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{"id":215394,"date":"2013-02-28T13:13:51","date_gmt":"2013-02-28T16:13:51","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=215394"},"modified":"2013-04-05T18:01:40","modified_gmt":"2013-04-05T21:01:40","slug":"mecanica-correia-carda-ou-dente-por-dente-qual-o-melhor-sistema","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/mecanica-correia-carda-ou-dente-por-dente-qual-o-melhor-sistema\/","title":{"rendered":"MEC\u00c2NICA: Correia, card\u00e3 ou dente por dente? Qual o melhor sistema?"},"content":{"rendered":"

H\u00e1 muito tempo utilizada e um padr\u00e3o por refer\u00eancia, o sistema de transmiss\u00e3o final de grande parte (mais de 90%, talvez) das motocicletas que vemos nas ruas se utiliza do bom e velho kit de corrente, coroa e pinh\u00e3o. Mas este \u00e9 realmente o melhor sistema? Que caracter\u00edsticas fizeram com que este sistema se popularizasse tanto? Que outras op\u00e7\u00f5es n\u00f3s temos?<\/p>\n

 <\/p>\n

Diferente do que muitos imaginam, a forma como a pot\u00eancia de um motor<\/p>\n

\"Transmiss\u00e3o<\/a>
Transmiss\u00e3o por corrente.<\/figcaption><\/figure>\n

\u00e9 convertida de energia qu\u00edmica (combust\u00e3o) \u00e0 energia mec\u00e2nica (rota\u00e7\u00e3o) n\u00e3o \u00e9 linear, mas pulsante. A cada ciclo motor, em apenas um momento a for\u00e7a \u00e9 produzida. Isto faz com que, no caso dos motores 4 tempos, uma explos\u00e3o seja realizada a cada duas voltas do virabrequim.<\/p>\n

Dependendo da motocicleta, considerando por exemplo a quinta marcha engatada, isto nos d\u00e1 aproximadamente uma rela\u00e7\u00e3o de 0,8 para 1, ou seja: a cada 1 volta do virabrequim, a roda traseira girar\u00e1 1,25 vezes. Como temos uma explos\u00e3o a cada 2 voltas do eixo de manivelas, a roda traseira s\u00f3 ir\u00e1 tracionar uma vez a cada 2 voltas e meia! Com esta considera\u00e7\u00e3o em mente podemos ter ideia do esfor\u00e7o suportado pelo sistema de transmiss\u00e3o, que deve transmitir esta for\u00e7a inconstante do motor \u00e0 roda, aguentando a vibra\u00e7\u00e3o inerente do vai e vem da tra\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Uma das maiores qualidades do a\u00e7o \u00e9 sem d\u00favida sua resist\u00eancia em rela\u00e7\u00e3o ao custo. Al\u00e9m disso, temos tamb\u00e9m a facilidade de trabalho, ou seja, de convert\u00ea-lo de um metal bruto (normalmente a\u00e7o laminado) em uma pe\u00e7a acabada. A corrente de transmiss\u00e3o \u00e9 formada por elos unidos por pinos, normalmente confeccionada em a\u00e7o, e suas varia\u00e7\u00f5es s\u00e3o a presen\u00e7a ou n\u00e3o de retentores, garantindo uma lubrifica\u00e7\u00e3o mais duradoura e consequentemente estendendo sua vida \u00fatil.<\/p>\n

\"220px-Universal_joint\"<\/a>J\u00e1 o pinh\u00e3o e a coroa podem ser confeccionados em a\u00e7o, alum\u00ednio ou tit\u00e2nio (este \u00faltimo apenas para competi\u00e7\u00e3o) e in\u00fameras varia\u00e7\u00f5es em quantidade de dentes, favorecendo \u00e0 mudan\u00e7as de projeto ou mesmo um aumento da gama de utiliza\u00e7\u00e3o. Os mais comuns (e baratos) s\u00e3o em a\u00e7o fundido. Para melhor performance h\u00e1 tamb\u00e9m os fabricados em metal laminado ou at\u00e9 mesmo forjado, e depois usinados e tratados termicamente. Todo este sistema (o famoso \u201ckit de transmiss\u00e3o\u201d) segue um padr\u00e3o de tamanho, o chamado passo<\/b>. O qual pode ser normalmente de 420, 428, 520 ou 525. Para que haja um interc\u00e2mbio correto, todas as pe\u00e7as do kit devem possuir o mesmo passo.<\/p>\n

