A vaquejada!<\/figcaption><\/figure>\nUma coisa \u00e9 certa. Depois que as quatro patas foram substitu\u00eddas por duas rodas e que estas conquistaram o nordeste, a vaquejada come\u00e7a a ficar em segundo plano. Al\u00e9m dos custos que s\u00e3o muito superiores para participar de corridas como essas, a vaquejada precisa de pelo menos tr\u00eas dias para se realizar \u2013 \u00e9 quase como um carnaval rural. J\u00e1 o Motocross \u00e9 um evento que pode acontecer pela manh\u00e3 e depois voc\u00ea e sua moto voltam pra casa.<\/p>\n
Os tempos realmente est\u00e3o mudando e novas tradi\u00e7\u00f5es come\u00e7am a ocupar seu espa\u00e7o. A vaquejada nunca vai deixar de existir por que \u00e9 uma tradi\u00e7\u00e3o que nunca morre aqui. A gera\u00e7\u00e3o desses homens maravilhosos e suas m\u00e1quinas criativas e maravilhosas chegou para ficar e a tend\u00eancia \u00e9 que com o tempo se profissionalize e seja ainda mais emocionante.<\/p>\n
O tempo da pega do boi no mato como divers\u00e3o de amigos e vizinhos nos fins de semana passou. A vaquejada hoje acontece em menos lugares que antigamente, mas o esp\u00edrito do vaqueiro trocou de armadura, modernizou o cavalo e inaugurou um novo tempo que eu vi sendo gestado na fazenda Novo Mundo em Quixel\u00f4, Sert\u00e3o Central do Cear\u00e1.<\/p>\n
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A febre do MotoCross, que nasceu na B\u00e9lgica, ganhou o mundo e est\u00e1 fazendo sucesso no Sert\u00e3o Central do Cear\u00e1 vem desbancando a vaquejada e atraindo milhares de pessoas para assistir as provas que se realizam a cada 15 dias.<\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[14],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213918"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=213918"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213918\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":213929,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213918\/revisions\/213929"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=213918"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=213918"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=213918"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}