<\/a>S\u00e3o decis\u00f5es dif\u00edceis. \u00c9 aquele trabalho que se faz, do qual n\u00e3o nos orgulhamos dele, mas que precisa ser feito para sobreviver. Dessa forma ensina-se que odiar, mentir e manipular deixam de ser op\u00e7\u00f5es de sobreviv\u00eancia moment\u00e2nea para transformarem-se em regra e, quem n\u00e3o faz ou n\u00e3o aceita isso, \u00e9 considerado excluso; um idiota, um ot\u00e1rio que prega que o certo, do jeito certo, mesmo que na maioria das vezes, j\u00e1 \u00e9 tido como algo ultrapassado.<\/p>\nDa\u00ed presenciamos as justificativas para tudo o que n\u00e3o presta, inclusive a corrup\u00e7\u00e3o. Poucos sabem e se sabem fazem de conta que desconhecem: pior que a corrup\u00e7\u00e3o no Brasil \u00e9 a sonega\u00e7\u00e3o. Temos um PIB inteiro sonegado, mas ningu\u00e9m admite que esta \u00e9 a primeira forma de corrup\u00e7\u00e3o. Em vez de exigir o certo, prefere-se justificar-se no errado.<\/p>\n
E assim a vida segue e sabe l\u00e1 Deus pra onde.<\/p>\n
Uma coisa certa \u00e9 que n\u00e3o existe jeito justo de fazer algo errado e o que foge \u00e0 regra, n\u00e3o \u00e9 \u00e9tico. Mas o que dizer quando a regra \u00e9 fazer o errado, culpando aquele que faz o certo?<\/p>\n
Precisamos reaprender que se a exce\u00e7\u00e3o foge \u00e0 regra \u00e9 por que ela n\u00e3o \u00e9 a regra.<\/p>\n
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A\u00a0doutrina crist\u00e3 diz exatamente o contr\u00e1rio:\u00a0“N\u00e3o se pode justificar uma a\u00e7\u00e3o m\u00e1 com boa inten\u00e7\u00e3o. O fim n\u00e3o justifica os meios. E mais recentemente, n\u00e3o existe um jeito \u00e9tico de fazer uma coisa errada dar certo.<\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":224833,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[14],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/224831"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=224831"}],"version-history":[{"count":7,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/224831\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":224845,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/224831\/revisions\/224845"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/224833"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=224831"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=224831"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=224831"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}