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{"id":214333,"date":"2012-07-27T09:22:34","date_gmt":"2012-07-27T12:22:34","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=214333"},"modified":"2012-07-27T09:23:43","modified_gmt":"2012-07-27T12:23:43","slug":"dia-do-motociclista-a-tomografia-de-uma-emocao","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/dia-do-motociclista-a-tomografia-de-uma-emocao\/","title":{"rendered":"DIA DO MOTOCICLISTA \u2013 A TOMOGRAFIA DE UMA EMO\u00c7\u00c3O!"},"content":{"rendered":"
\"\"<\/a>
O pequeno Miguel!<\/figcaption><\/figure>\n

Certa vez li um ditado que dizia que s\u00f3 um \u201cmotociclista sabe por que um cachorro, assim que entra em um carro, imediatamente coloca a cara na janela\u201d. Foi de arrepiar! Caro leitor, quero \u2018jogar\u2019 algumas informa\u00e7\u00f5es que a tomografia das emo\u00e7\u00f5es pede que, antes, sejam discorridas:<\/p>\n

\u201cSe voc\u00ea n\u00e3o sabia, sentado na sua moto, pilotando, voc\u00ea controla todas as for\u00e7as que fazem com que os planetas girem em torno do Sol e tamb\u00e9m as for\u00e7as que fazem a Terra rodar sobre seu eixo\u201d.<\/strong><\/em><\/strong><\/p>\n

Numa moto voc\u00ea domina todas as leis da f\u00edsica. Mais de duzentos milh\u00f5es de pessoas andam de motocicleta no mundo. Cerca de 97% fora dos Estados Unidos e naquele mercado faturam mais de 30 bilh\u00f5es de d\u00f3lares por ano. A motocicleta \u00e9 respons\u00e1vel por um s\u00e9culo de inova\u00e7\u00e3o mec\u00e2nica e por que n\u00e3o dizer: tecnol\u00f3gica. Chegam a velocidades de 569 km\/h e saltam at\u00e9 90 metros. Uma aula de f\u00edsica. Velocidade, acelera\u00e7\u00e3o e torque. Se voc\u00ea n\u00e3o sabia, sentado na sua moto, pilotando, voc\u00ea controla todas as for\u00e7as que fazem com que os planetas girem em torno do Sol e tamb\u00e9m as for\u00e7as que fazem a Terra rodar sobre seu eixo. Motos turbinadas conseguem ir, em 7 segundos, de zero a 380 km\/h e vencem, neste tempo, uma dist\u00e2ncia superior a quatro campos de futebol. Tamanha acelera\u00e7\u00e3o geram 8G\u00b4s de for\u00e7a (oito vezes a for\u00e7a da gravidade) bem mais que os astronautas sentem quando de um lan\u00e7amento espacial. Para chegarem a esta velocidade consomem um litro de combust\u00edvel por segundo, al\u00e9m de combust\u00edvel de foguete-o \u00f3xido nitroso ou g\u00e1s hilariante. O mais interessante \u00e9 que voc\u00ea deve estar achando que quanto mais velocidade, maiores s\u00e3o os problemas. Na f\u00edsica das motocicletas, quanto mais velocidade, mais estabilidade.Segundo o princ\u00edpio do \u0091Momento Angular\u0092, um corpo que gira tende a continuar girando. Uma roda parada cai facilmente, mas rodando, quando tentam derrubar, uma for\u00e7a contr\u00e1ria a coloca de volta no lugar. Portanto, \u00e9 a velocidade da moto que a mant\u00e9m de p\u00e9 e rodando.<\/p>\n

A adrenalina deste esporte \u00e9 tal a ponto do cora\u00e7\u00e3o do motociclista chegar a 190 batimentos por minuto, enquanto o dos atletas chega a 150 batimentos por minuto. Pilotar moto \u201cemagrece\u201d-como dizia meu amigo Thelmo, preparador de triatletas ol\u00edmpicos e motociclista tamb\u00e9m (que Deus o tenha rodando pelas estradas do Para\u00edso). Ser\u00e1 a emo\u00e7\u00e3o? N\u00e3o h\u00e1 nada igual no mundo! O Freestyle \u00e9 outra verdadeira aula de f\u00edsica. O mais interessante \u00e9 que quando perguntamos aos pilotos o que eles sentem, todos dizem que \u201cse n\u00e3o tiver medo voc\u00ea vai durar pouco\u201d. \u2013 Palavra de profissional! Tem uma hora que, no Freestyle, piloto e m\u00e1quina ficam totalmente sem peso algum e a\u00ed a manobra acontece. No giro para tr\u00e1s o piloto desafia seus instintos naturais, pois todos os saltos s\u00e3o pra frente. A maioria pensa que o giro \u00e9 de 360\u00ba. Mas n\u00e3o \u00e9. \u00c9 de apenas 270\u00ba. Muito para quem faz!<\/p>\n

