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{"id":217672,"date":"2015-02-24T18:48:21","date_gmt":"2015-02-24T21:48:21","guid":{"rendered":"http:\/\/www.luissucupira.com.br\/?p=217672"},"modified":"2015-02-24T18:50:50","modified_gmt":"2015-02-24T21:50:50","slug":"217672","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/217672\/","title":{"rendered":"A Rota do Jazz no Cear\u00e1"},"content":{"rendered":"
\"A<\/a>
A rota tem forma de cora\u00e7\u00e3o<\/figcaption><\/figure>\n
\"DSC_4172\"<\/a>
Os \u00c1guias do Apcalipse na noite anterior a viagem<\/figcaption><\/figure>\n

Dizer que todos os caminhos levam ao Maci\u00e7o de Baturit\u00e9 n\u00e3o \u00e9 um exagero. S\u00e3o v\u00e1rios e todos eles repletos de hist\u00f3rias. O Maci\u00e7o \u00e9 conhecido pela exuber\u00e2ncia da sua mata ainda preservada, como flora, fauna, riachos, quedas d’\u00e1gua, fontes de \u00e1gua mineral, al\u00e9m de um dos raros vest\u00edgios de Mata Atl\u00e2ntica existente no interior nordestino e ainda pelo clima frio e mais recentemente pelo Festival de Jazz de Guaramiranga que h\u00e1 cerca de 16 anos virou uma tradi\u00e7\u00e3o para aqueles que n\u00e3o gostam de carnaval.<\/p>\n

A regi\u00e3o do Maci\u00e7o de Baturit\u00e9 ocupa uma \u00e1rea de 3.750,1 Km\u00b2 e encontra-se dividida em treze munic\u00edpios: Acarape, Aracoiaba, Aratuba, Barreira, Baturit\u00e9, Capistrano, Guaramiranga, Itapi\u00fana, Mulungu, Ocara, Pacoti, Palm\u00e1cia e Reden\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Os cajueiros de Barreira<\/h2>\n

\"Imagem3\"<\/a>Convidamos os \u00c1guias do Apocalipse MC para nos acompanhar na nova rota, desta vez indo por Barreira \u2013 a Terra\u00a0do Caju e que \u00e9 a primeira cidade do maci\u00e7o logo ap\u00f3s o munic\u00edpio de Chorozinho. Pegamos a BR116 e seguimos at\u00e9 Chorozinho. L\u00e1 entramos \u00e0 direita em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 Barreira pela CE354. Barreira \u00e9 uma cidade que vive do caju. \u00c9 f\u00e1cil perceber pois existem in\u00fameras florestas de cajueiros \u00e0 beira da estrada.<\/p>\n

Entre Barreira e Acarape existem as minas de calc\u00e1rio e de uma hora para outra o verde dos cajueiros cede espa\u00e7o para o impec\u00e1vel branco do calc\u00e1rio. Passamos por dentro de Acarape e \u00e9 preciso prestar bem aten\u00e7\u00e3o \u00e0s placas para n\u00e3o errar o caminho da CE060. Em poucos quil\u00f4metros chegamos \u00e0 Reden\u00e7\u00e3o \u2013 Terra da Liberdade. \u00c9 aqui que se juntam a CE354, a CE060 e a CE253 que \u00e9 uma outra rota em dire\u00e7\u00e3o ao Maci\u00e7o, s\u00f3 que entrando por Pacajus e a partir de Reden\u00e7\u00e3o segue at\u00e9 Pacoti e depois desce por Campos Belo em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 BR020 e depois em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 Fortaleza.<\/p>\n

