Kit Fundamental<\/figcaption><\/figure>\n2 \u2013 Revis\u00e3o da Norma que homologa capacetes. N\u00e3o \u00e9 conceb\u00edvel que um capacete que custe 40 reais, com todos os impostos inclusos, tenha a mesma efici\u00eancia de seguran\u00e7a de um de marca consagrada pelos motociclistas. N\u00e3o se justifica homologar capacetes com viseiras \u2018pet\u2019, casco misturado parte em fibra e parte em pl\u00e1stico que se degrada rapidamente. O INMETRO sabe que precisa rever isso, pois o teste de resist\u00eancia principal \u2013 que \u00e9 jogar um peso sobre o topo para medir resist\u00eancia a impactos \u2013 apenas ir\u00e1 cobrir 0,4% dos choques a que est\u00e3o sujeitos um capacete quando de um acidente. Vale destacar que a parte mais mal projetada de um capacete do tipo \u2018PET\u2019 \u00e9 exatamente na queixeira \u2013 lugar que responde pelos maiores impactos – respectivamente 19,4% para o lado direito e 15,2% para o lado esquerdo.<\/p>\n
3 \u2013 Homologa\u00e7\u00e3o de protetores de motores e pernas \u2013 os tais mata-cachorros \u2013 para que tenham efici\u00eancia (ou seja \u2013 para que, em caso de acidente, n\u00e3o deformem t\u00e3o facilmente e com isso acabem contribuindo para gerar fraturas e prender os p\u00e9s de motociclistas) em velocidades de at\u00e9 60km\/h e n\u00e3o a resist\u00eancia existente hoje que n\u00e3o passa (nos melhores casos) dos 25 km\/h. Tais pe\u00e7as, por estarem relacionadas a seguran\u00e7a do motociclista deveriam estar totalmente isentas de impostos e fazer parte do kit fundamental como por exemplo as antenas corta-cerol.<\/p>\n
4 \u2013 Revis\u00e3o do sistema de seguran\u00e7a vi\u00e1ria e dos equipamentos usados nas vias e rodovias. Uma delas seria a substitui\u00e7\u00e3o ou adequa\u00e7\u00e3o de projetos relacionados a obst\u00e1culos, tais como tachinhas, tach\u00f5es, gelos-baianos e guard-rails.<\/p>\n
5 \u2013 Regulamenta\u00e7\u00e3o, em n\u00edvel nacional, das profiss\u00f5es onde a moto seja uma ferramenta de trabalho e a sua inclus\u00e3o nas pol\u00edticas de Preven\u00e7\u00e3o de Acidentes de Trabalho sob responsabilidade da Previd\u00eancia Social. Neste mesmo escopo a defini\u00e7\u00e3o de uma data limite para que todos os munic\u00edpios brasileiros implantem os DEMUTRANs.<\/p>\n
Eu acredito que, se a imprensa como um todo \u2013 e n\u00e3o somente a especializada – abra\u00e7asse a causa de educa\u00e7\u00e3o de tr\u00e2nsito, em vez de falar apenas de acidentes, muitas vidas seriam salvas, traumas e mutila\u00e7\u00f5es seriam drasticamente reduzidos.<\/p>\n
De nada adianta discutir os efeitos se as causas s\u00e3o deixadas de lado. Nada adianta dizer quantos morreram se a m\u00eddia n\u00e3o consegue estimar quantos poderiam ser salvos se as causas fossem combatidas com a sua imprescind\u00edvel ajuda.<\/p>\n
Voc\u00ea deve estar pensando que \u00e9 muita coisa para fazer. Eu digo que n\u00e3o, basta que duas palavras deixem de ter apenas o significado proverbial e passem para uma a\u00e7\u00e3o pr\u00e1tica, s\u00e3o elas: ATITUDE e MOBILIZA\u00c7\u00c3O.<\/p>\n
Sem isso vamos continuar aqui reclamando uns dos outros. Os c\u00e3es continuar\u00e3o latindo e as caravanas de mortos continuar\u00e3o passando.<\/p>\n
<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Muito se fala na m\u00eddia sobre acidentes com motos. Culpam uns e outros e quase nenhuma proposta \u00e9 apresentada de forma simples e que possa ser adotada, rapidamente, como um primeiro passo para Evitar, Reduzir e Amenizar tais sinistros. Minha proposta se baseia nestas tr\u00eas letras que forma uma palavra: ERA \u2013 Evitar, Reduzir e …<\/p>\n
Preven\u00e7\u00e3o de acidentes com motos: O princ\u00edpio ERA \u2013 Evitar, Reduzir e Amenizar.<\/span> Leia mais »<\/a><\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[14],"tags":[1476,454,1491,1479,1493],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213339"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=213339"}],"version-history":[{"count":4,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213339\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":213343,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213339\/revisions\/213343"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=213339"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=213339"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=213339"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}