![\"Logo](\"http:\/\/www.voceesuamoto.com.br\/wp-content\/uploads\/2015\/05\/Logo-Maio-Amarelo-3.png\"){kind=logo}
<\/a>O Movimento\u00a0Maio\u00a0Amarelo<\/strong>\u00a0nasce com uma s\u00f3 proposta:\u00a0chamar a aten\u00e7\u00e3o da sociedade para o alto \u00edndice de mortes e feridos no tr\u00e2nsito em todo o mundo.<\/strong><\/p>\nO objetivo do movimento \u00e9 uma a\u00e7\u00e3o coordenada entre o Poder P\u00fablico e a sociedade civil. A inten\u00e7\u00e3o \u00e9 colocar em pauta o tema seguran\u00e7a vi\u00e1ria e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: \u00f3rg\u00e3os de governos, empresas, entidades de classe, associa\u00e7\u00f5es, federa\u00e7\u00f5es e sociedade civil organizada para, fugindo das fal\u00e1cias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em a\u00e7\u00f5es e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a quest\u00e3o do tr\u00e2nsito exige, nas mais diferentes esferas.<\/p>\n
O objetivo do movimento \u00e9 uma a\u00e7\u00e3o coordenada entre o Poder P\u00fablico e a sociedade civil. A inten\u00e7\u00e3o \u00e9 colocar em pauta o tema seguran\u00e7a vi\u00e1ria e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: \u00f3rg\u00e3os de governos, empresas, entidades de classe, associa\u00e7\u00f5es, federa\u00e7\u00f5es e sociedade civil organizada para, fugindo das fal\u00e1cias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em a\u00e7\u00f5es e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a quest\u00e3o do tr\u00e2nsito exige, nas mais diferentes esferas.<\/p>\n
Acompanhando o sucesso de outros movimentos, como o \u201cOutubro Rosa\u201d e o \u201cNovembro Azul\u201d, os quais, respectivamente, tratam dos temas c\u00e2ncer de mama e pr\u00f3stata, o \u201cMAIO AMARELO\u201d estimula voc\u00ea a promover atividades voltadas \u00e0 conscientiza\u00e7\u00e3o, ao amplo debate das responsabilidades e \u00e0 avalia\u00e7\u00e3o de riscos sobre o comportamento de cada cidad\u00e3o, dentro de seus deslocamentos di\u00e1rios no tr\u00e2nsito.<\/p>\n
A marca que simboliza o movimento, o la\u00e7o na cor amarela, segue a mesma proposta de conscientiza\u00e7\u00e3o j\u00e1 idealizada e bem-sucedida, adotada pelos movimentos de conscientiza\u00e7\u00e3o no combate ao c\u00e2ncer de mama, ao de pr\u00f3stata e, at\u00e9 mesmo, \u00e0s campanhas de conscientiza\u00e7\u00e3o contra o v\u00edrus HIV \u2013 a mais consolidada nacional e internacionalmente.<\/p>\n
Vale ressaltar que o MAIO AMARELO, como o pr\u00f3prio nome traduz, \u00e9 um movimento, uma a\u00e7\u00e3o, n\u00e3o uma campanha; ou seja, cada cidad\u00e3o, entidade ou empresa pode utilizar o la\u00e7o do \u201cMAIO AMARELO\u201d em suas a\u00e7\u00f5es de conscientiza\u00e7\u00e3o tanto no m\u00eas de maio, quanto, na medida do poss\u00edvel, durante o ano inteiro.<\/p>\n A motiva\u00e7\u00e3o para o Movimento MAIO AMARELO n\u00e3o \u00e9 novidade para a sociedade. Muito pelo contr\u00e1rio, \u00e9 respaldada em argumentos de conhecimento p\u00fablico e not\u00f3rio, mas comumente desprezados, sem a devida reflex\u00e3o sobre o impacto na vida de cada cidad\u00e3o.<\/p>\n Em conclus\u00e3o, o MAIO AMARELO quer e espera a participa\u00e7\u00e3o e envolvimento de todos comprometidos com o bem-estar social, educa\u00e7\u00e3o e seguran\u00e7a em decorr\u00eancia de cultura pr\u00f3pria e regras de governan\u00e7a corporativa e fun\u00e7\u00e3o social; raz\u00e3o pela qual, convidamos voc\u00ea, sua entidade ou sua empresa a levantar essa bandeira e fazer do m\u00eas de maio o in\u00edcio da mudan\u00e7a e fazer do AMARELO, a cor da \u201caten\u00e7\u00e3o pela vida\u201d.