A Reden\u00e7\u00e3o que virou Vila<\/h2>\n

\"Imagem14\"<\/a>Foi em Reden\u00e7\u00e3o que em\u00a01 de janeiro\u00a0de\u00a01883, chegaram \u00e0 ent\u00e3o\u00a0Vila Acarape, abolicionistas como\u00a0Liberato Barroso, Ant\u00f4nio Tib\u00farcio,\u00a0Justiniano de Serpa,\u00a0Jos\u00e9 do Patroc\u00ednio\u00a0e\u00a0Jo\u00e3o Cordeiro, com a finalidade de assistirem a alforria de 116 escravos do lugarejo. A partir daquele ato, em frente \u00e0 igreja matriz local, n\u00e3o haveria mais escravos ali, ganhando a vila o nome de Reden\u00e7\u00e3o, pioneira em libertar seus escravos no Pa\u00eds. Em reconhecimento ao fato de ter sido a primeira cidade do Brasil a abolir a escravid\u00e3o, Reden\u00e7\u00e3o sedia a UNILAB -Universidade Federal de Integra\u00e7\u00e3o Luso-Afro-Brasileira\u00a0desde 2009.<\/p>\n

\"Imagem12\"<\/a>As primeiras comunidades da regi\u00e3o do Maci\u00e7o de Baturit\u00e9 se originam por volta da d\u00e9cada de 1680, a partir da ocupa\u00e7\u00e3o de pequenas aldeias. Contudo, as terras do Maci\u00e7o permaneceram sem ocupa\u00e7\u00e3o at\u00e9 1718 quando o Tenente Coronel Manuel Duarte da Cruz, ocupou parte da regi\u00e3o que hoje \u00e9 denominada Aracoiaba. Nas duas d\u00e9cadas seguintes foi tomada a parte poente da serra, hoje, conhecida por Aratuba. No ano de 1764, o ouvidor geral da Capitania do Cear\u00e1, Victorino Soares Barbosa, fundou a Vila Real, onde hoje est\u00e3o os munic\u00edpios da regi\u00e3o do Maci\u00e7o, com exce\u00e7\u00e3o de Palm\u00e1cia e Ocara. O nome de Baturit\u00e9 \u2013 que significa Serra Verdadeira \u2013 s\u00f3 passa a ser adotado no ano de 1841 e, no ano de 1858, a Vila de Baturit\u00e9 passa \u00e0 categoria de cidade.<\/p>\n

Baturit\u00e9 \u2013 Come\u00e7a a Serra Verdadeira<\/h2>\n
\"Esta\u00e7\u00e3o<\/a>
Esta\u00e7\u00e3o Ferrovi\u00e1ria de Baturit\u00e9. Ao fundo a ‘Maria Fuma\u00e7a’<\/figcaption><\/figure>\n

Chegamos a Baturit\u00e9 que \u00e9 onde come\u00e7a a \u2018Serra Verdadeira\u2019. Por causa do clima ameno e da \u00e1gua em abund\u00e2ncia, Baturit\u00e9 e outros\u00a0munic\u00edpios\u00a0vizinhos serviram de ref\u00fagio para sertanejos vindos de\u00a0Canind\u00e9\u00a0e\u00a0Quixad\u00e1, durante a Seca dos Tr\u00eas Setes (1777\u00a0a 1793). Um marco da presen\u00e7a\u00a0cat\u00f3lica\u00a0no munic\u00edpio \u00e9 o grupo de\u00a0igrejas,\u00a0conventos\u00a0e\u00a0mosteiros\u00a0que ainda resistem ao tempo e alguns deles convertidos em hospedarias.<\/p>\n

\"Estrada<\/a>
Estrada de pedra<\/figcaption><\/figure>\n

Com a chegada dos pernambucanos, a regi\u00e3o passa a cultivar a cana-de-a\u00e7\u00facar e o caf\u00e9. Em meados do s\u00e9culo XIX, Baturit\u00e9 torna-se o maior produtor de caf\u00e9 do Cear\u00e1. O desenvolvimento da regi\u00e3o acelerou com a instala\u00e7\u00e3o da ferrovia que ligava o Maci\u00e7o \u00e0 Fortaleza. Por ela os pequenos agricultores levavam sua produ\u00e7\u00e3o para a capital. Tanto o Museu da Liberdade, em Reden\u00e7\u00e3o, como a exposi\u00e7\u00e3o das obras de Olavo Dutra de Alencar que fica na Esta\u00e7\u00e3o Ferrovi\u00e1ria de Baturit\u00e9 e outros museus estavam fechados. Detalhe: era um domingo, teoricamente, dia de museu aberto.<\/p>\n

