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{"id":2253,"date":"2011-02-20T06:03:30","date_gmt":"2011-02-20T09:03:30","guid":{"rendered":"http:\/\/blogs.forumpcs.com.br\/luis_sucupira\/?p=2253"},"modified":"2011-02-20T19:35:39","modified_gmt":"2011-02-20T22:35:39","slug":"cdc-os-bons-os-maus-e-os-golpes","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/cdc-os-bons-os-maus-e-os-golpes\/","title":{"rendered":"CDC: Os bons, os maus e os golpes."},"content":{"rendered":"

<\/strong><\/p>\n

\"\"<\/a>
Arma\u00e7\u00f5es que custam caro!<\/figcaption><\/figure>\n

“O mundo quer ser enganado!”<\/p>\n

Barnum, considerado o rei da fraude do s\u00e9culo XIX, revelou suas artimanhas numa autobiografia.<\/p>\n

No jornalismo a gente escuta uma cita\u00e7\u00e3o interessante que diz que numa hist\u00f3ria existem tr\u00eas vers\u00f5es: a de um, a do outro e a verdadeira. A justi\u00e7a tamb\u00e9m pensa da mesma forma. Foi pensando nisso que, pra ser correto e mostrar os dois lados do problema \u00e9 que decidi escrever este artigo.\u00a0Infelizmente em toda profiss\u00e3o e em todas as classes sociais existem os bons, os maus e os bobos.\u00a0Os maus consumidores hoje \u00e9 uma realidade incontest\u00e1vel, tanto que algumas lojas desenvolveram um manual de prote\u00e7\u00e3o ao lojista.<\/p>\n

Os casos s\u00e3o muitos e as pr\u00e1ticas bem conhecidas.<\/p>\n

O primeiro vigarista<\/strong><\/p>\n

O primeiro vigarista de que se tem not\u00edcia atuou na Fran\u00e7a e usava o nome falso de Conde Victor Lustig. Conde Lustig aplicava “conto da guitarra”, um golpe em que o criminoso vende uma m\u00e1quina para falsificar dinheiro, mas que realmente n\u00e3o funciona.<\/p>\n

O Conde escolhia a v\u00edtima, riqu\u00edssima, que freq\u00fcentava uma praia na Cot\u00e9 D’Azur <\/em> . Registrava-se num hotel defronte \u00e0 praia e sentava-se bem pr\u00f3ximo do milion\u00e1rio. Ia sempre acompanhado de uma mulher lind\u00edssima e exuberante que ficava olhando, de forma sensual, na dire\u00e7\u00e3o da futura v\u00edtima.<\/p>\n

Ficavam amigos, almo\u00e7avam e jantavam juntos at\u00e9 que um dia, depois de v\u00e1rias ta\u00e7as de vinho, a v\u00edtima insistia em saber sobre os neg\u00f3cios do Conde. Fingindo-se embriagado o Conde confessava que falsificava d\u00f3lares com uma m\u00e1quina especial. Por conta da insist\u00eancia, concordava em mostrar a m\u00e1quina. Colocava papel e tinta, ligava e sa\u00edam d\u00f3lares perfeitos, inclusive com numera\u00e7\u00e3o alternada. As notas eram boas porque eram verdadeiras e previamente colocadas na m\u00e1quina.<\/p>\n

Depois de muita press\u00e3o, o Conde concordava em vender a m\u00e1quina, por um alt\u00edssimo pre\u00e7o. Recebia, sumia e nenhuma outra nota era produzida. Agora, quem era o louco de reclamar na pol\u00edcia a compra dessa m\u00e1quina?<\/p>\n

Hoje, muitos golpes e arma\u00e7\u00f5es s\u00e3o aplicados, tanto em consumidores como em lojistas. Conhe\u00e7a os mais aplicados e como funcionam:<\/p>\n

O falso arrependimento <\/strong>-O cliente compra determinado produto, usa e diz que n\u00e3o gostou. Faz uma grande confus\u00e3o e devolve. Detalhe: uma vez ou duastudo bem, mas tem gente que passa de dez! \u00c0s vezes faz isso via internet. Por\u00e9m, as empresas possuem um banco de dados que identifica esse tipo de cliente e sabem como protegerem-se dele.<\/p>\n

O acidente na loja <\/strong>-O consumidor caminha pela loja, leva um tombo, bate a cabe\u00e7a ou escorrega de prop\u00f3sito (\u00e0s vezes se machuca mesmo) e exige indeniza\u00e7\u00e3o. H\u00e1 casos de indeniza\u00e7\u00f5es milion\u00e1rias nos Estados Unidos. A justi\u00e7a l\u00e1 j\u00e1 analisa melhor tal a\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

