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{"id":216103,"date":"2013-04-24T10:36:18","date_gmt":"2013-04-24T13:36:18","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=216103"},"modified":"2013-06-02T10:45:35","modified_gmt":"2013-06-02T13:45:35","slug":"estradas-fantasticas-la-carretera-de-la-muerte-bolivia","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/estradas-fantasticas-la-carretera-de-la-muerte-bolivia\/","title":{"rendered":"Estradas Fant\u00e1sticas: La Carretera de La Muerte \u2013 Bol\u00edvia"},"content":{"rendered":"
por M\u00e1rio S\u00e9rgio Figueredo<\/a><\/strong> | 24.04.2013 – Motonline<\/p>\n
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\"\"<\/a><\/p>\n

\"Combina\u00e7\u00e3o<\/a><\/p>\n

Combina\u00e7\u00e3o fatal: pista estreita, pared\u00f5es rochosos, piso permanentemente molhado e profundos precip\u00edcios – by Marcelo Gubert<\/p>\n

Na Bol\u00edvia h\u00e1 um estreit\u00edssimo caminho de aproximadamente 80 km que foi constru\u00eddo com trabalho escravo de prisioneiros paraguaios durante a Guerra do Chaco na d\u00e9cada de 1930. Este caminho liga a capital La Paz \u00e0 regi\u00e3o de Los Yungas, a nordeste, onde se desce 3.600 metros em apenas 64 km de extens\u00e3o. Sua altitude m\u00e1xima chega a 4.650 metros acima do n\u00edvel do mar, tornando o ar rarefeito, uma dificuldade adicional para quem trafega por l\u00e1. Essa estrada \u00e9 conhecida como \u201cLa Carretera de La Muerte\u201d ou \u201cCamino de Los Yungas\u201d.<\/p>\n

Trata-se de uma estrada com grande n\u00famero de mortes em acidentes de tr\u00e2nsito. A Divis\u00e3o de Acidentes de Tr\u00e2nsito da Pol\u00edcia Boliviana e da Organiza\u00e7\u00e3o Pan-Americana da Sa\u00fade afirma que em cinco anos, de 1999-2003, houve uma m\u00e9dia 1.049 acidentes, com 96 pessoas mortas anualmente. Inimagin\u00e1vel que tantas pessoas\u00a0percam a vida num trecho t\u00e3o pequeno de estrada, mas isso acaba por lhe conferir o t\u00edtulo de \u201ca estrada mais perigosa do mundo\u201d, concedido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento.<\/p>\n

Atualmente existe um novo caminho, mais seguro, ligando La Paz \u00e0 regi\u00e3o de Yungas. Entretanto a estrada antiga ainda \u00e9 um caminho muito procurado por turistas aventureiros.<\/p>\n

\"Momento<\/a><\/p>\n

Momento de contempla\u00e7\u00e3o – by Gilson Miranda<\/p>\n

\"Tr\u00e1fego<\/a><\/p>\n

Tr\u00e1fego em m\u00e3o inglesa e prefer\u00eancia para quem sobe – by Site Estatal Boliviano de Turismo<\/p>\n

S\u00e3o interessantes algumas regras que regem o tr\u00e1fego por l\u00e1, como a prefer\u00eancia de passagem \u00e9 de quem sobe, ou seja, quem est\u00e1 descendo tem que achar um ref\u00fagio para permitir a passagem de quem est\u00e1 subindo; diferentemente do resto da Bol\u00edvia, o tr\u00e1fego acontece em \u201cm\u00e3o inglesa\u201d, devendo o condutor manter-se no lado esquerdo da via \u2013 essa medida \u00e9 para que o condutor tenha mais vis\u00e3o de onde a roda que fica ao lado do abismo vai passar, tornando a condu\u00e7\u00e3o mais segura.<\/p>\n

Por causa de suas encostas \u00edngremes, com largura de apenas uma pista (3 m em alguns lugares), e a falta de grades de prote\u00e7\u00e3o, essa estrada torna-se extremamente perigosa, principalmente se somadas \u00e0 umidade constante devido \u00e0 altitude, permanente neblina que chega a oferecer apenas poucos metros de visibilidade, grande incid\u00eancia de chuvas tropicais, piso sem pavimenta\u00e7\u00e3o permanentemente enlameado, cascatas que descem as encostas da montanha em dias chuvosos e pedras soltas que atingem a estrada com frequ\u00eancia. O pior acidente registrado na Bol\u00edvia, aconteceu nesse trecho, quando em 1983 um \u00f4nibus despencou em um precip\u00edcio, provocando a morte de mais de uma centena de passageiros. O leito da rodovia foi constru\u00eddo \u00e0 beira de abismos que chegam a ter 800 metros na vertical.<\/p>\n