\u201cA motocicleta \u00e9 a pr\u00f3pria express\u00e3o do individualismo, atrelado ao esp\u00edrito de grupo. Caramba! For\u00e7as contr\u00e1rias se unindo?\u201d<\/strong><\/em><\/strong><\/p>\n

As motos s\u00e3o mais econ\u00f4micas que carros e utilit\u00e1rios, mas poluem mais por conta do \u00f3xido de nitrog\u00eanio. Um motor de combust\u00e3o interna gera apenas 20% de efici\u00eancia. O restante se perde no esfor\u00e7o de gerar movimento. Na moto el\u00e9trica esta efici\u00eancia beira os 90%, por\u00e9m sem o ronco caracter\u00edstico. O que \u00e9 chato\u2026 Convenhamos! Mas ser\u00e1 que foi por isso que o Vital dos \u0091Para-lamas\u0092 comprou sua moto? A motocicleta \u00e9 a pr\u00f3pria express\u00e3o do individualismo, atrelado ao esp\u00edrito de grupo. Caramba! For\u00e7as contr\u00e1rias se unindo? Sim, um im\u00e3 maluco que junta todas as diferen\u00e7as para representar o esp\u00edrito de desejar \u0091cair na estrada\u0092 onde as sensa\u00e7\u00f5es, apesar de estar em grupo, apesar de totalmente \u00edntimas, de comum apenas tem o desejo de compartilh\u00e1-las. O absoluto do absurdo do que pode ser a conviv\u00eancia com o contradit\u00f3rio!<\/p>\n

Os principais motivos pelos quais Vital comprou sua moto quem \u00e9 motociclista sabe, mas ser\u00e1 que foi s\u00f3 por isso? Talvez tenha sido pelas crian\u00e7as que, quando passamos, d\u00e3o \u2018adeus\u2019 e \u2018sorriem\u2019 pra n\u00f3s como se f\u00f4ssemos \u2018super-her\u00f3is errantes\u2019. Eles, pequenos Quixotes, e n\u00f3s os Sancho\u00b4s, alguns com o pr\u00f3prio \u0091Pan\u00e7a\u0092 sendo carregado na cintura, desfigurando a silhueta perfeita da natureza que nos contempla. Talvez por que as motos s\u00e3o as vedetes e n\u00f3s meros coadjuvantes; ou seria por que o c\u00e9rebro das crian\u00e7as ainda n\u00e3o foi contaminado pelo medo e pelo preconceito? De qualquer forma carregamos semelhan\u00e7as com belos p\u00e1ssaros e com cachorros. Sim! Cachorros! Cavaleiros medievais? Ancestrais de templ\u00e1rios motorizados ou rebeldes sem causa ap\u00f3s certa idade? O interessante \u00e9 que a moto \u00e9 um s\u00edmbolo que representa uma parte de tudo de bom que existe na vida. Seja ela pelas leis da f\u00edsica que domamos, pelos pensamentos que carregamos e descarregamos; pelos amigos que fazemos quando nos afastamos do selim. A moto \u00e9 mais que isso! Ela nos proporciona a m\u00e1xima de poder dizer que \u201cproblema n\u00e3o faz curva\u0092 e que basta \u0091uma voltinha e a gente recarrega as baterias\u201d.Como algumas crian\u00e7as pequenas, que s\u00f3 dormiam quando o pai dava uma volta de carro no quarteir\u00e3o, as motos t\u00eam uma parte do \u00f3pio misturado \u00e0 adrenalina que s\u00f3 n\u00f3s conseguimos dosar e obviamente curtir o \u2018barato\u2019 de cara-limpa. Sem falar que o sono do guerreiro depois de uma viagem de moto \u00e9 algo indescritivelmente gostoso.<\/p>\n

