Freio a tambor. Preferido pelos brasileiros.<\/figcaption><\/figure>\nPra finalizar, o \u00fanico quesito onde o sistema a tambor ganha: custo! Seja no momento da aquisi\u00e7\u00e3o da motocicleta, seja no momento da manuten\u00e7\u00e3o, o tambor \u00e9 mais barato. Numa motocicleta de baixa cilindrada, a diferen\u00e7a entre os dois sistemas pode chegar \u00e0 R$ 600, ou o equivalente \u00e0 10% do pre\u00e7o final do modelo. Uma grande diferen\u00e7a vendo por esse \u00e2ngulo. E durante as manuten\u00e7\u00f5es, a troca das pastilhas tamb\u00e9m \u00e9 mais cara que a troca das sapatas, acrescido da troca de fluido de freio ser tamb\u00e9m mais cara que a substitui\u00e7\u00e3o do cabo de acionamento do tambor. Um ponto em que o tambor perde \u00e9 na limpeza periodica do sistema, pois a fuligem do desgaste das sapatas se acumula dentro do tambor (assim como a umidade), sendo necess\u00e1ria sua remo\u00e7\u00e3o de tempos em tempos.<\/p>\n
Mas vejamos o lado bom: como todas as tecnologias, a diferen\u00e7a de custo est\u00e1 caindo a cada ano. A pr\u00f3pria ades\u00e3o dos usu\u00e1rios far\u00e1 com que a alta produ\u00e7\u00e3o se encarregue da queda dos custos finais. Se hoje tiv\u00e9ssemos muito mais motos com sistema a disco rodando seria bem prov\u00e1vel que a diferen\u00e7a de pre\u00e7o fosse m\u00ednima! E a\u00ed? Vamos aderir? Eu uso e recomendo!<\/p>\n
Curiosidade: sabe o porqu\u00ea do freio a disco (em alguns modelos, at\u00e9 em carros) ser usado apenas na roda dianteira e n\u00e3o na traseira? \u00c9 por que a frenagem na roda dianteira \u00e9 mais eficiente, deixando o sistema a tambor para a roda com menor influ\u00eancia na distancia de frenagem. Mas isso \u00e9 assunto para outro post. At\u00e9 l\u00e1!<\/p>\n
Por Samuel Pimenta.<\/strong><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"Samuel Pimenta, um dos melhores engenheiros mec\u00e2nicos, cearense de Quixeramobim, retorna depois do mestrado. Agora ainda mais preciso, ainda mais did\u00e1tico. Imperd\u00edvel!!!<\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":217450,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[14,1341],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/217446"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=217446"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/217446\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":217455,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/217446\/revisions\/217455"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/217450"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=217446"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=217446"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=217446"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}