\"A<\/a><\/p>\n

A placa manda trafegar pela esquerda da via – by Andr\u00e9 Luiz Pereira<\/p>\n

\"O<\/a><\/p>\n

O perigo transformou-se no maior atrativo tur\u00edstico – by Wikip\u00e9dia<\/p>\n

Apesar do grande perigo que representa viajar por \u201cLa Carretera de La Muerte\u201d, foi justamente isso que a transformou em atra\u00e7\u00e3o tur\u00edstica desde os anos 1990, passando a ser um fetiche para motociclistas e ciclistas de montain bike<\/em> do mundo inteiro, que se deslocam \u00e0 Bol\u00edvia simplesmente para cruzar esse pequeno trecho, registrando o momento em insaci\u00e1veis quantidades de fotos que capturam os melhores \u00e2ngulos em meio \u00e0 exuberante mata nativa amaz\u00f4nica. Apesar do grande n\u00famero de viajantes em duas rodas, s\u00e3o poucos os registro de acidentes com motociclistas e ciclistas.<\/p>\n

O Plano Nacional Boliviano, equivalente ao nosso DNER, projetou a implementa\u00e7\u00e3o de medidas de preven\u00e7\u00e3o e controle, com o objetivo de reduzir o alto \u00edndice de acidentes para o futuro, s\u00f3 que as medidas ainda n\u00e3o surtiram efeito e a estrada continua sendo uma das mais perigosas e desafiadoras do mundo.<\/p>\n

\"Estrada<\/a><\/p>\n

Estrada cortando a Floresta Amaz\u00f4nica, enquanto o GPS mostra a altitude – by Nelson Luiz Santos e Andr\u00e9 Luiz Pereira<\/p>\n

\"Centenas<\/a><\/p>\n

Centenas de cruzes ao longo da estrada alertam aos viajantes dos perigos de La Carretera de La Muerte – by Gilson Miranda<\/p>\n

\"Bandeira<\/a><\/p>\n

Bandeira brasileira ostentada com orgulho no alto da Cordilheira Boliviana – by Nelson Luiz Santos<\/p>\n

\"N\u00e3o<\/a><\/p>\n

N\u00e3o importa o tamanho da moto e sim o esp\u00edrito aventureiro – bv Alexandre J. Vicente<\/p>\n

\"Verdadeiras<\/a><\/p>\n

Verdadeiras cachoeiras se formam sobre a estrada – by Rigon Hoch<\/p>\n

\"Quem<\/a><\/p>\n

Quem j\u00e1 passou por La Carretera de La Muerte afirma que para qualquer canto que se olhe h\u00e1 uma imagem de tirar o f\u00f4lego – by Andr\u00e9 Luiz Pereira<\/p>\n

\"E<\/a><\/p>\n

E precisa dizer mais alguma coisa? – by Andr\u00e9 Luiz Pereira<\/p>\n

Localiza\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica<\/strong><\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

 <\/p>\n

Nota:<\/strong> A quase totalidade das fotos dessa mat\u00e9ria foram clicadas por viajantes brasileiros, fot\u00f3grafos amadores, Motonliners, que gentilmente cederam os direitos autorais para compor esse epis\u00f3dio da s\u00e9rie Estradas Fant\u00e1sticas. O Motonline agradece a todos que contribu\u00edram com esse show de imagens.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Fonte: Texto de M\u00e1rio S\u00e9rgio Figueredo – Consulta: Wikip\u00e9dia, viajantes brasileiros, sites de turismo bolivianos – foto do cabe\u00e7alho: Rodrigo Egea Peres<\/p>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

O M\u00e1rio S\u00e9rgio fechou com chave de ouro a brilhante s\u00e9rie com a participa\u00e7\u00e3o de motociclistas que enviaram fotos para a mat\u00e9ria. Ideia simples e excelente! A mat\u00e9ria ficou de dar \u00e1gua na boca. <\/p>\n","protected":false},"author":23,"featured_media":216106,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[1340,14],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/216103"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/23"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=216103"}],"version-history":[{"count":6,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/216103\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":216290,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/216103\/revisions\/216290"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/216106"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=216103"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=216103"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=216103"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}