\"Uma<\/a>
Uma das maiores imagens do mundo dedicadas \u00e0 Nossa Senhora de F\u00e1tima<\/figcaption><\/figure>\n

Seguimos para a rota religiosa e rumamos por estrada de pedra at\u00e9 a imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima exposta no alto do morro da Via Sacra \u2013 uma das maiores j\u00e1 constru\u00eddas no mundo, perdendo apenas para a imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima existente na Pra\u00e7a 13 de Maio em Fortaleza, CE. Subimos em tr\u00eas Harley. Mas voc\u00ea pode deixar as motos na cidade e enfrentar o caminho da Via Sacra P\u00fablica de\u00a0Baturit\u00e9\u00a0com 365 degraus e que vai dar onde fica a imagem da Santa.<\/p>\n

\"Mosteiro<\/a>
Mosteiro dos Jesu\u00edtas<\/figcaption><\/figure>\n

A partir da imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima temos uma privilegiada vista da antiga Escola Apost\u00f3lica dos Jesu\u00edtas hoje popularmente conhecida como Mosteiro dos Jesu\u00edtas, onde funciona uma casa de retiros, encontros religiosos, congressos, hospedagem e at\u00e9 descanso. O pr\u00e9dio lembra um castelo medieval e \u00e9 de uma beleza incompar\u00e1vel.<\/p>\n

\"Imagem45\"<\/a><\/p>\n

Do caf\u00e9 a Mulungu<\/h2>\n

De l\u00e1 seguimos para Mulungu. A estrada que liga Baturit\u00e9 a Mulungu a CE356 se conecta em Aratuba com a CE257 que \u00e9 outro caminho que leva \u00e0 \u2018Serra Verdadeira\u2019 vindo por Canind\u00e9. Mulungu experimentou o desenvolvimento com a introdu\u00e7\u00e3o da cultura do caf\u00e9. Fam\u00edlias inteiras deixaram os sert\u00f5es de Canind\u00e9 e Quixad\u00e1 para se estabelecer no alto da serra.<\/p>\n

\"Um<\/a>
Um visual exuberante<\/figcaption><\/figure>\n
\"Imagem29\"<\/a>
Igraja Matriz Mulungu<\/figcaption><\/figure>\n

A Evolu\u00e7\u00e3o natural do povoado determinou sua eleva\u00e7\u00e3o a Vila e a emancipa\u00e7\u00e3o de Baturit\u00e9 em 1890. O munic\u00edpio de Mulungu foi extinto e recriado v\u00e1rias vezes at\u00e9 que a definitiva emancipa\u00e7\u00e3o aconteceu em 1957. S\u00e3o Sebasti\u00e3o \u00e9 o padroeiro e a est\u00e1tua pode ser vista de qualquer ponto da cidade. Imperd\u00edvel \u00e9 visitar o distrito de Lameir\u00e3o que fica na metade do caminho para Aratuba. L\u00e1 \u00e9 poss\u00edvel ter uma vis\u00e3o de rara beleza.<\/p>\n

O clima rural encanta e a paisagem deslumbrante de Mulungu convida a conhecer cachoeiras, trilhas e muito verde. Ainda \u00e9 poss\u00edvel visitar engenhos. A melhor \u00e9poca \u00e9 nos meses de maio a dezembro que \u00e9 quando fazem a moagem da cana.<\/p>\n

 <\/p>\n

<\/h2>\n

A Guaramiranga do \u2018P\u00e1ssaro Vermelho\u2019 e do Festival de Jazz<\/h2>\n

