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{"id":215451,"date":"2013-03-04T14:40:21","date_gmt":"2013-03-04T17:40:21","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=215451"},"modified":"2013-03-04T17:36:59","modified_gmt":"2013-03-04T20:36:59","slug":"yamaha-rd-350-a-viuva-negra","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/yamaha-rd-350-a-viuva-negra\/","title":{"rendered":"M\u00c1RIO S\u00c9RGIO FIGUEREDO: Yamaha RD 350, a \u201cvi\u00fava negra\u201d"},"content":{"rendered":"
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Falar da Yamaha RD 350 \u00e9 quase uma redund\u00e2ncia, porque n\u00e3o houve motocicleta t\u00e3o reverenciada, t\u00e3o divulgada e t\u00e3o amada pelos seus f\u00e3s quanto ela, mas n\u00e3o poder\u00edamos deixar de citar esse \u00edcone da hist\u00f3ria das motocicletas na sequ\u00eancia de motos cl\u00e1ssicas maravilhosas.<\/p>\n

Ent\u00e3o vamos l\u00e1, solte suas lembran\u00e7as e vamos percorrer esse delicioso passeio pela hist\u00f3ria.<\/p>\n

\"RD<\/div>\n
RD 350, uma moto de respeito!<\/strong><\/div>\n

A RD-350 foi uma evolu\u00e7\u00e3o dos modelos DS7 e R5 fabricadas pela Yamaha de 1970 a 1972. Resultante da uni\u00e3o tecnol\u00f3gica dessas duas m\u00e1quinas foi poss\u00edvel o lan\u00e7amento da linha RD, em 1973, com os modelos 90cc, 135cc, 200cc, 250cc e 350cc, todas refrigeradas a ar.<\/p>\n

De 1973 a 1975 foi fabricado o modelo RD 350A e nos anos 1976 e 1977 o modelo DR 350B, que foi descontinuado em 1978 com a chegada da RD 400, que foi produzida de 1976 a 1979.<\/p>\n

Em 1980 a Yamaha, pressionada pela simpatia que esta despertava em seu p\u00fablico, volta a fabricar as 350 cc. Sendo assim, em 1980 era lan\u00e7ada a RD350LC (sem o YPVS), com pot\u00eancia de 45 CV a 8.500 rpm, mono amortecimento central e refrigera\u00e7\u00e3o l\u00edquida.<\/p>\n

Em 1982 a RD 350 ganharia o famoso sistema YPVS (Yamaha Power Valve System) e suspens\u00e3o traseira monocross. A Yamaha RD 350 foi a primeira moto 2T a utilizar o sistema YPVS, que n\u00e3o \u00e9 um sistema turbo como muitos pensam e consiste apenas em uma pequena v\u00e1lvula controlada por um microprocessador. Essa v\u00e1lvula localiza-se na sa\u00edda de escape do cilindro, e varia sua abertura para dar maior compress\u00e3o em baixas rota\u00e7\u00f5es, minimizando uma das caracter\u00edsticas dos motores 2T que \u00e9 a falta de torque em baixas rota\u00e7\u00f5es. Conforme aumenta o giro do motor, essa v\u00e1lvula se abre progressivamente a partir de 5.500 rpm at\u00e9 9.000 rpm, quando ela est\u00e1 totalmente aberta e a RD vira um \u201ccanh\u00e3o\u201d. Esse sistema acabou sendo implantado pelas demais marcas, por\u00e9m com nomes diferentes, e algumas sutis altera\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

\"Outro<\/div>\n
Outro modelo de 1973, com diferen\u00e7as no grafismo.<\/strong><\/div>\n

Tamb\u00e9m foi a moto pioneira no mundo no uso do quadro de ber\u00e7o-duplo e suspens\u00e3o traseira mono-amortecido de s\u00e9rie. Seu quadro foi o precursor dos famosos quadros Delta Box de alum\u00ednio desenvolvidos pela Yamaha, e posteriormente utilizados pelas demais marcas. Vinha equipada com tr\u00eas freios \u00e0 disco, e rodas de alum\u00ednio.<\/p>\n