Mesmo suado e sujo da poeira da estrada, e por que n\u00e3o dizer da vida, ningu\u00e9m reclama de cansa\u00e7o. Parece um game-quanto mais dif\u00edcil, melhor! Nada \u00e9 mais prazeroso e desconfort\u00e1vel do que uma motocicleta, mas tamb\u00e9m nada \u00e9 mais m\u00e1gico e apavorante que ser o cara que representa tudo isso em cima de uma moto. De dia um executivo. Nos fins de semana um cara que gosta de encontros estranhos de gente esquisita que se cumprimentam na rua e nem sequer sabemos quem s\u00e3o, pois passam em velocidade e est\u00e3o debaixo de um capacete.<\/p>\n

Ser motociclista \u00e9 ser tudo isso! Mas antes de qualquer coisa \u00e9 saber que voc\u00ea foi contaminado quando nasceu e o v\u00edrus despertou quando voc\u00ea viu, ouviu, falou e chegou perto de uma moto. Ser motociclista \u00e9 um sonho de crian\u00e7a que conseguimos realizar mais tarde.O que mais me deixou de pelos em p\u00e9 foi o pequeno Miguel. \u00c9 esta hist\u00f3ria, que poderia ser escrita de v\u00e1rias formas e sob v\u00e1rios aspectos, que eu queria contar a voc\u00eas e que aconteceu pouco depois que deixei Fortaleza, h\u00e1 mais ou menos uns dois anos. Chama-se o – Menino e a Moto! – Mas vamos \u00e0 hist\u00f3ria que eu, penhoradamente, pedi licen\u00e7a a todos para contar:<\/p>\n

Onde eu morava era um condom\u00ednio fechado onde n\u00e3o havia muros e uma parte das nossas vidas privadas era p\u00fablica. Neste lugar onde as m\u00e3es gritam pelos filhos que correm soltos chamando-os para o almo\u00e7o, sem medo e seguros, eu conheci um garoto chamado Miguel, filho de um casal de vizinhos portugueses. A minha amizade com seus pais era do tipo passa cigarro, vem a\u00e7\u00facar, passa caf\u00e9, vem cerveja, passa chave de fenda, vem papel, vem vinho, v\u00e3o castanhas\u2026 essas coisas que n\u00e3o existem mais. No meio dessas idas e vindas estava o pequeno Miguel. Diariamente quanto eu chegava do trabalho, por volta das 19 horas, o pequeno Miguel, de quatro anos \u00e0 \u00e9poca, estava l\u00e1. Parado na borda da baixa cerca de madeira, pintada em branco, que ficava, mais ou menos, na altura de sua cintura.<\/p>\n

Eu estacionava a Shadow (a Poposuda) na frente da minha janela, exatamente na varanda da casa. De bra\u00e7os cruzados, brilho de crian\u00e7a nos olhos e uma fei\u00e7\u00e3o s\u00e9ria ele pedia para \u2018baixar a luz dos far\u00f3is\u2019. Eu atendia, cumprimentava-o apenas balan\u00e7ando a cabe\u00e7a, mas ele nada respondia. Eu guardava a moto e ele observava tudo, sempre de bra\u00e7os cruzados sem mover um m\u00fasculo do semblante. Depois eu desligava a moto, tirava o capacete, a bala-clava, as luvas, abria a jaqueta e o cumprimentava. Neste momento ele falava comigo. Ou balan\u00e7ava a cabe\u00e7a em sinal de cumprimento ou soltava um grito de guerra que ensinei a ele \u2013 Seria mais ou menos como \u2018UH, RHAPP\u2019! E \u2018bat\u00edamos\u2019 uma esp\u00e9cie de contin\u00eancia.<\/p>\n

Eu entrava e ia cuidar das coisas de casa. Ele ia fazer as coisas dele. Certa vez me preocupei com o risco dele se queimar na descarga da moto, mas nunca aconteceu e tive a curiosidade de saber. Sua m\u00e3e disse que ele, depois que eu entrava, pegava o carrinho dele movido a bateria \u2013 que ele mesmo pilotava pelo condom\u00ednio \u2013 e fazia o mesmo caminho da moto. Parava em frente a ela, cruzava os bra\u00e7os e continuava olhando por um longo tempo. Depois saia. Ningu\u00e9m sabia o que ele pensava e nunca descobrimos. Sua m\u00e3e comprou uma r\u00e9plica de moto igual a minha e deu pra ele. Este \u00e9 o \u00fanico brinquedo que ele n\u00e3o brinca e nem deixa brincarem. Fica guardada ao lado da sua cama, na caixa, onde ele dorme e acorda olhando pra ela, segundo seus pais, que tamb\u00e9m s\u00e3o motociclistas, mas atualmente sem moto.<\/p>\n