<\/p>\n S\u00e3o tr\u00eas mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas ou a nona maior causa de mortes no mundo. Os acidentes de tr\u00e2nsito s\u00e3o o primeiro respons\u00e1vel por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; o segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 44 anos. Atualmente, esses acidentes j\u00e1 representam um custo de US$ 518 bilh\u00f5es por ano ou um percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de cada pa\u00eds.<\/p>\n Se nada for feito, a OMS estima que 1,9 milh\u00e3o de pessoas devem morrer no tr\u00e2nsito em 2020 (passando para a quinta maior causa de mortalidade) e 2,4 milh\u00f5es, em 2030. Nesse per\u00edodo, entre 20 milh\u00f5es e 50 milh\u00f5es de pessoas sobreviver\u00e3o aos acidentes a cada ano com traumatismos e ferimentos. A inten\u00e7\u00e3o da ONU com a \u201cD\u00e9cada de A\u00e7\u00e3o para a Seguran\u00e7a no Tr\u00e2nsito\u201d \u00e9 poupar, por meio de planos nacionais, regionais e mundial, cinco milh\u00f5es de vidas at\u00e9 2020.<\/p>\n O Brasil aparece em quinto lugar entre os pa\u00edses recordistas em mortes no tr\u00e2nsito, precedido por \u00cdndia, China, EUA e R\u00fassia e seguido por Ir\u00e3, M\u00e9xico, Indon\u00e9sia, \u00c1frica do Sul e Egito. Juntas, essas dez na\u00e7\u00f5es s\u00e3o respons\u00e1veis por 62% das mortes por acidente no tr\u00e2nsito.<\/p>\n O problema \u00e9 mais grave nos pa\u00edses de m\u00e9dia e baixa rendas. A OMS estima que 90% das mortes acontecem em pa\u00edses em desenvolvimento, entre os quais se inclui o Brasil. Ao mesmo tempo, esse grupo possui menos da metade dos ve\u00edculos do planeta (48%), o que demonstra que \u00e9 muito mais arriscado dirigir um ve\u00edculo \u2014 especialmente uma motocicleta \u2014 nesses lugares.<\/p>\n As previs\u00f5es da OMS indicam que a situa\u00e7\u00e3o se agravar\u00e1 mais justamente nesses pa\u00edses, por conta do aumento da frota, da falta de planejamento e do baixo investimento\u00a0na seguran\u00e7a das vias p\u00fablicas.<\/p>\n De acordo com o Relat\u00f3rio Global de Seguran\u00e7a no Tr\u00e2nsito 2013, publicado pela OMS recentemente, 88 pa\u00edses membros conseguiram reduzir o n\u00famero de v\u00edtimas fatais. Por outro lado, esse n\u00famero cresceu em 87 pa\u00edses.<\/p>\n A chave para a redu\u00e7\u00e3o da mortalidade, segundo o relat\u00f3rio, \u00e9 garantir que os estados-membros adotem leis que cubram os cinco principais fatores de risco: dirigir sob o efeito de \u00e1lcool, o excesso de velocidade, n\u00e3o uso do capacete, do cinto de seguran\u00e7a e das cadeirinhas. Apenas 28 pa\u00edses, que abrigam 7% da popula\u00e7\u00e3o mundial, possuem leis abrangentes nesses cinco fatores.<\/p>\n<\/a>Portanto, a escolha proposital do la\u00e7o amarelo tem como inten\u00e7\u00e3o primeira colocar a necessidade da sociedade tratar os acidentes de tr\u00e2nsito como uma verdadeira epidemia e, consequentemente, acionar cada cidad\u00e3o a adotar comportamento mais seguro e respons\u00e1vel, tendo como premissa a preserva\u00e7\u00e3o da sua pr\u00f3pria vida e a dos demais cidad\u00e3os.<\/p>\nSobre a D\u00e9cada de A\u00e7\u00e3o para\u00a0a\u00a0Seguran\u00e7a no Tr\u00e2nsito<\/h2>\n
<\/a>A Assembleia-Geral das Na\u00e7\u00f5es Unidas editou, em mar\u00e7o de 2010, uma resolu\u00e7\u00e3o definindo o per\u00edodo de 2011 a 2020 como a \u201cD\u00e9cada de A\u00e7\u00f5es para a Seguran\u00e7a no Tr\u00e2nsito\u201d. O documento foi elaborado com base em um estudo da OMS (Organiza\u00e7\u00e3o Mundial da Sa\u00fade) que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milh\u00e3o de mortes por acidente de tr\u00e2nsito em 178 pa\u00edses. Aproximadamente 50 milh\u00f5es de pessoas sobreviveram com sequelas.<\/p>\n