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{"id":214051,"date":"2012-02-28T08:33:32","date_gmt":"2012-02-28T11:33:32","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=214051"},"modified":"2012-02-28T08:33:32","modified_gmt":"2012-02-28T11:33:32","slug":"duelo-de-japonesas-ninja-650r-e-xj6f","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/duelo-de-japonesas-ninja-650r-e-xj6f\/","title":{"rendered":"Duelo de japonesas: Ninja 650R e XJ6F"},"content":{"rendered":"

\"\"Arthur Caldeira<\/p>\n

Cicl\u00edstica espartana, design atual e carenagem integral para dar um toque de esportividade e garantir conforto para os motociclistas que querem pegar a estrada. Completando a receita um motor com a capacidade c\u00fabica da vez no mercado\u00a0brasileiro<\/a>: 600cc. Assim podem ser resumidas a Yamaha XJ6F, apresentada ao Brasil no in\u00edcio de 2010, e a Kawasaki Ninja 650R, rec\u00e9m-lan\u00e7ada por aqui. Mas por baixo da carenagem integral, as duas motocicletas escondem sua principal diferen\u00e7a: a arquitetura do motor.<\/p>\n

Enquanto a Yamaha aposta em um\u00a0motor<\/a>\u00a0de quatro cilindros em linha, a Kawasaki equipou sua Ninja 650R com um bicil\u00edndrico paralelo. E n\u00e3o \u00e9 apenas o ronco \u2013 agudo na XJ6F e mais grave na Ninja \u2013 que os diferencia. Mas sim o comportamento. J\u00e1 que nos n\u00fameros de desempenho (fornecidos pelas f\u00e1bricas) elas se assemelham.<\/p>\n

O propulsor da Kawasaki Ninja 650R tem dois cilindros, comando duplo no cabe\u00e7ote, refrigera\u00e7\u00e3o l\u00edquida e 649 cm\u00b3 de capacidade. Oferece 72,1 cavalos de\u00a0pot\u00eancia<\/a>\u00a0m\u00e1xima a 8.500 rpm e 6,7 kgf.m de torque m\u00e1ximo a 7.000 rpm.<\/p>\n

Tamb\u00e9m com duplo comando no cabe\u00e7ote (DOHC), 16 v\u00e1lvulas e arrefecimento l\u00edquido, o propulsor de quatro cilindros em linha da Yamaha produz mais pot\u00eancia \u2013 77,5 cavalos – em giros mais altos \u2013 a 10.000 rpm, como \u00e9 caracter\u00edstico dos\u00a0motores<\/a>\u00a0com esta constru\u00e7\u00e3o. E o torque m\u00e1ximo, 6,1 kgf.m a 8.500 giros, \u00e9 menor que o da Ninja e em uma rota\u00e7\u00e3o mais alta.<\/p>\n

Apesar dos valores nominais bastante pr\u00f3ximos, a pot\u00eancia e o torque dos motores demonstram a personalidade diferente dos propulsores. Enquanto a Ninja privilegia o torque e a pot\u00eancia em baixos regimes, a XJ6F traz bastante emo\u00e7\u00e3o em altos giros.<\/p>\n

O que n\u00e3o quer dizer que o bicil\u00edndrico da Kawasaki n\u00e3o \u201cgire\u201d bastante \u2013 o limite de giros est\u00e1 nas 11.000 rpm. Significa apenas que o propulsor fica mais \u201c\u00e0 vontade\u201d entre 2.000 e 9.000 rpm. Permitindo dessa forma, menos trocas no c\u00e2mbio de seis marchas, e privilegiando uma tocada mais urbana.<\/p>\n

Por outro lado, o motor da XJ6F tamb\u00e9m demonstra f\u00f4lego para se pilotar na cidade. A diferen\u00e7a \u00e9 que ele pede mais rota\u00e7\u00f5es \u2013 menos que as motos superesportivas, por\u00e9m mais que a Ninja 650R. Na pr\u00e1tica isso significa uma tocada um pouco mais esportiva, com o motor trabalhando acima de 6.000 rota\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