\"logo-jazz-e-blues\"<\/a><\/p>\n

\"Dia<\/a>
Dia de Festival\u00a0– Divulga\u00e7\u00e3o<\/figcaption><\/figure>\n

Voltamos para a CE356 e agora rumo a Pacoti passando por Guaramiranga. O historiador Pompeu Sobrinho defende que Guaramiranga significa \u2018P\u00e1ssaro Vermelho\u2019, ent\u00e3o, na cidade do \u2018P\u00e1ssaro Vermelho\u2019 acontece Festival Jazz e Blues. Criado em\u00a02000\u00a0o festival acontece no mesmo per\u00edodo do\u00a0carnaval, quando depois desce a serra, indo para a cidade de\u00a0Fortaleza.<\/p>\n

Hoje o Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga traz pessoas de v\u00e1rios lugares do Brasil e do exterior. J\u00e1 passaram por aqui, nestes 16 anos,\u00a0Hermeto Pascoal,\u00a0Dino Rangel,\u00a0Izzy Gordon, Traditional Jazz Band, Stanley Jordan, o grupo canadence\u00a0Without Words,\u00a0Renato Borghetti,\u00a0Gilson Peranzzetta,\u00a0Edu Negr\u00e3o\u00a0entre outros monstros sagrados do Jazz e do Blues.<\/p>\n

Pacoti \u2013 \u2018Voltada para o mar\u2019<\/h2>\n
\"Um<\/a>
Um templo dedicado ao amor<\/figcaption><\/figure>\n

Era hora de pegar o caminho para Pacoti que significa \u2018Voltada para o mar\u2019. No caminho uma parada na Capela de Donaninha – Igreja de Jesus Crucificado. O que parece ser uma casa ou um mausol\u00e9u mal-assombrado \u00e9 na realidade uma constru\u00e7\u00e3o que representa uma bela hist\u00f3ria de amor entre o Comendador Ananias Arruda e sua amada Ana Cust\u00f3dio dos Santo, Donaninha. Casaram-se em Baturit\u00e9 (CE), em 17\/09\/1911.<\/p>\n

Comendador Ananias Arruda e Dona Donaninha: Um amor eternizado na forma de um templo<\/h3>\n
\"A<\/a>
A hist\u00f3ria de amor de mais de um s\u00e9culo<\/figcaption><\/figure>\n

Senhora Donaninha sofreu um infarto fulminante falecendo naquele local, em 1941, aos 46 anos de idade. O grande amor que tinha por Donaninha o fez erguer um monumento para que todos que por ali passassem lembrassem do grande amor que ele sentia por ela. Assim foi constru\u00edda a Capela de Jesus Crucificado r\u00e9plica da capela que existia na casa onde viviam em Baturit\u00e9. A Capela contava com algumas imagens de santo que foram retiradas para evitar que fossem roubadas. As imagens se encontram em um museu de Baturit\u00e9. H\u00e1 um projeto (Proposta 1547476 n\u00famero – 12823\/2009) que pretende recuperar a capela em sua forma original e restituir ao local de origem as imagens e adere\u00e7os da capela que se encontram depositados no Museu da Funda\u00e7\u00e3o Ananias Arruda em Baturit\u00e9 e ainda, transformar o local num centro de atra\u00e7\u00e3o tur\u00edstica, por\u00e9m o projeto originalmente or\u00e7ado em R$ 174 mil reais e com a contrapartida da Prefeitura de Pacoti na ordem de R$ 3.560,00 est\u00e1 em an\u00e1lise desde 2010 sem nenhuma resposta por parte do Governo Federal e da Prefeitura de Pacoti.<\/p>\n

\"Pires<\/a>
Pires ao lado do cruzeiro que conta um pouco dessa hist\u00f3ria de amor<\/figcaption><\/figure>\n