Eram assim todos os dias. Eu sa\u00eda cedo e ele corria para ver a moto sair. \u00c0s vezes apressado por ter demorado a estar pronto, o via apenas pelo retrovisor da moto. Eu saia de casa j\u00e1 todo equipado e o cumprimentava com um -\u201dSalve motociclista!\u201d Ele fazia um sorriso de canto de boca, balan\u00e7ava a cabe\u00e7a e cruzava os bra\u00e7os. Apenas olhava. Na volta era a mesma coisa. E assim eram todos os dias at\u00e9 que um dia eu enviei a Poposuda na cegonha pra Resende (RJ) e cheguei a p\u00e9 (\u00e9 assim que os motociclistas se referem quando algu\u00e9m chega de carro e n\u00e3o de moto). Ele parou, olhou, pensou e perguntou: \u201cCad\u00ea a moto, Luis?\u201d. Eu n\u00e3o sabia se ele entenderia a log\u00edstica da minha mudan\u00e7a ent\u00e3o decidi dizer que ela havia ido \u201cao Doutor dela para tratar um dod\u00f3i\u201d e depois ela iria para a – minha nova casa. Eu n\u00e3o sei se ele entendeu, mas n\u00e3o falou mais.<\/p>\n

Vinte dias depois eu falei com sua m\u00e3e para saber se tinham parentes na Ilha da Madeira (por conta da inunda\u00e7\u00e3o que ocorreu \u00e0 \u00e9poca) e perguntei pelo \u2018motociclista Miguel\u2019. Disse a ela que sempre que entrava na garagem lembrava dele \u00e0 porta esperando a \u2018Poposuda\u2019 chegar. Para minha surpresa e emo\u00e7\u00e3o ela disse que vez ou outra ele para no mesmo lugar e fica olhando para o vazio, de bra\u00e7os cruzados, com semblante fechado. \u201cN\u00e3o diz nada, s\u00f3 olha. \u00c0s vezes faz \u2018vrrrruuuummm\u2019 e diz \u2018UH, RHAPP\u2019! Bate a contin\u00eancia e volta a brincar\u201d.<\/p>\n

Marejei os olhos e se me permitem a inconfid\u00eancia – chorei, de inchar as p\u00e1lpebras e avermelhar os olhos! Lembrei que eu era assim tamb\u00e9m, pois meu pai \u00e9 motociclista tamb\u00e9m! N\u00e3o sei se verei o pequeno Miguel novamente, mas ambos criamos uma amizade onde a moto foi o principal elo. O menino e a moto; a moto e um \u00b4tiozinho\u00b4, mas que amam a mesma coisa. \u201cVrrrruuuuuummmmmm! UH, RHAPP\u201d! A gente se v\u00ea na estrada, motociclista, Miguel!<\/p>\n

Caro leitor:<\/strong>\u00a0<\/strong>Viva o presente, relaxe um pouco e seja feliz! N\u00e3o viemos a este mundo apenas a expiar nossas faltas e honrar compromissos. Fa\u00e7a o que gosta e descanse a sua mente sempre que puder e deixe que a tomografia das emo\u00e7\u00f5es registre tudo isso, pois nada mais nesse mundo vale mais a pena do que ser feliz e deixar-se, positivamente, contaminar-se pelas emo\u00e7\u00f5es. Abaixo a foto do pequeno Miguel na famigerada, absoluta e necess\u00e1ria \u2013 Poposuda.<\/p>\n

FELIZ DIA DO MOTOCICLISTA!<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Mas antes de qualquer coisa \u00e9 saber que voc\u00ea foi contaminado quando nasceu e o v\u00edrus despertou quando voc\u00ea viu, ouviu, falou e chegou perto de uma moto. Ser motociclista \u00e9 um sonho de crian\u00e7a que conseguimos realizar mais tarde.O que mais me deixou de pelos em p\u00e9 foi o pequeno Miguel.<\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":214334,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[208,12,14,23],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/214333"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=214333"}],"version-history":[{"count":2,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/214333\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":214336,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/214333\/revisions\/214336"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/214334"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=214333"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=214333"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=214333"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}