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{"id":215576,"date":"2013-03-05T14:44:58","date_gmt":"2013-03-05T17:44:58","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=215576"},"modified":"2013-03-11T11:32:40","modified_gmt":"2013-03-11T14:32:40","slug":"mario-sergio-figueredo-suzuki-gt-750-uma-grande-motocicleta","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/mario-sergio-figueredo-suzuki-gt-750-uma-grande-motocicleta\/","title":{"rendered":"Suzuki GT 750 \u2013 Uma grande motocicleta!"},"content":{"rendered":"

Criar uma m\u00e1quina com qualidades suficientes para concorrer com Honda CB 750 e Triumph Bonneville; este foi o desafio que a Suzuki teve que enfrentar em 1970.<\/p>\n

Seus engenheiros abra\u00e7aram essa miss\u00e3o quase imposs\u00edvel, desenvolvendo um produto \u00e0 altura dos seus concorrentes. Criaram uma motocicleta que se transformou em sonho de tantos motociclistas.<\/p>\n

O prot\u00f3tipo da Suzuki GT 750 foi mostrado no 17\u00ba Sal\u00e3o de Motocicletas de Tokyo em outubro 1970, sendo que seu lan\u00e7amento oficial no Jap\u00e3o somente ocorreu em setembro de 1971. A concep\u00e7\u00e3o de cria\u00e7\u00e3o da 750 cc da Suzuki derivou da Suzuki T 500, com a instala\u00e7\u00e3o de um cilindro adicional e refrigera\u00e7\u00e3o l\u00edquida, inova\u00e7\u00e3o que as concorrente diretas n\u00e3o ofereciam.<\/p>\n

Tratava-se de uma motocicleta equipada com um grande motor TRICIL\u00cdNDRICO de DOIS TEMPOS.<\/p>\n

\"A<\/a><\/p>\n

A primeira a ser produzida, ainda com freio a tambor na dianteira<\/p>\n<\/div>\n

O modelo original, ainda com freios a tambor e o pequeno radiador de \u00e1gua, novidade na \u00e9poca.<\/p>\n

Sua sigla GT representava \u201cGran Turismo\u201d, ou seja, foi concebida para a estrada, em viagens de longas dist\u00e2ncias, oferecendo muito conforto ao piloto e garupa. Equipada com 3 carburadores Mikuni de 32mm, oferecia 67 hp a 6.500 RPM.<\/p>\n

Em 1973 a GT 750 foi anunciada com a inclus\u00e3o de v\u00e1rios componentes cromados (como o friso lateral do radiador), chapeamento de cromo extra no motor e dois discos de freio dianteiros de 295mm, item que nenhum outro fabricante daquela \u00e9poca oferecia, representando assim um duro golpe da Suzuki no mercado.<\/p>\n

Os esquemas da pintura foram revisados e reduzidos a apenas duas op\u00e7\u00f5es para todos os mercados. No ano seguinte a GT 750 ganhou novos carburadores Mikuni de 40 mm e indicador de posi\u00e7\u00e3o de marchas no painel, al\u00e9m de outras remodela\u00e7\u00f5es est\u00e9ticas, incluindo as tampas laterais.<\/p>\n

No modelo de 1975 os grafismos da pintura outra vez foram revisados, juntamente com os escapamentos que foram elevados a uma maior altura do solo. O motor foi ajustado de forma a oferecer um aumento de pot\u00eancia, chegando a 70 hp a 6500 rpm, o que permitia \u00e0 grande Suzuki andar em velocidades superiores a 190 km\/h (Lembre-se que naquele momento tecnol\u00f3gico da hist\u00f3ria, essa velocidade era tabu para uma motocicleta de uso urbano). Outra inova\u00e7\u00e3o foi o indicador de marchas no painel, mais um ponto para a Suzuki<\/p>\n

O modelo de 1975 foi a plataforma para o lan\u00e7amento do modelo de 1976, que viria, na opini\u00e3o dos seus f\u00e3s, inclusive esse que vos escreve, a ser a mais bonita vers\u00e3o da GT 750.<\/p>\n

\"O<\/a><\/p>\n

O modelo de 1976, considerado pelos f\u00e3s como o mais bonito<\/p>\n<\/div>\n

Apesar de n\u00e3o poder nem sonhar em comprar uma na \u00e9poca, j\u00e1 que custava muito al\u00e9m das minhas modestas economias, tive a oportunidade de passar mais de uma hora desfrutando de uma igual \u00e0 da foto ao lado, s\u00f3 que vermelha (em 1976). Emprestei minha Yamaha RD 50 para o dono da Suzuki fazer o exame pr\u00e1tico de habilita\u00e7\u00e3o no Detran e, enquanto ele fazia o teste eu desfrutava desse prazer inesquec\u00edvel.<\/p>\n

