Jason Wilson<\/a><\/span>\u00a0para o The Guardian<\/p>\nA guerra cultural que pauta os debates atuais entre a esquerda e a direita tem sua origem na absurda teoria do \u201cmarxismo cultural\u201d<\/span><\/span><\/em><\/p>\nO que o colunista australiano Nick Cater, o grupo de \u00f3dio de videogame #Gamergate, o assassino em massa noruegu\u00eas Anders Breivik e indiv\u00edduos aleat\u00f3rios no YouTube t\u00eam em comum?<\/span>\u00a0Al\u00e9m de todo o resto, todos invocaram o fantasma do \u201cmarxismo cultural\u201d para explicar o que n\u00e3o gostam \u2013 tais como as comunidades de imigrantes isl\u00e2micos, o feminismo e o l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o [no parlamento australiano] Bill Shorten.<\/span><\/span><\/p>\nDo que eles est\u00e3o falando?<\/span>\u00a0O conto varia varia nas conversas, mas a teoria do marxismo cultural \u00e9 parte integrante da vida fantasiosa da direita contempor\u00e2nea.<\/span>\u00a0\u00c9 como um espelho insano, que reflete coisas que realmente aconteceram, mas para distorc\u00ea-las das maneiras mais bizarras.<\/span><\/p>\n