\"Kit\"<\/a>
Kit<\/figcaption><\/figure>\n

Por conta dos materiais utilizados, da facilidade de produ\u00e7\u00e3o bem como da demanda (a maioria das motos usa), o sistema de transmiss\u00e3o por corrente possui um custo muito baixo, tanto de aquisi\u00e7\u00e3o quanto de manuten\u00e7\u00e3o. Caso ocorram falhas ou problemas, \u00e9 tamb\u00e9m o mais f\u00e1cil de se consertar. Mas o excesso de simplicidade mec\u00e2nica traz s\u00e9rios efeitos colaterais a este sistema. Dentre eles a necessidade de manuten\u00e7\u00e3o frequente, com a limpeza, a lubrifica\u00e7\u00e3o e o ajuste da folga gerada pelo desgaste. O ru\u00eddo tamb\u00e9m \u00e9 consequente, al\u00e9m da sujeira que o lubrificante costuma causar. E tudo isto contribui para a redu\u00e7\u00e3o de sua vida \u00fatil, geralmente em torno de 20 a 30 mil quil\u00f4metros.<\/p>\n

Sistema de Transmiss\u00e3o por corrente:<\/strong><\/p>\n

Pr\u00f3s<\/i><\/strong><\/p>\n

– Baixo custo de aquisi\u00e7\u00e3o\/reposi\u00e7\u00e3o;<\/i><\/p>\n

– Baixo custo de manuten\u00e7\u00e3o;<\/i><\/p>\n

– Facilidade de manuten\u00e7\u00e3o;<\/i><\/p>\n

– Facilidade de altera\u00e7\u00e3o da rela\u00e7\u00e3o de transmiss\u00e3o;<\/i><\/p>\n

– F\u00e1cil intercambialidade;<\/i><\/p>\n

– Baixa perda mec\u00e2nica;<\/i><\/p>\n

– Alta performance.<\/i><\/p>\n

Contras<\/i><\/strong><\/p>\n

– Necessidade de manuten\u00e7\u00e3o constante (lubrifica\u00e7\u00e3o e ajuste da folga);<\/i><\/p>\n

– Alto \u00edndice de ru\u00eddo;<\/i><\/p>\n

– Alto \u00edndice de sujeira;<\/i><\/p>\n

– Baixa vida \u00fatil;<\/i><\/p>\n

– Baixa resist\u00eancia \u00e0 \u00e1gua.<\/i><\/p>\n

\"Card\u00e3\"<\/a>
Card\u00e3<\/figcaption><\/figure>\n

O sistema de transmiss\u00e3o por correia \u00e9 muit\u00edssimo similar ao de corrente, substituindo-se a corrente por uma correia, e o pinh\u00e3o e a coroa por polias. As polias s\u00e3o bem simples, mas mais caras e dif\u00edceis de se produzir quando comparadas com uma coroa ou um pinh\u00e3o. J\u00e1 as correias s\u00e3o sempre fabricadas em borracha com uma malha interna, para conferir-lhes resist\u00eancia \u00e0 tra\u00e7\u00e3o. Borracha esta de alt\u00edssima qualidade, gerando resist\u00eancia \u00e0 abras\u00e3o, elasticidade e durabilidade na medida certa.<\/p>\n

As mais comuns utilizam fibras de vidro, aramida ou kevlar e j\u00e1 se encontram no mercado correias com fibra de carbono. Extremamente caras mas proporcionalmente mais resistentes. H\u00e1 de se esclarecer que, nos sistemas de transmiss\u00e3o por correia utilizados nas motocicletas sempre se usa correia dentada<\/b>, nunca as correias em V ou poli-V, comuns em autom\u00f3veis e aplica\u00e7\u00f5es industriais.<\/p>\n