A etiqueta trocada <\/strong>-Alguns sistemas de c\u00e2meras flagraram esse golpe. O consumidor troca a etiqueta de um produto por outro mais barato. Muito comum em g\u00f4ndolas de comida, com vinhos e azeites. Hoje com o c\u00f3digo de barras fica muito mais dif\u00edcil, mas usam o artif\u00edcio de pegar a etiqueta do produto em falta e pegam um similar mais caro. Alguns supermercados retiram imediatamente a etiqueta quando percebem que n\u00e3o haver\u00e1 reposi\u00e7\u00e3o daquele produto para evitar ter preju\u00edzo. Apesar de ser um direito do consumidor, alguns se utilizam disso para tirar vantagem da situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

O golpe dos danos morais <\/strong>-Esse pode ser gerado por uma s\u00e9rie de coisas. Vai desde uma discuss\u00e3o provocada com o vendedor, passa pela demora na entrega e pode terminar em barraco grande. Nesse caso tamb\u00e9m existem exageros e a diferen\u00e7a entre direito do consumidor e esperteza do consumidor \u00e9 m\u00ednima.<\/p>\n

A troca do arm\u00e1rio quebrado <\/strong>-Nas lojas de m\u00f3veis pr\u00e9-fabricados \u00e9 comum vir faltando alguma pe\u00e7a. O cliente reclama, pede substitui\u00e7\u00e3o e como geralmente demora pede outra pe\u00e7a. A outra pe\u00e7a chega e n\u00e3o desmontam a anterior e ai pra tirar de volta \u00e9 um problema.<\/p>\n

O lacre \u0091recolado\u0092 <\/strong>-Esse \u00e9 muito comum. O cliente mexe no equipamento e rompe o lacre. Para n\u00e3o perder a garantia tenta colar o lacre. Alguns chegam ao exagero de usar cola maluca.<\/p>\n

O transplante de pe\u00e7as <\/strong>-Acontece muito com motocicletas. A moto \u00e9 comprada, faz-se seguro e depois registram o B.O. informando que foi roubada. A moto \u0091roubada\u0092 \u00e9 desmontada e as pe\u00e7as transplantadas para uma outra que foi acidentada e que s\u00f3 resta o chassis. As seguradoras conhecem bem esse tipo de golpe.<\/p>\n

A comida estragada <\/strong>-Pode parecer incr\u00edvel, mas acontece e \u00e9 muito comum. Acontece de duas formas: cabelo ou unha na comida ou um atestado informando que algu\u00e9m passou muito mal depois que comeu nesse ou naquele restaurante. Para evitarem publicidade negativa, muitos deles, fazem acordo com os clientes. A imprensa est\u00e1 bem mais atenta a esse tipo de golpe e a divulga\u00e7\u00e3o geralmente s\u00f3 \u00e9 feita quando mais pessoas foram atingidas pelo problema.<\/p>\n

O golpe do perfume, da roupa e da bijouteria <\/strong>-Muito comum, esse golpe \u00e9 usado por pessoas que compram coisas \u00e0s v\u00e9speras de festas grandes e badaladas ou nos finais de semana. Compram, usam e depois devolvem alegando os mais diferentes motivos.<\/p>\n

A j\u00f3ia trocada <\/strong>-Acontece de algu\u00e9m comprar uma j\u00f3ia para presentear a amada. A amada recebe a j\u00f3ia e faz c\u00f3pia ou retira as pedras e coloca pedras falsas. Volta em seguida, uns tr\u00eas dias depois, com a nota fiscal e a garantia e pede a troca da pe\u00e7a. Geralmente a troca \u00e9 feita por uma pe\u00e7a de maior valor e n\u00e3o se faz a avalia\u00e7\u00e3o se a pe\u00e7a foi adulterada. Quando descobrem \u00e9 tarde demais.<\/p>\n

Pequenos Golpes Populares <\/strong><\/p>\n

Abaixo uma lista resumida de pequenos e mini-golpes registrados ou relatados no Brasil. A lista n\u00e3o foi confirmada no seu todo, com certeza possui alguns exageros por parte dos denunciantes, mas vale tamb\u00e9m como indica\u00e7\u00e3o de existe a possibilidade de acontecer:<\/p>\n

