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{"id":213339,"date":"2011-08-21T15:41:58","date_gmt":"2011-08-21T18:41:58","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=213339"},"modified":"2011-08-21T15:44:38","modified_gmt":"2011-08-21T18:44:38","slug":"prevencao-de-acidentes-com-motos-o-principio-era-%e2%80%93-evitar-reduzir-e-amenizar","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/prevencao-de-acidentes-com-motos-o-principio-era-%e2%80%93-evitar-reduzir-e-amenizar\/","title":{"rendered":"Preven\u00e7\u00e3o de acidentes com motos: O princ\u00edpio ERA \u2013 Evitar, Reduzir e Amenizar."},"content":{"rendered":"
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ERA - Evitar, Reduzir e Amenizar<\/figcaption><\/figure>\n

Muito se fala na m\u00eddia sobre acidentes com motos. Culpam uns e outros e quase nenhuma proposta \u00e9 apresentada de forma simples e que possa ser adotada, rapidamente, como um primeiro passo para Evitar, Reduzir e Amenizar tais sinistros.<\/p>\n

Minha proposta se baseia nestas tr\u00eas letras que forma uma palavra: ERA \u2013 Evitar, Reduzir e Amenizar. Vou tentar ser o mais direto e o mais simples poss\u00edvel sem, no entanto, ser coloquial demais.\"\"<\/p>\n

\u2018E\u2019 de Evitar acidentes:<\/strong><\/p>\n

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Mudan\u00e7as na concess\u00e3o da CNH<\/figcaption><\/figure>\n

Para evitar acidentes \u00e9 necess\u00e1rio modificar o sistema de prepara\u00e7\u00e3o de um aluno que deseja obter carteira de habilita\u00e7\u00e3o. O correto seria incluir na grade curricular disciplinas, te\u00f3ricas e pr\u00e1ticas, que abrangessem o MOTOCICLISTA, a MOTO e o SISTEMA VI\u00c1RIO (aqui inclui clima, tipo de estrada e condi\u00e7\u00f5es adversas).<\/p>\n

Outro pronto est\u00e1 relacionado ao fato da fiscaliza\u00e7\u00e3o. Muitas pessoas t\u00eam moto e n\u00e3o tem habilita\u00e7\u00e3o. Uma confirma\u00e7\u00e3o disso \u00e9 que no Cear\u00e1, terceiro mercado em venda de motos no Brasil, segundo do DETRAN local, existem cerca de 300 mil pessoas dirigindo sem habilita\u00e7\u00e3o e a maioria \u00e9 de motociclistas, ou melhor, pessoas que tem moto. Grande parte dessas pessoas aprendeu sozinha e n\u00e3o desenvolveu uma atitude mental de preven\u00e7\u00e3o e anti-hesita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

<\/object><\/p>\n

\u2018R\u2019 de Reduzir os acidentes<\/strong><\/p>\n

Palestras, cursos pr\u00e1ticos e te\u00f3ricos gratuitos e campanhas coordenadas por fabricantes e suas associa\u00e7\u00f5es podem ajudar bastante a reduzir acidentes com moto. J\u00e1 se sabe que os dias em que mais caem motociclistas s\u00e3o respectivamente a sexta (noite), S\u00e1bado(depois do meio dia e at\u00e9 o inicio da madrugada do domingo) e Domingo logo cedo e \u00e0 tardinha. Principal fator? \u00c1lcool, drogas (e aqui inclu\u00edmos rem\u00e9dios tais como alguns antigripais, calmantes e relaxantes musculares que tiram os preciosos reflexos de quem pilota) e alimenta\u00e7\u00e3o deficiente (o que eu chamo de hipoglicemia, problemas com press\u00e3o alta e baixa etc.).<\/p>\n

Sabe-se onde est\u00e3o as festas e onde est\u00e3o os bares, mas a fiscaliza\u00e7\u00e3o n\u00e3o chega a eles.<\/p>\n

Outro fator importante trata-se da manuten\u00e7\u00e3o da ferramenta moto. Sim, quem trabalha em cima de uma sabe que ela \u00e9 mais que transporte \u2013 \u00e9 sim a sua ferramenta de trabalho e ferramenta mal cuidada e sem manuten\u00e7\u00e3o tem baixa produtividade e proporciona o aumento do risco de acidentes.<\/p>\n

\u2018A\u2019de Amenizar<\/strong><\/p>\n

Os acidentes com motos geram traumas, raladuras, fraturas, amputa\u00e7\u00f5es enfim, ferimentos muito semelhantes aos que sofrem soldados em uma guerra. Para amenizar o problema seria necess\u00e1ria a ado\u00e7\u00e3o de medidas simples e que ajudariam a reduzir o tempo de interna\u00e7\u00e3o em UTIs ou emerg\u00eancias dos principais hospitais do Brasil. Vamos \u00e0s principais:<\/p>\n

1 \u2013 Elimina\u00e7\u00e3o da cobran\u00e7a de todos os impostos na compra do kit de prote\u00e7\u00e3o fundamental que seria capacete, caneleira, cotoveleiras e luvas. Este kit a ser homologado pelo INMETRO precisaria estar de acordo com normas internacionais de seguran\u00e7a e n\u00e3o apenas com as determinadas pela conveni\u00eancia de alguns fabricantes. Isso ajudaria a acabar com os justos questionamentos daqueles motociclistas que desejam e podem ter equipamentos importados de excelente qualidade a pre\u00e7os verdadeiramente m\u00f3dicos.<\/p>\n