\"Engrenagens<\/a>
Engrenagens da transmiss\u00e3o.<\/figcaption><\/figure>\n

A praticidade devido \u00e0 quase inexistente necessidade de manuten\u00e7\u00e3o a torna muito bem vinda \u00e0queles que n\u00e3o possuem muita \u201cintimidade\u201d com a moto. Em alguns modelos, como nas Buell, um esticador de corrente favorece \u00e0 manuten\u00e7\u00f5es mais espa\u00e7adas. Devido ao desgaste natural da borracha, eventualmente pode haver ac\u00famulo de um p\u00f3 preto, mas em muito menor quantidade e bem mais f\u00e1cil de limpar comparada \u00e0 sujeira da graxa de corrente (j\u00e1 passou por isso, hein?!).<\/p>\n

Possui alta efici\u00eancia, devido \u00e0 baixa perda mec\u00e2nica, mas sua incompatibilidade com alt\u00edssimas rota\u00e7\u00f5es (devido ao aquecimento excessivo nestas condi\u00e7\u00f5es) faz com que n\u00e3o sejam comuns em competi\u00e7\u00f5es, fazendo com que sejam frequentes em motos com muito torque, mas n\u00e3o tanta pot\u00eancia. Devido \u00e0s propriedades da borracha, possui baix\u00edssimo ru\u00eddo em rodagem. Sua durabilidade (cerca de 80 mil km), faz com que seu custo-benef\u00edcio deva ser repensado, pois agrada a muitos. O grande problema \u00e9 quanto ao rompimento. Caso isto aconte\u00e7a, a probabilidade \u00e9 que o piloto tenha que voltar \u00e0 p\u00e9…<\/p>\n

Pr\u00f3s<\/i><\/strong><\/p>\n

– Elevada durabilidade (vida \u00fatil);<\/i><\/p>\n

– Reduzido \u00edndice de sujeira;<\/i><\/p>\n

– Reduzido \u00edndice de ru\u00eddo;<\/i><\/p>\n

– Leve, com baixa perda mec\u00e2nica;<\/i><\/p>\n

– Baixa necessidade de manuten\u00e7\u00e3o.<\/i><\/p>\n

Contras<\/i><\/strong><\/p>\n

– Custo de aquisi\u00e7\u00e3o intermedi\u00e1rio (maior que a corrente, menor que o card\u00e3);<\/i><\/p>\n

– N\u00e3o suporta rota\u00e7\u00f5es superelevadas;<\/i><\/p>\n

– Risco de rompimento;<\/i><\/p>\n

– Manuten\u00e7\u00e3o dif\u00edcil (ou inexistente!)<\/i><\/p>\n

E por fim temos o sistema de transmiss\u00e3o por eixo card\u00e3. Muito utilizado por autom\u00f3veis, o princ\u00edpio do eixo card\u00e3, apesar de simples, torna o sistema em motocicletas muito complexo devido ao volume e peso envolvidos. O eixo de sa\u00edda do motor deve ter a dire\u00e7\u00e3o de rota\u00e7\u00e3o alterada em rela\u00e7\u00e3o aos outros dois sistemas. Enquanto com o uso de corrente ou polia o eixo de sa\u00edda \u00e9 transversal em rela\u00e7\u00e3o ao chassis, no sistema por card\u00e3 o eixo encontra-se no sentido longitudinal. Por conta disso \u00e9 comumente utilizado em motores com mesma montagem (longitudinal). Como consequ\u00eancia, h\u00e1 uma leve \u201cpuxada\u201d para a lateral em acelera\u00e7\u00f5es mais fortes (efeito girosc\u00f3pico).<\/p>\n

\"Qual<\/a>
Qual o melhor?<\/figcaption><\/figure>\n

Consiste de um eixo com engrenagens sat\u00e9lite nas pontas, passando internamente pela balan\u00e7a traseira, interligando o motor \u00e0 uma engrenagem helicoidal unida \u00e0 roda traseira. Como todo o sistema fica isolado e imerso em \u00f3leo lubrificante, a durabilidade do sistema torna-se imbat\u00edvel, bem como a reduzida necessidade de manuten\u00e7\u00e3o (geralmente apenas troca de \u00f3leo a cada 10.000 km). Possui elevada efici\u00eancia na transmiss\u00e3o de torque, mas seu peso elevado o incapacita para uso em competi\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