Estilo
\n<\/strong>Ambas t\u00eam projetos novos e seguem a tend\u00eancia atual: motos f\u00e1ceis de pilotar, us\u00e1veis no dia-a-dia e com vigor para encarar viagens. No desenho, seguem linhas diferentes, por\u00e9m modernas. A Yamaha XJ6F tem um conjunto \u00f3ptico \u00fanico, muitos \u00e2ngulos e porte de moto maior, completada por uma traseira minimalista. A Kawasaki trouxe para esta recente vers\u00e3o da 650R as linhas da fam\u00edlia Ninja, com dois far\u00f3is na dianteira e a traseira tamb\u00e9m reduzida ao essencial.<\/p>\n

A escolha no quesito beleza fica para o gosto de cada um. A Yamaha peca em oferecer somente a cor preta, limitando as op\u00e7\u00f5es ao consumidor. A Ninja 650R est\u00e1 dispon\u00edvel nas cores preta e o tradicional verde.<\/p>\n

As carenagens, al\u00e9m de conferirem um ar esportivo, garantem prote\u00e7\u00e3o aerodin\u00e2mica ao piloto. Neste ponto, ambas cumprem bem o objetivo: desviam o vento, oferecendo conforto no uso rodovi\u00e1rio. J\u00e1 no uso urbano, as carenagens integrais n\u00e3o atrapalham a pilotagem. O \u00fanico sen\u00e3o fica por conta das sa\u00eddas de ar da Kawasaki Ninja 650R, que desviam o ar quente proveniente do motor diretamente para as pernas do piloto, incomodando em dias mais quentes.<\/p>\n

Os pain\u00e9is de instrumentos de ambas, embutidos na carenagem, tamb\u00e9m s\u00e3o completos \u2013 trazem conta-giros, veloc\u00edmetros e luzes de advert\u00eancia, al\u00e9m de rel\u00f3gio e hod\u00f4metro. A Ninja conta com uma \u00fanica tela de cristal l\u00edquido totalmente digital, bastante atraente; enquanto a Yamaha usa conta-giros de leitura anal\u00f3gica, o que facilita a visualiza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Cicl\u00edstica
\n<\/strong>Na parte cicl\u00edstica as duas contam com um chassi tubular em a\u00e7o. S\u00e3o de constru\u00e7\u00e3o simples, por\u00e9m proporcionam a estabilidade esperada para o desempenho das duas motocicletas. N\u00e3o s\u00e3o r\u00edgidos como em motos superesportivas com especifica\u00e7\u00f5es mais top de linha e est\u00e3o de acordo com a proposta da Ninja 650R e da XJ6F: modelos f\u00e1ceis de pilotar.<\/p>\n

Essa facilidade tamb\u00e9m vem da boa distribui\u00e7\u00e3o de peso em ambas. Elas se utilizam da mesma solu\u00e7\u00e3o para baixar o centro de gravidade, um escapamento localizado no centro da moto, escondido debaixo do motor.<\/p>\n

As suspens\u00f5es s\u00e3o convencionais e espartanas em ambas: na dianteira, garfo telesc\u00f3pico sem ajustes e balan\u00e7a traseira monoamortecida. A diferen\u00e7a fica por conta do ponto de fixa\u00e7\u00e3o: a Yamaha tem sistema monocross com amortecedor fixado no centro da balan\u00e7a, enquanto a Kawasaki optou por uma solu\u00e7\u00e3o menos comum com o amortecedor fixado lateralmente. Detalhe que n\u00e3o influencia no funcionamento do conjunto.<\/p>\n

O acerto das suspens\u00f5es nos dois modelos privilegia o conforto em detrimento da esportividade. Absorvem as imperfei\u00e7\u00f5es do piso e garantem curvas divertidas. Mas n\u00e3o espere que elas se comportem como superesportivas.<\/p>\n

Os freios tamb\u00e9m foram dimensionados de acordo com a proposta de uso e o desempenho dos dois modelos. A Yamaha XJ6F tem disco duplo de 298 mm com pin\u00e7a de dois pist\u00f5es, na dianteira; e disco \u00fanico de 245 mm com pist\u00e3o simples, na traseira. A Ninja tamb\u00e9m, mas a forma e os di\u00e2metros dos discos s\u00e3o diferentes: 300 mm na frente e 220 mm atr\u00e1s no formato margarida. Na pr\u00e1tica, funcionam de forma semelhante: n\u00e3o assustam e param as motos com efici\u00eancia. A vantagem, neste quesito, por\u00e9m, ficou para a Kawasaki, que oferece a op\u00e7\u00e3o do sistema com ABS.<\/p>\n