O Comendador Ananias Arruda foi comerciante, agricultor, criador e jornalista. N\u00e3o casou novamente, por\u00e9m sua resid\u00eancia hoje foi transformada em um Museu pelo seu sobrinho Miguel Edgy T\u00e1vora Arruda. Foi Comendador da Santa S\u00e9, Ordem de S\u00e3o Silvestre, e tamb\u00e9m da Ordem de S\u00e3o Greg\u00f3rio Magno, pelo Papa Pio XII, a mesma Ordem a que pertence o Comendador Sucupira, meu saudoso av\u00f4. Ao Comendador Ananias Arruda foi dada pelo Papa Pio XI a autoriza\u00e7\u00e3o de manter no Orat\u00f3rio de sua resid\u00eancia o Sant\u00edssimo Sacramento, privil\u00e9gio que foi renovado pelos Papas Pio XII, Jo\u00e3o XXIII e Paulo VI at\u00e9 a data de seu falecimento que aconteceu em 1980 aos 94 anos de idade. Recebeu tamb\u00e9m autoriza\u00e7\u00e3o para dar comunh\u00e3o. Como n\u00e3o tiveram filhos a heran\u00e7a passou para m\u00e3os de parentes que abandonaram aquele belo monumento. Quando passar por l\u00e1 pare, des\u00e7a e tire uma foto com a sua amada, pois ali est\u00e1 uma prova rara de amor eterno, pois o Comendador Ananias Arruda ficou vi\u00favo at\u00e9 a sua morte.<\/p>\n

As 380 curvas que levam a Palm\u00e1cia<\/h2>\n
\"Encontramos<\/a>
Encontramos com os irm\u00e3os de Quixad\u00e1 e Quixeramobim no K-Labar<\/figcaption><\/figure>\n
\"Jan<\/a>
Jan Messias e n\u00f3s<\/figcaption><\/figure>\n

Chegando em Pacoti fomos ao K-Labar, j\u00e1 tradicional ponto de encontro de motociclistas que sobem a Serra Verdadeira e l\u00e1 encontramos o Jan Messias, nosso companheiro de estradas e hist\u00f3rias e v\u00e1rios irm\u00e3os de Quixad\u00e1, Quixeramobim e dos Gavi\u00f5es dos Mon\u00f3litos de Quixad\u00e1. Almo\u00e7amos e depois era hora de descer. Decidimos descer por Palm\u00e1cia pela CE065 que passa por Maranguape, a Terra de Chico Anisio. S\u00e3o cerca de 380 curvas que n\u00e3o deixam voc\u00ea respirar e nem tirar o olho da estrada. Um descuido e voc\u00ea muda de faixa. J\u00e1 o Rodrigo optou por descer pela CE253 em dire\u00e7\u00e3o a Campos Belo pois iria pernoitar em Canind\u00e9. Tanto por Campos Belo como por Palm\u00e1cia a emo\u00e7\u00e3o e a beleza est\u00e3o contempladas. Se deseja uma rota linda de se ver e de fotografar opte por descer por Campos Belo via CE253. Se quer emo\u00e7\u00e3o e adrenalina, embarque nas 380 curvas da CE065 em dire\u00e7\u00e3o a Palm\u00e1cia.<\/p>\n

\"As<\/a>
As 380 curvas para Palm\u00e1cia – Jan Messias<\/figcaption><\/figure>\n

O Maci\u00e7o de Baturit\u00e9 \u00e9 um lugar que vale muito mais que uma visita de um dia. Merece v\u00e1rias idas e vindas. Vale explorar, viver o lugar. Afinal, l\u00e1 al\u00e9m de ser a \u2018Verdadeira Serra\u2019 do \u2018P\u00e1ssaro Vermelho\u2019 e \u2018Voltada para o mar\u2019 tem ainda uma grande hist\u00f3ria de amor e um superconcorrido Festival de Jazz e Blues.<\/p>\n

Agende-se, pois todos os caminhos levam ao Maci\u00e7o de Baturit\u00e9.<\/p>\n

Curta abaixo o video da viagem.<\/p>\n