Devido ao elevad\u00edssimo custo, s\u00f3 \u00e9 utilizado em motocicletas de alta cilindrada. Uma caracter\u00edstica interessante \u00e9 que devido ao refor\u00e7o do lado da balan\u00e7a em que o eixo passa, por projeto, sua escolha \u00e9 comumente associada \u00e0 balan\u00e7as monobra\u00e7o. Outro motivo \u00e9 a facilidade de montagem e desmontagem no caso de um pneu furado. Uma montagem inadequada \u00e9 f\u00e1cil de acontecer e poder\u00e1 danificar seriamente os dentes das engrenagens.<\/p>\n

Pr\u00f3s<\/i><\/strong><\/p>\n

– Elevada robustez mec\u00e2nica;<\/i><\/p>\n

– elevada durabilidade (vida \u00fatil);<\/i><\/p>\n

– Reduzido \u00edndice de ru\u00eddo;<\/i><\/p>\n

– Sujeira inexistente;<\/i><\/p>\n

– Manuten\u00e7\u00e3o quase inexistente (apenas troca do lubrificante);<\/i><\/p>\n

– Maior efici\u00eancia na transmiss\u00e3o do torque.<\/i><\/p>\n

Contras<\/i><\/strong><\/p>\n

– Alta perda mec\u00e2nica (rouba pot\u00eancia do motor);<\/i><\/p>\n

– Eventual efeito girosc\u00f3pico;<\/i><\/p>\n

– Muito pesada;<\/i><\/p>\n

– Custo de aquisi\u00e7\u00e3o elevad\u00edssimo;<\/i><\/p>\n

– Exig\u00eancia de t\u00e9cnica na troca do pneu.<\/i><\/p>\n

Em resumo, acredito que ainda veremos por bastante tempo a corrente de transmiss\u00e3o \u201cmonopolizando\u201d as ruas de todo o mundo, mas quem sabe num futuro pr\u00f3ximo o uso da correia seja popularizado. Basta nos acostumarmos a ter sempre uma de reserva guardada! Ou deixar de vez os estigmas de lado e substituir com total confian\u00e7a a manuten\u00e7\u00e3o corretiva<\/b> pela preventiva<\/b>.<\/p>\n

 <\/p>\n

SAMUEL PIMENTA<\/strong> \u00e9 engenheiro mec\u00e2nico formado pela UFC, MBA em Gest\u00e3o de Projetos pela FIC e MBA em Gest\u00e3o da Qualidade e Engenharia de Produ\u00e7\u00e3o pelo IPOG. Mais de 10 anos de experi\u00eancia com Produ\u00e7\u00e3o, Projetos e Manuten\u00e7\u00e3o em ind\u00fastrias de grande porte. Especialista em implanta\u00e7\u00e3o do sistema Lean Manufacturing. Professor de tecnologias industriais. Consultor Industrial. Engenheiro de Desenvolvimento de Produtos da Moto Traxx da Amaz\u00f4nia. Engenheiro por voca\u00e7\u00e3o, motociclista de cora\u00e7\u00e3o.<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

H\u00e1 muito tempo utilizada e um padr\u00e3o por refer\u00eancia, o sistema de transmiss\u00e3o final de grande parte (mais de 90%, talvez) das motocicletas que vemos nas ruas se utiliza do bom e velho kit de corrente, coroa e pinh\u00e3o. Mas este \u00e9 realmente o melhor sistema?<\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":215408,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[14,1341],"tags":[27,57,1334,610,1173,1473,453,1476,454,1491,1493,572,82,1332,896,1333],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/215394"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=215394"}],"version-history":[{"count":12,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/215394\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":215418,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/215394\/revisions\/215418"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/215408"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=215394"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=215394"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=215394"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}