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{"id":213187,"date":"2013-03-05T14:02:12","date_gmt":"2013-03-05T17:02:12","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=213187"},"modified":"2013-03-05T17:24:58","modified_gmt":"2013-03-05T20:24:58","slug":"nordeste-pouco-mudou-quando-as-quatro-patas-viraram-duas-rodas","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/nordeste-pouco-mudou-quando-as-quatro-patas-viraram-duas-rodas\/","title":{"rendered":"Nordeste: Pouco mudou quando as quatro patas viraram duas rodas."},"content":{"rendered":"

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\"\"<\/a><\/p>\n

Chinelas japonesas, bermudas, camisas de manga curta, bon\u00e9s… Se voc\u00ea pensou que estes itens est\u00e3o relacionados a ir \u00e0 praia, ao parque ou coisa parecida, enganou-se. Estes s\u00e3o os equipamentos de seguran\u00e7a da maioria dos motociclistas no interior do Nordeste.<\/p>\n

A maioria das cidades, apesar de ter seu tr\u00e2nsito municipalizado, n\u00e3o fiscaliza como deveria. Os mototaxistas s\u00e3o um caso \u00e0 parte: na maioria dos lugares onde passei eles usam o capacete, colete, cal\u00e7as compridas, sapatos ou t\u00eanis. Por\u00e9m, o restante dos motociclistas anda numa moto como se fosse mesmo ir a uma praia, a um banho de rio ou mesmo a um passeio pela pra\u00e7a ou shopping.\"\"<\/p>\n

Tr\u00eas numa moto…<\/strong><\/p>\n

\u00c9 comum ver motociclistas sem capacete carregando na garupa das motos duas pessoas mais bagagem. Crian\u00e7as que pela idade e tamanho sequer alcan\u00e7am a pedaleira destinada \u00e0 garupa, s\u00e3o conduzidas usando capacetes de adultos \u2013 maiores que as suas cabe\u00e7as \u2013 e, portanto com grande probabilidade de, num tombo, ter o capacete sacado da cabe\u00e7a.<\/p>\n

Nas minhas andan\u00e7as (foram 10 mil km nos \u00faltimos 90 dias pelo segundo maior mercado de motos do Brasil), conversando com motociclistas, mototaxistas, motoboys, vejo que existe uma clara diferen\u00e7a entre o motociclista profissional e o motociclista digamos, amador. Os que usam a moto a trabalho usam um pouco mais de equipamento de prote\u00e7\u00e3o. Apesar de n\u00e3o ser o equipamento adequado \u00e9 bem melhor que n\u00e3o usar nada. J\u00e1 entre os amadores a coisa rola solta. Chinelos de dedo, capacetes sem a cinta presa, viseiras abertas, sand\u00e1lias no retrovisor, capacetes no bra\u00e7o ou sendo usado como chap\u00e9u e por a\u00ed vai.<\/p>\n

E tem mais…\u00a0H\u00e1 pelo menos 15 munic\u00edpios cearenses com cinco vezes ou mais ve\u00edculos do que condutores que possuem a CNH. O Detran (CE) estima que existam cerca de 300 mil pessoas dirigindo sem CNH no Estado. A cria\u00e7\u00e3o de um programa para emitir o documento gratuitamente para pessoas carentes \u00e9 citado pela Folha.<\/p>\n

A falta de informa\u00e7\u00e3o…<\/strong><\/p>\n

Numa breve vistoria em um ponto de encontro de mototaxistas pude perceber o quanto o item seguran\u00e7a \u00e9 deixado de lado por falta de informa\u00e7\u00e3o. A grande maioria das pessoas sequer sabia como escolher corretamente um capacete. Alguns usavam capacetes com viseiras opacas e que por estarem neste estado estava sempre aberta, o que \u00e9, neste caso, uma infra\u00e7\u00e3o de tr\u00e2nsito. Muitos pilotam em estradas de terra ou de cal\u00e7amento e basta um gr\u00e3o de areia no olho para provocar um acidente grave.<\/p>\n

Bastou alertar sobre isso para come\u00e7ar a ouvir hist\u00f3rias de companheiros que se acidentaram ou que tiveram que parar a moto com grande dificuldade por conta de um cisco que entrou no olho provocado por uma viseira aberta.<\/p>\n