\u0095\tGolpe do adiantamento pelo carro vendido por um suposto funcion\u00e1rio de montadora com “desconto de f\u00e1brica”. (na realidade n\u00e3o tem carro nenhum e a pessoa desaparece com o adiantamento).<\/p>\n

\u0095\tGolpe da troca da pilha que acabou por outra usada, pensando ser nova.<\/p>\n

\u0095\tGolpe da licita\u00e7\u00e3o fragmentada. Nessa o golpista chega ao empres\u00e1rio e mostra um documento falso de licita\u00e7\u00e3o ganha. O neg\u00f3cio \u00e9 fechado, o cara some e n\u00e3o havia nenhuma licita\u00e7\u00e3o vencida.<\/p>\n

\u0095\tGolpe da por\u00e7\u00e3o de batata frita de bar que parece grande quando, na verdade, o fundo do pote \u00e9 alto.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do produto na frente da prateleira com prazo de validade menor do que os que est\u00e3o no fundo da prateleira.<\/p>\n

\u0095\tGolpe da barriga (camisinha furada). Voc\u00ea pode acabar assumindo a gravidez de algu\u00e9m sem saber. Mesmo depois do DNA o desgaste j\u00e1 aconteceu e se o cidad\u00e3o era casado, a coisa \u00e9 ainda pior.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do pacote de papel higi\u00eanico que n\u00e3o possui 40 metros. Algu\u00e9m j\u00e1 mediu se tem mesmo 40 metros?<\/p>\n

\u0095\tGolpe do telefone. Hoje \u00e9 muito usado para se extorquir dinheiro das pessoas para obter cr\u00e9ditos para celulares de bandidos.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do convite quando, na verdade, \u00e9 pura investiga\u00e7\u00e3o. Muito usado para testes de fidelidade.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do chopp com colarinho de meio copo. E ainda tem outro: O fundo do copo \u00e9 mais alto e portanto vem menos chopp. A dica \u00e9 olhar se o copo \u00e9 de marca conhecida, tipo: Nadir Figueiredo-NF.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do cart\u00e3o trocado.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do falso gerente de banco. Uma amiga minha caiu nessa.<\/p>\n

\u0095\tGolpe ‘Boa noite Cinderela’. Uma dica \u00e9 sempre secar o copo antes de ir ao banheiro e pedir pra trocar a tulipa sempre.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do carro desmontado e desaparecido para receber seguro.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do combust\u00edvel adulterado.<\/p>\n

\u0095\tGolpe da musiquinha de telemarketing no telefone para pagar mais pulso. Acontece com telefone de tarifa \u00fanica-os 0300 ou semelhantes.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do peixe de rio quando, na verdade, \u00e9 de cativeiro.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do troco em balas, chicletes, etc.<\/p>\n

\u0095\tGolpe da crian\u00e7a no colo para n\u00e3o enfrentar filas em bancos e lot\u00e9ricas… a mesma crian\u00e7a v\u00e1rias vezes no caixa com pessoas diferentes.<\/p>\n

\u0095\tGolpe do bar que vende bebida alco\u00f3lica a menores em latinhas de refrigerante. Essa eu j\u00e1 vi. O bar foi fechado.<\/p>\n

\u0095\tGolpe da promo\u00e7\u00e3o de produtos prestes a vencer. Acontece muito em supermercados.<\/p>\n

\u0095\tGolpe da cadeira de rodas ou dizer que \u00e9 portador de marca-passo para entrar na porta ao lado do banco sem passar pela roleta e detector de metais e assaltar o banco.<\/p>\n

Fraudes no Com\u00e9rcio e C.D.C. <\/strong><\/p>\n

Perfil dos estelionat\u00e1rios no com\u00e9rcio <\/strong><\/p>\n

Fique atento ao perfil cl\u00e1ssico dos golpistas que atuam no com\u00e9rcio ou no cr\u00e9dito direto ao consumidor. Eles usa de v\u00e1rias artimanhas e n\u00e3o \u00e9 dif\u00edcil detectar ou pelo menos suspeitar.<\/p>\n