As surpresas foram muitas: sentir o quanto ela era grande perto do que eu j\u00e1 havia experimentado; que, apesar de ter motor de 2 tempos, n\u00e3o vibrava, como acontecia na RD 350, transmitindo muito conforto ao piloto; que apesar de ser uma moto mais \u201cmansa\u201d, seu motor tinha uma pegada fant\u00e1stica que obrigava o piloto a se segurar como podia no guid\u00e3o para n\u00e3o ficar sentado no meio da rua. Curioso mesmo era o seu barulho, praticamente id\u00eantico ao dos antigos DKW (que tamb\u00e9m eram dotados de motor tricil\u00edndrico de 2 tempos). Andar de moto com barulho de carro foi estranho.<\/p>\n

Dados t\u00e9cnicos<\/strong><\/p>\n

Comprimento total: 2.215 mil\u00edmetros<\/p>\n

Largura: 865 mil\u00edmetros<\/p>\n

Altura total: 1.125 mil\u00edmetros<\/p>\n

Dist\u00e2ncia entre eixos: 1.460 mil\u00edmetros<\/p>\n

Peso seco: 214 kg<\/p>\n

Motoriza\u00e7\u00e3o: 738 cc, 3 cilindros em linha, 2 tempos<\/p>\n

Pot\u00eancia: 70 cv a 6.500 rpm<\/p>\n

Torque: 8,5 kg\/m a 5.500 rpm<\/p>\n

Infelizmente, como aconteceu com todas as outras motocicletas dotadas de motores 2 tempos, ela tamb\u00e9m foi v\u00edtima da legisla\u00e7\u00e3o de controle de emiss\u00f5es, que come\u00e7ou fortemente no final da d\u00e9cada de 70. Seu \u00faltimo modelo fabricado foi o de 1977, praticamente id\u00eantico ao de 1976, in\u00edcio do for\u00e7ado abandono da Suzuki na fabrica\u00e7\u00e3o de motores dois tempos e migra\u00e7\u00e3o compuls\u00f3ria para os motores de quatro tempos.<\/p>\n

Coisa que despertou muito a minha aten\u00e7\u00e3o foi o n\u00edvel de acabamento da moto, nos cromados, pintura, borrachas e pl\u00e1sticos de lanternas e pisca. A qualidade do material empregado era muito superior a tudo que eu j\u00e1 tinha visto, batendo nesse quesito, sob a minha \u00f3tica, at\u00e9 \u00e0 Honda CB 750 da \u00e9poca. A grande Suzuki transpirava luxo por todos os cromados, ou seja, a engenharia da Suzuki n\u00e3o economizou em nada ao conceb\u00ea-la.<\/p>\n

\"A<\/a><\/p>\n

A \u00faltima da s\u00e9rie, fabricada em 1977, com pequenas diferen\u00e7as no grafismo da tampa lateral e para-lama dianteiro<\/p>\n<\/div>\n

A grande matriarca da Suzuki foi, durante os anos de sua fabrica\u00e7\u00e3o, refer\u00eancia de design \u00e0 toda fam\u00edlia GT da Suzuki, que contava, al\u00e9m dela, com os modelos GT 125, GT 185, GT 250, GT 380 e GT 550, motos que primavam pelo esmero de acabamento at\u00e9 os m\u00ednimos detalhes.<\/p>\n

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Fonte: M\u00e1rio S\u00e9rgio Figueredo – Fotos: divulga\u00e7\u00e3o do fabricante<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Criar uma m\u00e1quina com qualidades suficientes para concorrer com Honda CB 750 e Triumph Bonneville; este foi o desafio que a Suzuki teve que enfrentar em 1970. Seus engenheiros abra\u00e7aram essa miss\u00e3o quase imposs\u00edvel, desenvolvendo um produto \u00e0 altura dos seus concorrentes. Criaram uma motocicleta que se transformou em sonho de tantos motociclistas. O prot\u00f3tipo …<\/p>\n

Suzuki GT 750 \u2013 Uma grande motocicleta!<\/span> Leia mais »<\/a><\/p>\n","protected":false},"author":23,"featured_media":215579,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[1340,14],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/215576"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/23"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=215576"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/215576\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":215630,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/215576\/revisions\/215630"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/215579"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=215576"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=215576"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=215576"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}