Apesar de serem certificados pelo Inmetro, alguns tipos de capacetes n\u00e3o permitem uma prote\u00e7\u00e3o adequada em regi\u00f5es onde o sol e o calor s\u00e3o os fatores de maior desgaste para equipamento e piloto. O Brasil \u00e9 um pa\u00eds de v\u00e1rios climas e aqui no Nordeste o problema \u00e9 ainda mais grave. N\u00e3o demora muito para um capacete perder a cor e a viseira ficar opaca, pois tais viseiras n\u00e3o foram feitas para o duro clima do Nordeste. O material usado \u00e9 inadequado. Parece que voc\u00ea est\u00e1 usando uma viseira feita de garrafa pet. \u00a0Exatamente por isso a maioria dos motociclistas no interior acaba deixando a viseira aberta e recebendo uma multa por isso.<\/p>\n

Outro pronto preocupante est\u00e1 relacionado \u00e0 forma como os capacetes s\u00e3o comprados. Eles n\u00e3o sabem como escolher e a maioria compra por pre\u00e7o e por obriga\u00e7\u00e3o, pois se n\u00e3o usar leva multa cara e tem a moto apreendida. Tudo errado! A escolha deveria ser motivada, primeiro, por seguran\u00e7a. Se os motociclistas primassem pela prote\u00e7\u00e3o deles em primeiro lugar, o fator pre\u00e7o seria secund\u00e1rio e a parte que trata da puni\u00e7\u00e3o nem seria inclu\u00edda nesta lista e os tais capacetes com 20% de pl\u00e1stico e viseiras pet teriam que mudar por conta de n\u00e3o serem mais os escolhidos.<\/p>\n

A falta de informa\u00e7\u00e3o antecede a falta de educa\u00e7\u00e3o. Se voc\u00ea n\u00e3o conhece o porqu\u00ea e exatamente por isso n\u00e3o usa, alguma coisa precisa ser feita.<\/p>\n

Sol e desidrata\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n

Mesmo n\u00e3o existindo um estudo conclusivo sobre o assunto, alguns especialistas alertam para o aumento da incid\u00eancia de c\u00e2ncer de pele em motociclistas no Nordeste tem aumentado bastante por conta de uma pilotagem sem nenhuma prote\u00e7\u00e3o dos bra\u00e7os. Ultimamente alguns comerciantes e revendedores de moto descobriram que os bra\u00e7os cobertos por aquelas \u2018mangas acess\u00f3rias\u2019 \u00e9 um \u00f3timo espa\u00e7o para propaganda e por isso fornecem gratuitamente aos motociclistas e mototaxistas tal acess\u00f3rio. Isso tem ajuda a reduzir o problema, mas nem todos a usam. Poucos sabem que a pele descoberta associada ao atrito com o vento e o sol aceleram a n\u00edveis alt\u00edssimos o ressecamento, as queimaduras e a desidrata\u00e7\u00e3o. A desidrata\u00e7\u00e3o \u00e9 outro grande inimigo de quem anda de moto pelo Nordeste e acredite: ela mata.<\/p>\n

Os \u00e1rabes sabem muito bem disso e por isso usam aquelas roupas que para n\u00f3s ocidentais se parecem com camisol\u00f5es, mas n\u00e3o s\u00e3o. A sabedoria \u00e1rabe nos ensina que a temperatura entre a pele e o tecido ser\u00e1 sempre menor que a da pele exposta diretamente ao sol.\u00a0 Outro ponto importante \u00e9 saber que quando voc\u00ea sente sede a \u00e1gua j\u00e1 est\u00e1 faltando no seu corpo h\u00e1 40 minutos e mesmo depois de beber \u00e1gua, o organismo ainda levar\u00e1 outros 40 minutos para realizar todo o processo de reidrata\u00e7\u00e3o e metabolismo, j\u00e1 que s\u00f3 existem duas maneiras do nosso corpo eliminar \u00e1gua: suor e urina.<\/p>\n

Cientistas e pesquisadores preocupados com a sa\u00fade do motociclista nordestino<\/strong><\/p>\n