Conclus\u00e3o
\n<\/strong>Com propostas parecidas e especifica\u00e7\u00f5es tamb\u00e9m, tanto Yamaha XJ6F quanto Kawasaki Ninja 650R s\u00e3o boas op\u00e7\u00f5es de compra no segmento de motos 600 cc com carenagem. Cumprem o que prometem, oferecem desempenho satisfat\u00f3rio e s\u00e3o vers\u00e1teis, podendo ser usadas tanto no dia-a-dia como em viagens.<\/p>\n

Por\u00e9m, a diferen\u00e7a crucial est\u00e1 mesmo na motoriza\u00e7\u00e3o. Muitos motociclistas encantam-se com os quatro cilindros em linha como o da XJ6F, enquanto outros n\u00e3o t\u00eam essa id\u00e9ia fixa e ter\u00e3o uma boa surpresa com o desempenho do bicil\u00edndrico da Ninja 650R.<\/p>\n

A escolha \u00e9 dif\u00edcil at\u00e9 mesmo em fun\u00e7\u00e3o do pre\u00e7o. Atualmente, a Yamaha ainda est\u00e1 comercializando a XJ6F modelo 2010 em uma \u00fanica vers\u00e3o (sem ABS) por R$ 30.000 \u2013 vale dizer que para 2011 n\u00e3o haver\u00e1 mudan\u00e7as significativas. J\u00e1 na tabela da Kawasaki a Ninja 650R (2011) sai por R$ 27.770 sem ABS; e por R$ 29.990 com o sistema antitravamento \u2013 por\u00e9m o pre\u00e7o n\u00e3o traz o frete, que pode variar de acordo com a regi\u00e3o. Em resumo, valores muito pr\u00f3ximos que n\u00e3o influenciam diretamente na decis\u00e3o de compra.<\/p>\n

Ap\u00f3s muitos quil\u00f4metros e diversas situa\u00e7\u00f5es com os dois modelos, o veredicto \u00e9 praticamente um empate t\u00e9cnico. A escolha \u00e9 dif\u00edcil, por\u00e9m o uso \u00e9 determinante. Se for comprar uma motocicleta para rodar mais na estrada opte pela Yamaha XJ6F e seu motor de quatro em linha; mas se o uso for muito mais urbano, fique com a Kawasaki Ninja 650R e seu bicil\u00eddrico paralelo.<\/p>\n

Ficha T\u00e9cnica
\nKawasaki Ninja 650R (ABS)
\nMotor<\/strong>\u00a0Dois cilindros paralelos, quatro v\u00e1lvulas por cilindro, duplo comando de v\u00e1lvulas no cabe\u00e7ote e refrigera\u00e7\u00e3o l\u00edquida
\nCapacidade c\u00fabica<\/strong>\u00a0649 cm\u00b3
\nDi\u00e2metro x curso<\/strong>\u00a083,0 x 60,0 mm
\nTaxa de compress\u00e3o<\/strong>\u00a011,3:1
\nPot\u00eancia m\u00e1xima<\/strong>\u00a072,1 cv a 8.500 rpm
\nTorque m\u00e1ximo<\/strong>\u00a06,7 kgf.m a 7.000 rpm
\nAlimenta\u00e7\u00e3o<\/strong>\u00a0Inje\u00e7\u00e3o eletr\u00f4nica
\nC\u00e2mbio<\/strong>\u00a0Seis marchas
\nTransmiss\u00e3o<\/strong>\u00a0final Corrente
\nPartida<\/strong>\u00a0El\u00e9trica
\nQuadro<\/strong>\u00a0Do tipo diamante em tubos de a\u00e7o
\nSuspens\u00e3o dianteira<\/strong>\u00a0Garfo telesc\u00f3pico convencional com 41 mm de di\u00e2metro e 120 mm de curso
\nSuspens\u00e3o traseira<\/strong>\u00a0Balan\u00e7a traseira monoamortecida regul\u00e1vel na pr\u00e9carga com 125 mm de curso
\nFreio dianteiro<\/strong>\u00a0Disco duplo de 300 mm de di\u00e2metro em forma de p\u00e9tala com pin\u00e7a de dois pist\u00f5es
\nFreio traseiro<\/strong>\u00a0Disco simples de 220 mm de di\u00e2metro com pin\u00e7a de um pist\u00e3o
\nPneus<\/strong>\u00a0120\/70-ZR17 (diant.)\/ 160\/60-ZR17 (tras.)
\nDimens\u00f5es (C X L X A)<\/strong>\u00a02.100 mm x 760 mm x 1.200 mm
\nDist\u00e2ncia entre-eixos<\/strong>\u00a01.410 mm
\nDist\u00e2ncia do solo<\/strong>\u00a0145 mm
\nAltura do assento<\/strong>\u00a0790 mm
\nPeso em ordem de marcha<\/strong>\u00a0208 kg (ABS)
\nTanque de combust\u00edvel<\/strong>\u00a015,5 litros
\nCores\u00a0<\/strong>Lime Green (verde) e Ebony (Preta)
\nPre\u00e7o sugerido<\/strong>\u00a0R$ 29.990 com ABS (sem frete)<\/p>\n