\"\"<\/a>
Kit Fundamental<\/figcaption><\/figure>\n

2 \u2013 Revis\u00e3o da Norma que homologa capacetes. N\u00e3o \u00e9 conceb\u00edvel que um capacete que custe 40 reais, com todos os impostos inclusos, tenha a mesma efici\u00eancia de seguran\u00e7a de um de marca consagrada pelos motociclistas. N\u00e3o se justifica homologar capacetes com viseiras \u2018pet\u2019, casco misturado parte em fibra e parte em pl\u00e1stico que se degrada rapidamente. O INMETRO sabe que precisa rever isso, pois o teste de resist\u00eancia principal \u2013 que \u00e9 jogar um peso sobre o topo para medir resist\u00eancia a impactos \u2013 apenas ir\u00e1 cobrir 0,4% dos choques a que est\u00e3o sujeitos um capacete quando de um acidente. Vale destacar que a parte mais mal projetada de um capacete do tipo \u2018PET\u2019 \u00e9 exatamente na queixeira \u2013 lugar que responde pelos maiores impactos – respectivamente 19,4% para o lado direito e 15,2% para o lado esquerdo.<\/p>\n

3 \u2013 Homologa\u00e7\u00e3o de protetores de motores e pernas \u2013 os tais mata-cachorros \u2013 para que tenham efici\u00eancia (ou seja \u2013 para que, em caso de acidente, n\u00e3o deformem t\u00e3o facilmente e com isso acabem contribuindo para gerar fraturas e prender os p\u00e9s de motociclistas) em velocidades de at\u00e9 60km\/h e n\u00e3o a resist\u00eancia existente hoje que n\u00e3o passa (nos melhores casos) dos 25 km\/h. Tais pe\u00e7as, por estarem relacionadas a seguran\u00e7a do motociclista deveriam estar totalmente isentas de impostos e fazer parte do kit fundamental como por exemplo as antenas corta-cerol.<\/p>\n

4 \u2013 Revis\u00e3o do sistema de seguran\u00e7a vi\u00e1ria e dos equipamentos usados nas vias e rodovias. Uma delas seria a substitui\u00e7\u00e3o ou adequa\u00e7\u00e3o de projetos relacionados a obst\u00e1culos, tais como tachinhas, tach\u00f5es, gelos-baianos e guard-rails.<\/p>\n

5 \u2013 Regulamenta\u00e7\u00e3o, em n\u00edvel nacional, das profiss\u00f5es onde a moto seja uma ferramenta de trabalho e a sua inclus\u00e3o nas pol\u00edticas de Preven\u00e7\u00e3o de Acidentes de Trabalho sob responsabilidade da Previd\u00eancia Social. Neste mesmo escopo a defini\u00e7\u00e3o de uma data limite para que todos os munic\u00edpios brasileiros implantem os DEMUTRANs.<\/p>\n

Eu acredito que, se a imprensa como um todo \u2013 e n\u00e3o somente a especializada – abra\u00e7asse a causa de educa\u00e7\u00e3o de tr\u00e2nsito, em vez de falar apenas de acidentes, muitas vidas seriam salvas, traumas e mutila\u00e7\u00f5es seriam drasticamente reduzidos.<\/p>\n

De nada adianta discutir os efeitos se as causas s\u00e3o deixadas de lado. Nada adianta dizer quantos morreram se a m\u00eddia n\u00e3o consegue estimar quantos poderiam ser salvos se as causas fossem combatidas com a sua imprescind\u00edvel ajuda.<\/p>\n

Voc\u00ea deve estar pensando que \u00e9 muita coisa para fazer. Eu digo que n\u00e3o, basta que duas palavras deixem de ter apenas o significado proverbial e passem para uma a\u00e7\u00e3o pr\u00e1tica, s\u00e3o elas: ATITUDE e MOBILIZA\u00c7\u00c3O.<\/p>\n

Sem isso vamos continuar aqui reclamando uns dos outros. Os c\u00e3es continuar\u00e3o latindo e as caravanas de mortos continuar\u00e3o passando.<\/p>\n

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Muito se fala na m\u00eddia sobre acidentes com motos. Culpam uns e outros e quase nenhuma proposta \u00e9 apresentada de forma simples e que possa ser adotada, rapidamente, como um primeiro passo para Evitar, Reduzir e Amenizar tais sinistros. Minha proposta se baseia nestas tr\u00eas letras que forma uma palavra: ERA \u2013 Evitar, Reduzir e …<\/p>\n

Preven\u00e7\u00e3o de acidentes com motos: O princ\u00edpio ERA \u2013 Evitar, Reduzir e Amenizar.<\/span> Leia mais »<\/a><\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[14],"tags":[1476,454,1491,1479,1493],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213339"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=213339"}],"version-history":[{"count":4,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213339\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":213343,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213339\/revisions\/213343"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=213339"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=213339"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=213339"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}