\u0095\tEm geral s\u00e3o pessoas bem vestidas; normalmente compram produtos f\u00e1ceis de ser revendidos; compram em m\u00e9dia valores aproximados a R$ 3 mil; t\u00eam olhar nervoso, m\u00e3o tr\u00eamula, sorriso falso, voz que oscila e entabulam conversas longas e amig\u00e1veis demais, dando explica\u00e7\u00f5es em excesso. \u00c0s vezes precisam ver o cart\u00e3o para assinar. Pagam contas que s\u00e3o de acompanhantes, sem dar import\u00e2ncia ao valor. \u00c0s vezes ficam horas no estabelecimento, mas s\u00f3 no momento em que o caixa parece tumultuado, \u00e9 que se apresentam para pagar. Oferecem-se para levar o bem instantaneamente, demonstrando pressa em sair com a compra; dificultam a confer\u00eancia do RG ou do cart\u00e3o, ou demonstram nervosismo quando o atendente liga para se informar mais a respeito. Nessa hora sugerem citar n\u00fameros em vez de entregar o documento.<\/p>\n

Precau\u00e7\u00f5es<\/p>\n

Segundo Arnaldo Ferreira dos Santos, especialista em fraudes, “aproximadamente 90% das fraudes e dos golpes, t\u00eam base e origem a partir de uma Carteira de Identidade (que \u00e9 o principal documento de identifica\u00e7\u00e3o) falsa. Mesmo uma fraude eletr\u00f4nica via a\u00e7\u00e3o de hacker em um banco de dados de uma institui\u00e7\u00e3o financeira, na hora de transformar o produto da fraude em dinheiro efetivo na sua conta, ter\u00e1 que usar uma identidade falsa, pois do contr\u00e1rio, ap\u00f3s um rastreamento seria facilmente identificado.” Conclui o especialista.<\/p>\n

Com medo de n\u00e3o criar constrangimentos, o com\u00e9rcio relaxa no processo de identifica\u00e7\u00e3o, pois a maioria dos consumidores fica “chateado” quando algu\u00e9m procura conferir os dados corretamente. Tem gente que amea\u00e7a processar a loja.<\/p>\n

Sempre que algu\u00e9m age corretamente no processo de identifica\u00e7\u00e3o, na verdade est\u00e1 procedendo em favor da nossa pr\u00f3pria seguran\u00e7a e evita que algu\u00e9m, de forma indevida, fa\u00e7a uso de nossos dados pessoais seja por perda ou roubo e extravio de nossos documentos.<\/p>\n

T\u00eam gerado transtorno e muitos preju\u00edzos aos lojistas, e \u00e9 do conhecimento do Banco Central, a grande incid\u00eancia de contas banc\u00e1rias abertas de forma fraudulenta. \u00c9 modo b\u00e1sico dos golpistas utilizarem Carteira de Identidade falsa e, ap\u00f3s os prazos de emiss\u00e3o do talon\u00e1rio de cheques, sair lesando o com\u00e9rcio.<\/p>\n

O que o lojista muitas vezes n\u00e3o sabe, \u00e9 que o processo de abertura e movimenta\u00e7\u00e3o de conta banc\u00e1ria, possibilita atribuir responsabilidade pecuni\u00e1ria ao Banco que abriu uma conta de forma inapropriada e permite o ressarcimento ao lojista.<\/p>\n

As principais precau\u00e7\u00f5es e medidas para evitar golpes, de acordo com Arnaldo Ferreira dos Santos, especialista em fraudes, s\u00e3o as seguintes:<\/p>\n

CHEQUES <\/strong><\/p>\n

\u0095\tVerificar se a numera\u00e7\u00e3o do cheque est\u00e1 repetida e igual na tarja magn\u00e9tica.<\/p>\n

\u0095\tAnalisar se todas as letras e n\u00fameros do cheque apresentam mesmo tamanho, forma, alinhamento e coloca\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\u0095\tPassar a m\u00e3o sobre as letras para descobrir poss\u00edveis letras adesivas falsas.<\/p>\n

\u0095\tFicar atento a contas conjuntas, verificando se o segundo nome n\u00e3o foi acrescido.<\/p>\n

\u0095\tVerificar se tem picote ou serrilha na margem esquerda do cheque.<\/p>\n

\u0095\tVerificar ind\u00edcios de rasura no extenso ou numeral.<\/p>\n

\u0095\tRecusar cheques preenchidos e assinados previamente, ou folhas soltas sem tal\u00e3o.<\/p>\n

\u0095\tCuidado com cheques amarelados e envelhecidos podem ser ind\u00edcios de contas inativas ou encerradas.<\/p>\n

\u0095\tObservar a posi\u00e7\u00e3o da serpentina vertical (linha louca) que tem que ser diferente para cada cheque no tal\u00e3o.<\/p>\n

