessidade de um plano espec\u00edfico de gest\u00e3o de crises que enfrentem os tr\u00eas grandes focos de riscos provocados pelas redes sociais nas empresas, e que podem ser resumidos nos conceitos de Legitimidade, Seguran\u00e7a e Privacidade.<\/strong><\/p>\n Na pesquisa, o Facebook \u00e9 mencionado como o principal culpado pelas empresas que sofreram infec\u00e7\u00f5es de malware (71,6%) e viola\u00e7\u00f5es de privacidade (73,2%). O YouTube ocupa o segundo lugar quanto a infec\u00e7\u00f5es (41,2%), e o Twitter contribuiu para um n\u00famero significativo de viola\u00e7\u00f5es de privacidade (51%).\u00a0 Para as empresas que relataram perdas econ\u00f4micas devido a viola\u00e7\u00f5es de privacidade por parte dos colaboradores, o Facebook foi novamente o mais mencionado como a rede social em que essas se originaram (62%), seguido do Twitter (38%), YouTube (24%) e LinkedIn (11%).<\/p>\n Legitimidade<\/strong> Seguran\u00e7a<\/strong> Seguindo as pr\u00e1ticas recomendadas de gest\u00e3o de passwords como a sua altera\u00e7\u00e3o regular e o refor\u00e7o atrav\u00e9s da combina\u00e7\u00e3o de caracteres alfanum\u00e9ricos, pode ajudar a proteger a integridade corporativa. A forma\u00e7\u00e3o e a conscientiza\u00e7\u00e3o para a seguran\u00e7a, assim como a manuten\u00e7\u00e3o dos conhecimentos sobre as mais recentes amea\u00e7as, ajudar\u00e3o os administradores de perfis empresariais a manterem-se alerta e detectar quaisquer atividades irregulares.<\/p>\n Privacidade<\/strong> Al\u00e9m do mais deve-se levar em considera\u00e7\u00e3o que, tal como demonstrado pelo estudo, 77% dos colaboradores de PME\u2019s utilizam redes sociais durante o hor\u00e1rio comercial, podendo assim compartilhar informa\u00e7\u00f5es confidenciais.<\/p>\n De acordo com Eduardo D\u00b4Antona, Diretor Corporativo e de TI da Panda Security Brasil, no passado, a maioria das redes sociais eram utilizadas como fins particulares, mas atualmente h\u00e1 um boom de estrat\u00e9gias do setor empresarial para as redes sociais. \u201cA Web 2.0. demonstrou ser de uma efic\u00e1cia extrema e um modo econ\u00f4mico de implementar a\u00e7\u00f5es de marketing, comunica\u00e7\u00e3o e apoio ao cliente, etc. No entanto, da mesma maneira que as redes sociais podem ser ben\u00e9ficas, as empresas ficam expostas a in\u00fameros riscos e desastres de rela\u00e7\u00f5es p\u00fablicas.\u201d <\/em><\/p>\n Para Ricardo Bachert, Diretor de Consumo da Panda Security Brasil, os planos de seguran\u00e7a das empresas, independentemente da sua dimens\u00e3o, devem conter planos de conting\u00eancia e de atua\u00e7\u00e3o em caso de crise p\u00fablica causada por qualquer uma destas plataformas, que possa resultar em danos financeiros ou na reputa\u00e7\u00e3o corporativa. \u201cObviamente, os cibercriminosos dirigir\u00e3o a sua aten\u00e7\u00e3o a empresas que utilizem redes sociais com o objectivo de lan\u00e7ar ataques direcionados, que, por sua vez, resultar\u00e3o em maiores benef\u00edcios do que se lan\u00e7ados a usu\u00e1rios \u00a0particulares.<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Na pesquisa, o Facebook \u00e9 mencionado como o principal culpado pelas empresas que sofreram infec\u00e7\u00f5es de malware (71,6%) e viola\u00e7\u00f5es de privacidade (73,2%).<\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[9],"tags":[57,1470,988,1159,1479,626],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/212285"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=212285"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/212285\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":212300,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/212285\/revisions\/212300"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=212285"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=212285"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=212285"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
\nA prote\u00e7\u00e3o da marca ou identidade digital deveria ser uma aut\u00eantica prioridade, mas a realidade n\u00e3o \u00e9 bem assim, nem para as principais plataformas de redes sociais nem para as empresas. A facilidade com que qualquer indiv\u00edduo pode criar um perfil utilizando denomina\u00e7\u00f5es comerciais reais, implica na possibilidade de este poder fazer coment\u00e1rios e fornecer informa\u00e7\u00f5es em nome de empresas leg\u00edtimas. Assim se criam comunidades de usu\u00e1rios \u201cenganados\u201d por assumirem que tal conta \u00e9 leg\u00edtima, e atrav\u00e9s desses erfis s\u00e3o emitidas informa\u00e7\u00f5es que podem ir contra a marca e desencadear uma crise que poder\u00e1 resultar num impacto direto na atividade de neg\u00f3cio.
\nApenas algumas redes, como o Twitter, permitem legitimar a conta tornando-a oficial, mas em muitas outras n\u00e3o existe mecanismo semelhante. Como tal, \u00e9 recomend\u00e1vel o registo pr\u00f3-ativo de todos os perfis relativos a uma marca nas principais redes sociais, deixando bem claro que se trata do canal oficial, caso n\u00e3o existam outros mecanismos de certifica\u00e7\u00e3o para tal finalidade.<\/p>\n
\nOs mesmos problemas que afetam os usu\u00e1rios de redes sociais, tamb\u00e9m se aplicam aos perfis corporativos, com o agravante de que o efeito negativo pode ser muito maior. Os principais problemas de seguran\u00e7a s\u00e3o, entre outros, os seguintes:<\/p>\n\n
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\nOs perfis empresariais s\u00e3o geridos por administradores que por vezes disponibilizam muitas informa\u00e7\u00f5es aos visitantes ou seguidores.
\nEstas informa\u00e7\u00f5es podem ser utilizadas por usu\u00e1rios maliciosos contra a pr\u00f3pria organiza\u00e7\u00e3o, seja por meios online ou offline. Podem, por exemplo, colocar informa\u00e7\u00e3o financeira da empresa, pr\u00e1ticas, processos de funcionamento, etc. O risco \u00e9 bastante elevado.<\/p>\n