Estudo publicado nos Anais do XIV Semin\u00e1rio de Inicia\u00e7\u00e3o Cient\u00edfica da Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS, em 18 a 22 de outubro de 2010, de autoria de Felipe Souza Nery e Maura Maria Guimar\u00e3es de Almeida, respectivamente, Bolsista PIBIC\/CNPq, Graduando em Enfermagem, Universidade Estadual de Feira de Santana; e Orientadora do Departamento de Sa\u00fade, Universidade Estadual de Feira de Santana, intitulado como \u201cPERFIL EPIDEMIOL\u00d3GICO DOS ACIDENTES DE TRABALHO ENTRE MOTOTAXISTAS DE FEIRA DE SANTANA, BAHIA\u201d alerta para as les\u00f5es mais comuns de motociclistas nordestinos quando se envolvem acidentes. Dos acidentes que estudaram em 42,9% h\u00e1 algum tipo de les\u00e3o que atingiu as extremidades dos membros superiores (punho e m\u00e3o) contrapondo as les\u00f5es localizadas na regi\u00e3o da cabe\u00e7a e pesco\u00e7o.<\/p>\n

Em outro estudo\u00a0 (Diagn\u00f3stico de les\u00f5es e qualidade de vida de motociclistas, v\u00edtimas de acidentes de tr\u00e2nsito. Rev Latinoam Enferm 2003; 11:749-56 SANTOS, Ana Maria Ribeiro dos et al. Perfil das v\u00edtimas de trauma por acidente de moto atendidas em um servi\u00e7o p\u00fablico de emerg\u00eancia. Cad. Sa\u00fade P\u00fablica [online]. 2008, vol.24, n.8, pp. 1927-1938. ISSN 0102-311X<\/em>) Santos\u00a0 analisa os traumas ocorridos em motociclistas ap\u00f3s os acidentes de tr\u00e2nsito provando que, em mais da metade das v\u00edtimas, os membros\u00a0 inferiores\u00a0 representaram um dos segmentos corp\u00f3reos mais atingidos. O mesmo estudo, evidenciou tamb\u00e9m, que a maioria dos \u00f3bitos concentraram naqueles que n\u00e3o utilizavam o capacete, confirmando ser este risco dez vezes maior entre aqueles que n\u00e3o fazem uso deste equipamento. Este fato evidencia a import\u00e2ncia do uso do capacete como equipamento de prote\u00e7\u00e3o individual sendo obrigat\u00f3rio tanto para o passageiro quanto para o condutor ao circular em vias p\u00fablicas (CONTRAN).<\/p>\n

Ao mesmo passo, de todas as les\u00f5es 59,3% foram classificadas como ferimento leve, 25,0% traumatismos superficiais, 9,4% fratura e 6,3% luxa\u00e7\u00e3o, entorse ou distens\u00e3o das articula\u00e7\u00f5es e dos ligamentos. Saber que a simples utiliza\u00e7\u00e3o de prote\u00e7\u00e3o para as pernas, tipo caneleiras e joelheiras, que custam cerca de 60 reais, reduziria sobremaneira o \u00edndice de gravidade dos ferimentos provocados por um acidente com moto, s\u00f3 confirma a nossa impress\u00e3o de que a falta de informa\u00e7\u00e3o \u00e9 que gera a falta de educa\u00e7\u00e3o e com ela a postura de n\u00e3o querer utilizar o equipamento de prote\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Chove Chuva<\/strong><\/p>\n

No feriado de Corpus Christi de 2011, em uma das noites, choveu em Aquiraz, Cear\u00e1. Est\u00e1vamos em um animado bate-papo na casa de praia da fam\u00edlia. Dentre os presentes estava meu amigo L\u00e9o, Coordenador do SAMU em Aquiraz. Na hora que come\u00e7ou a chover ele virou pra mim e disse: \u201cHoje ser\u00e1 ainda pior do que ontem. A bebedeira associada a essa chuva vai aumentar ainda mais os acidentes. Hoje caem tamb\u00e9m os que n\u00e3o bebem\u201d.<\/p>\n