CARTEIRA DE IDENTIDADE <\/strong><\/p>\n

\u0095\tTatear a foto para verificar se n\u00e3o foi colada outra por cima.<\/p>\n

\u0095\tConferir os furos de identifica\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\u0095\tEstabelecer uma cronologia entre a data de nascimento e a data de emiss\u00e3o da carteira, para verificar se \u00e9 veross\u00edmil.<\/p>\n

\u0095\tCom a carteira nas m\u00e3os, fazer perguntas ao cliente, em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 data de nascimento e a filia\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\u0095\tQuando poss\u00edvel, sair do campo de vis\u00e3o do cliente por alguns segundos, induzindo-o a pensar que voc\u00ea possa estar ligando para a pol\u00edcia ou seguran\u00e7a. Esse procedimento pode desestabilizar emocionalmente o estelionat\u00e1rio, que geralmente sai xingando e deixa o documento nas m\u00e3os do atendente ou caixa.<\/p>\n

DINHEIRO <\/strong><\/p>\n

\u0095\tObservar a autenticidade do papel com o toque.<\/p>\n

\u0095\tVerificar se a margem direita da figura e os numerais cont\u00eam as microletras BC.<\/p>\n

\u0095\tAmassar a c\u00e9dula – a falsa n\u00e3o \u00e9 male\u00e1vel.<\/p>\n

\u0095\tObservar se submetida \u00e0 luz ultravioleta, a nota parece opaca – a falsa tem brilho intenso.<\/p>\n

\u0095\tQuando for mais de uma nota, verificar se o n\u00famero de s\u00e9rie n\u00e3o \u00e9 o mesmo.<\/p>\n

\u0095\tEspecial aten\u00e7\u00e3o para a c\u00e9dula de R$ 10,00 Falsa. Ela est\u00e1 sendo muito utilizada nos postos de gasolina por ser um tipo de estabelecimento que facilita dinheiro falso em circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

CART\u00c3O DE CR\u00c9DITO <\/strong><\/p>\n

\u0095\tConferir atentamente se os numerais do cart\u00e3o em relevo aparecem desalinhados, tortos ou mal posicionados.<\/p>\n

\u0095\tVerificar se o n\u00famero do cart\u00e3o e o nome do associado est\u00e3o borrados ou danificados.<\/p>\n

\u0095\tObservar, depois que o d\u00e9bito for aceito pelo terminal eletr\u00f4nico, se o n\u00famero do cart\u00e3o confere com o da boleta\/nota impressa.<\/p>\n

\u0095\tDesconfiar se a tarja magn\u00e9tica estiver riscada ou destru\u00edda deliberadamente, de modo que n\u00e3o possa ser lida pelo terminal eletr\u00f4nico.<\/p>\n

\u0095\tAo submeter um cart\u00e3o \u00e0 luz ultravioleta, aparece a logomarca da administradora.<\/p>\n

Agora que voc\u00ea sabe um pouco mais sobre os maus e os golpes \u00e9 importante ficar atento para n\u00e3o cair nessas armadilhas e o aviso serve tanto para consumidores, como para lojistas. Os golpistas e aproveitadores sempre est\u00e3o muito bem informados a respeito dos procedimentos, das brechas na lei e sobre os comportamentos de vendedores e analisadores de cadastro. Conhecem h\u00e1bitos e prefer\u00eancias e lidam basicamente com a vontade do ser humano de obter vantagens e com a nossa curiosidade. Alguns foram t\u00e3o famosos que chegaram ser admirados e, apesar de n\u00e3o serem exemplo pra ningu\u00e9m, viraram at\u00e9 tema de filme.<\/p>\n

Eles est\u00e3o por toda parte e em todos os lugares e, alguns, com certeza, podem estar lendo este artigo agora.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

“O mundo quer ser enganado!” Barnum, considerado o rei da fraude do s\u00e9culo XIX, revelou suas artimanhas numa autobiografia. No jornalismo a gente escuta uma cita\u00e7\u00e3o interessante que diz que numa hist\u00f3ria existem tr\u00eas vers\u00f5es: a de um, a do outro e a verdadeira. A justi\u00e7a tamb\u00e9m pensa da mesma forma. Foi pensando nisso que, …<\/p>\n

CDC: Os bons, os maus e os golpes.<\/span> Leia mais »<\/a><\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[203,313,9],"tags":[835,1051,1470,1493,1482],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2253"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2253"}],"version-history":[{"count":7,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2253\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":211797,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2253\/revisions\/211797"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2253"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2253"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2253"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}