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{"id":214432,"date":"2012-08-20T08:46:14","date_gmt":"2012-08-20T11:46:14","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=214432"},"modified":"2012-08-20T08:46:14","modified_gmt":"2012-08-20T11:46:14","slug":"motos-aprovacao-de-crediario-cai-abaixo-de-20","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/motos-aprovacao-de-crediario-cai-abaixo-de-20\/","title":{"rendered":"Motos: aprova\u00e7\u00e3o de credi\u00e1rio cai abaixo de 20%"},"content":{"rendered":"
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M\u00c1RIO CURCIO, AB<\/p>\n

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Marcos Fermanian \u00e9 presidente da Abraciclo, associa\u00e7\u00e3o que re\u00fane fabricantes de motos e bicicletas (fotos: divulga\u00e7\u00e3o)<\/div>\n<\/div>\n
Durante o\u00a0Congresso Fenabrave<\/strong>, que ocorreu entre os dias 16 e 18 de agosto no Expo Center Norte, o presidente da Abraciclo,\u00a0Marcos Fermanian<\/strong>, explicou o cen\u00e1rio negativo vivido pelos fabricantes de motocicletas diante da queda do mercado, muito dependente das vendas a cr\u00e9dito. \u201cA aprova\u00e7\u00e3o das fichas caiu para menos de 20%. Hoje tem consumidor, tem fluxo de clientes na loja, mas n\u00e3o se consegue aprova\u00e7\u00e3o. Essa nova carteira (de clientes) \u00e9 muito superior\u201d, afirma o presidente da entidade que re\u00fane fabricantes de motos e bicicletas.<\/p>\n

Esse rigor vem, \u00e9 claro, da alta da inadimpl\u00eancia, que para os ve\u00edculos como um todo subiu de 3,8% em junho de 2011 para 6% em junho deste ano. \u201cQuarenta e oito por cento dos compradores de motos est\u00e3o nas classes D e E. E as fam\u00edlias dessas duas camadas est\u00e3o comprometendo, com financiamentos, 14% a mais do que ganham.\u201d<\/p>\n

Fermanian recordou outro ponto que prejudica as vendas, a n\u00e3o capta\u00e7\u00e3o da usada pela concession\u00e1ria como parte do pagamento. A alega\u00e7\u00e3o dos revendedores \u00e9 a escassez ainda maior de cr\u00e9dito para essas motocicletas. Fermanian rebate: \u201cSe elas s\u00e3o repassadas a outro consumidor de alguma forma, \u00e9 quest\u00e3o de a revenda se estruturar para isso.\u201d<\/p>\n

EM DEZ ANOS, 4 MILH\u00d5ES DE UNIDADES AO ANO<\/strong><\/p>\n

Em 2002 foram emplacadas no Brasil 792 mil novas motos. Esse n\u00famero atingiu 1,94 milh\u00e3o em 2011 e deve chegar a cerca de 1,8 milh\u00e3o at\u00e9 o fim deste ano. Daqui a dez anos, a Abraciclo estima um mercado de 4 milh\u00f5es de novas unidades por ano. Se isso ocorrer, o Pa\u00eds passar\u00e1 de dez para cinco habitantes por moto, mesma rela\u00e7\u00e3o existente hoje na Indon\u00e9sia. Nosso patamar atual j\u00e1 se iguala ao do Jap\u00e3o, ber\u00e7o das duas maiores fabricantes de motos instaladas no Brasil.<\/p>\n

Para esses pr\u00f3ximos anos, contudo, Fermanian v\u00ea duas barreiras a vencer. Uma delas \u00e9 a concentra\u00e7\u00e3o do cr\u00e9dito em poucos bancos, basicamente Bradesco, Ita\u00fa, Santander, BV e Panamericano. \u201cDe 1999 para c\u00e1 houve v\u00e1rias fus\u00f5es entre bancos e aquisi\u00e7\u00f5es. O outro ponto a trabalhar \u00e9 a imagem da motocicleta. As not\u00edcias negativas envolvendo motos tiveram aumento importante nesse primeiro semestre\u201d, revela.<\/p>\n

O TAMANHO DO MERCADO BRASILEIRO<\/strong><\/p>\n

Segundo dados da Abraciclo, o Brasil tem 2.576 concession\u00e1rias de motocicletas. Destas, 172 est\u00e3o no Norte, 650 no Nordeste, 426 no Centro-Oeste, 1.076 no Sudeste e 252 no Sul. Entre 2002 e 2011, tanto a frota do Norte como a do Nordeste aumentaram 4,4 vezes. A do Centro-Oeste cresceu 3,4 vezes e a do Sudeste, 3,1 vezes. A menor alta ocorreu na Regi\u00e3o Sul, 2,9 vezes. Nesse mesmo intervalo (2002-2011), a frota brasileira passou de 5,4 milh\u00f5es para 18,4 milh\u00f5es de motocicletas, crescimento de 3,4 vezes.<\/p><\/div>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Abraciclo detalha per\u00edodo atual e projeta mercado daqui a dez anos<\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[14],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/214432"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=214432"}],"version-history":[{"count":2,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/214432\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":214434,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/214432\/revisions\/214434"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=214432"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=214432"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=214432"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}