No dia seguinte ele estava no plant\u00e3o e liguei para saber se a previs\u00e3o estava correta. E foi isso mesmo que aconteceu. Um aumento de 25% nos \u00edndices de acidentes. Desses cerca de 40% eram pessoas que n\u00e3o tinham ingerido bebida alco\u00f3lica. Tudo isso por causa de uma inocente chuva de feriado.<\/p>\n

O \u00c1lcool e a fome<\/strong><\/p>\n

\u00c9 comum no Nordeste Brasileiro, ao fim do dia, dar uma parada em um bar pr\u00f3ximo de casa, encontrar os amigos para colocar o \u201cfuxico em dia\u201d e tomar uma dose de pinga antes de ir para casa. Este h\u00e1bito vem desde o tempo em que o homem do interior andava \u00e0 cavalo ou em jumentos. Mas as quatro patas se transformaram em duas rodas e o h\u00e1bito se manteve. Na cabe\u00e7a desse povo isso nunca foi um problema, pois o animal geralmente o levava para casa mesmo que estivesse completamente b\u00eabado. Agora, mesmo sendo em duas rodas, a tradi\u00e7\u00e3o ainda permanece, por\u00e9m, com um agravante: os acidentes com motos no in\u00edcio da noite aumentaram.<\/p>\n

Outro fator cultural est\u00e1 no fato de ao acordar pela manh\u00e3 o sertanejo toma uma x\u00edcara de caf\u00e9 preto e sai para trabalhar. No caso dos mototaxistas a primeira refei\u00e7\u00e3o \u00e9 feita ap\u00f3s receber o dinheiro da primeira corrida do dia. Aqui mora outro grande fator de risco: a fome. A falta de alimenta\u00e7\u00e3o para quem anda de moto \u00e9 v\u00e1rias vezes pior do que para quem dirige um carro. A queima de a\u00e7\u00facar \u00e9 ainda mais r\u00e1pida por causa do excesso de adrenalina e isso pode provocar a hipoglicemia \u2013 falta de a\u00e7\u00facar no sangue. Quando isso acontece ocorre uma confus\u00e3o mental e perda de movimentos e reflexos, al\u00e9m de falta de equil\u00edbrio.<\/p>\n

O estudo realizado pelos pesquisadores da Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS-BA, dos acidentes estudados, 37,8% ocorreu no per\u00edodo da manh\u00e3. O fato de o munic\u00edpio ter base econ\u00f4mica no com\u00e9rcio e, portanto o fluxo de pedestres e ve\u00edculos ser mais intenso no centro da cidade, 51,4% ocorreram nessa regi\u00e3o. Al\u00e9m disso, 23% afirmaram n\u00e3o ter tomado caf\u00e9 da manh\u00e3.<\/p>\n

Vejam que a maioria desses problemas aqui listados se resolveria com pequenas interven\u00e7\u00f5es locais e a um custo baix\u00edssimo. As r\u00e1dios locais, em vez de noticiarem acidentes (que a meu ver s\u00e3o efeitos dessa falta de informa\u00e7\u00e3o) deveriam combater a causa. Campanhas permanentes de informa\u00e7\u00e3o, tipo aquelas feitas contra AIDS, c\u00e2ncer etc, poderiam ajudar a mudar o perfil cultural dos motociclistas do interior do Nordeste. Tudo isso seria feito independente da ajuda das autoridades locais, pois n\u00e3o \u00e9 necess\u00e1rio mais do que um texto, uma voz e 30 segundos 20 vezes por dia, sete dias por semana.<\/p>\n

Educar ainda \u00e9 a melhor maneira de n\u00e3o ser necess\u00e1rio punir o homem. Por\u00e9m n\u00e3o existe educa\u00e7\u00e3o sem informa\u00e7\u00e3o e sem entender a cultura e a linguagem local. \u00c9 um simples gesto que feito de forma repetitiva, com multiplicidade de informa\u00e7\u00f5es, vis\u00e3o sist\u00eamica e hol\u00edstica que pode diminuir os acidentes e com eles um ex\u00e9rcito de mutilados, sem falar nos mortos.<\/p>\n

N\u00e3o basta vender e nem usar moto. Tem que entender para poder explicar e educar. Isso vale para o conjunto homem, equipamento e sistema vi\u00e1rio.<\/p>\n

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