Em 1986 passa a ser produzida no Brasil com novo visual e carenagem semi-integral e j\u00e1 em 1987, uma decis\u00e3o da Yamaha centraliza a produ\u00e7\u00e3o das RD 350 em nosso pa\u00eds, sendo exportada para o resto do mundo e descontinuada no Jap\u00e3o. Assim, no ano de 1988, ela ganha carenagem integral, discos de freios vazados, suspens\u00e3o dianteira Showa e um novo nome, RD 350R, adequando-se ao exigente mercado externo.<\/p>\n

Em 1991 recebeu sua \u00faltima remodelagem, passando a contar com carenagem totalmente fechada, no estilo da CBR 600 e Suzuki RGV, ganhando novos far\u00f3is duplos, seguindo o mesmo padr\u00e3o de estilo das FZR.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

YPVS, pequeno sistema que faz toda a diferen\u00e7a.<\/strong><\/p>\n

Teve sua produ\u00e7\u00e3o encerrada para o mercado brasileiro em 1993, sendo que seus \u00faltimos modelos foram vendidos at\u00e9 o final daquele ano. Ainda assim, foram produzidas para o mercado italiano, alem\u00e3o e espanhol at\u00e9 o ano de 1995, quando infelizmente, por press\u00e3o das severas leis de emiss\u00f5es de poluentes na atmosfera, sa\u00edram totalmente de produ\u00e7\u00e3o, deixando uma enorme legi\u00e3o de f\u00e3s e adoradores \u00f3rf\u00e3os por todos os cantos do planeta.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

RD 350R, made in Brazil.<\/strong><\/p>\n

A RD 350, seja qual for o ano, sempre foi cercadas de muitas lendas e hist\u00f3rias, muitas delas infelizmente a depreciavam, como foi o caso do apelido \u201cVi\u00fava Negra\u201d. Este apelido se deve \u00e0 grande inefici\u00eancia dos freios das RD\u00b4s 250\/350 anos 70, que povoavam as ruas brasileiras, importadas entre 73 e 76. Seus enormes freios a tambor e posteriormente disco simples na dianteira eram ineficientes para frear uma moto que atingia com extrema facilidade, velocidades de 180 km\/h. N\u00e3o diferente tamb\u00e9m o fato dessas motos entregarem toda a sua pot\u00eancia quando o motor atingia seus 5000 \/ 6000 giros. Isto tinha um efeito devastador sobre a grande maioria dos pilotos inexperientes da \u00e9poca, que n\u00e3o usavam nenhum equipamento de seguran\u00e7a, principalmente o capacete cujo uso n\u00e3o era obrigat\u00f3rio naquele tempo. Mesmo assim as RD 350LC, apesar da grande evolu\u00e7\u00e3o do seu sistema de freios e utiliza\u00e7\u00e3o de pneus com melhor ader\u00eancia, herdaram o apelido.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

H\u00e1 alguns meses um talentoso designer italiano alvoro\u00e7ou os saudosistas da RD 350 ao divulgar esta imagem como um poss\u00edvel lan\u00e7amento da Yamaha em 2009. Pena que n\u00e3o era verdade!<\/p>\n

Seu motor 2T produzia 55cv e sua velocidade m\u00e1xima era de 199 km\/h. Sua acelera\u00e7\u00e3o de 0 a 100 km\/h era de 6 s, e seu consumo m\u00e9dio na cidade ficava entre 12 e 14 km\/l.<\/p>\n

Extremamente veloz, sua principal concorrente no Brasil era a Honda CB 750. N\u00e3o raramente aconteciam disputas para ver quem era a mais r\u00e1pida, disputas essas sempre apertadas, n\u00e3o dando muita margem nem para RD 350, nem para CB 750 se julgar absoluta sobre a outra. Por\u00e9m, dada a facilidade do motor 2T em se extrair pot\u00eancia, as RD 350 \u201cenvenenadas\u201d acabavam por vencer a grande maioria das disputas.<\/p>\n

Enfim, \u00e9 ineg\u00e1vel que esta foi a mais esportiva das motos de s\u00e9rie j\u00e1 produzidas. N\u00e3o obstante isso, podemos deixar de chamar a RD 350 de moto, para cit\u00e1-la simplesmente como MITO!<\/p>\n

Fonte: Texto: M\u00e1rio S\u00e9rgio Figueredo<\/p>\n

– See more at: http:\/\/www.motonline.com.br\/yamaha-rd-350-a-viuva-negra\/#sthash.cTieDSZH.dpuf<\/p>\n

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