Ficha T\u00e9cnica
\nYamaha XJ6F
\nMotor<\/strong>\u00a0Quatro cilindros em linha, DOHC, 16 v\u00e1lvulas, quatro tempos, arrefecimento l\u00edquido
\nCapacidade c\u00fabica<\/strong>\u00a0600 cm\u00b3
\nDi\u00e2metro x curso<\/strong>\u00a065,5 x 44,5 mm
\nTaxa de compress\u00e3o<\/strong>\u00a012,2:1
\nPot\u00eancia M\u00e1xima<\/strong>\u00a077,5 cv a 10.000 rpm
\nTorque M\u00e1ximo<\/strong>\u00a06,1 kgf.m a 8,500 rpm
\nAlimenta\u00e7\u00e3o\u00a0<\/strong>Inje\u00e7\u00e3o eletr\u00f4nica de combust\u00edvel
\nC\u00e2mbio\u00a0<\/strong>Seis marchas
\nTransmiss\u00e3o<\/strong>\u00a0final Corrente
\nPartida<\/strong>\u00a0El\u00e9trica
\nQuadro<\/strong>\u00a0Do tipo diamante em tubos de a\u00e7o
\nSuspens\u00e3o Dianteira<\/strong>\u00a0Garfo telesc\u00f3pico convencional, com 130 mm de curso
\nSuspens\u00e3o Traseira<\/strong>\u00a0Balan\u00e7a monoamortecida com 130 mm de curso
\nFreio Dianteiro<\/strong>\u00a0Disco duplo de 298 mm de di\u00e2metro com pin\u00e7a de dois pist\u00f5es
\nFreio Traseiro<\/strong>\u00a0Disco de 245 mm de di\u00e2metro com pin\u00e7a simples
\nPneus<\/strong>\u00a0120\/70 ZR17 (diant.)\/ 160\/60 ZR17 (tras.)
\nDimens\u00f5es (C X L X A)<\/strong>\u00a02.120 mm x 770 mm x 1.185 mm
\nDist\u00e2ncia entre-eixos<\/strong>\u00a01.440 mm
\nDist\u00e2ncia do solo<\/strong>\u00a0140 mm
\nAltura do assento<\/strong>\u00a0785 mm
\nPeso em ordem de marcha<\/strong>\u00a0215 kg (ABS)
\nTanque de combust\u00edvel<\/strong>\u00a017,3 litros
\nCor<\/strong>\u00a0Preta
\nPre\u00e7o sugerido<\/strong>\u00a0R$ 30.000 (modelo 2010)<\/p>\n

* Neste teste, Infomoto usou capacetes LS2, jaquetas e luvas Dainese<\/em><\/p>\n

Fotos: Doni Castilho<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Arthur Caldeira Cicl\u00edstica espartana, design atual e carenagem integral para dar um toque de esportividade e garantir conforto para os motociclistas que querem pegar a estrada. Completando a receita um motor com a capacidade c\u00fabica da vez no mercado\u00a0brasileiro: 600cc. Assim podem ser resumidas a Yamaha XJ6F, apresentada ao Brasil no in\u00edcio de 2010, e …<\/p>\n

Duelo de japonesas: Ninja 650R e XJ6F<\/span> Leia mais »<\/a><\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[12,14,20,23],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/214051"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=214051"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/214051\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":214052,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/214051\/revisions\/214052"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=214051"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=214051"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=214051"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}