Warning: Constant WP_DEBUG already defined in /home/sucupira/public_html/wp-config.php on line 248

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/sucupira/public_html/wp-config.php:248) in /home/sucupira/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/sucupira/public_html/wp-config.php:248) in /home/sucupira/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/sucupira/public_html/wp-config.php:248) in /home/sucupira/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/sucupira/public_html/wp-config.php:248) in /home/sucupira/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/sucupira/public_html/wp-config.php:248) in /home/sucupira/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/sucupira/public_html/wp-config.php:248) in /home/sucupira/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/sucupira/public_html/wp-config.php:248) in /home/sucupira/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/sucupira/public_html/wp-config.php:248) in /home/sucupira/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1831
{"id":2379,"date":"2009-05-22T09:54:45","date_gmt":"2009-05-22T15:54:45","guid":{"rendered":"http:\/\/blogs.forumpcs.com.br\/luis_sucupira\/?p=2379"},"modified":"2009-05-22T09:54:45","modified_gmt":"2009-05-22T15:54:45","slug":"ibge-o-brasil-esta-saindo-mais-rapido-da-crise","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/ibge-o-brasil-esta-saindo-mais-rapido-da-crise\/","title":{"rendered":"IBGE: O Brasil est\u00e1 saindo mais r\u00e1pido da crise"},"content":{"rendered":"

Os quatro primeiros meses de 2009 foram semelhantes a navegar sem b\u00fassola, apenas por uma carta pouco precisa. Isso fez com que muitos empres\u00e1rios tirassem um pouco o p\u00e9 do acelerador para correr o m\u00ednimo de risco. Por\u00e9m, as medidas tomadas pelo governo e a colabora\u00e7\u00e3o dos empres\u00e1rios, independente do sentimento de fim do mundo vendido por alguns \u00f3rg\u00e3os de imprensa, surtiram algum efeito e j\u00e1 se pode afirmar que o pior j\u00e1 passou.<\/p>\n

A ESPM, atrav\u00e9s do seu n\u00facleo de estudos do varejo, o Grupo Cherto e a ADVANCE, buscavam ajudar as empresas brasileiras a transformar a crise em oportunidade, realizaram pesquisa in\u00e9dita contando com a participa\u00e7\u00e3o de quase 1.000 respostas. Em outubro de 2008, realizaram pesquisa sobre a percep\u00e7\u00e3o dos executivos de TI, da qual eu tamb\u00e9m participei com entrevistado, com rela\u00e7\u00e3o ao impacto da crise no mercado brasileiro e obteve que 84% dos entrevistados haviam julgado a crise como “grave” ou “muito grave”. Os resultados destas duas pesquisa, uma em outubro e outra em novembro, mostram dados praticamente iguais com rela\u00e7\u00e3o \u00e0 percep\u00e7\u00e3o dos executivos quanto a gravidade da crise. Um fato que nos chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 19% dos entrevistados consideram a crise como “n\u00e3o grave” a despeito de todas as not\u00edcias divulgadas por analistas e pela m\u00eddia.<\/p>\n

Com rela\u00e7\u00e3o ao tempo de dura\u00e7\u00e3o, 47% dos entrevistados acreditam que o mercado levar\u00e1 cerca de 1 ano para se recuperar contra 31% que acreditam que o mercado levar\u00e1 cerca de 2 anos. O mercado de TI e Telecom classificaram a dura\u00e7\u00e3o da crise um pouco menor do que nesta pesquisa. Portanto, os executivos a percep\u00e7\u00e3o agora \u00e9 que a crise \u00e9 um pouco menos grave, mas levar\u00e1 mais tempo para passar.<\/p>\n

Expectativas de crescimento de 2008 com rela\u00e7\u00e3o a 2007 “sem” a crise: <\/strong><\/p>\n

66% das empresas cresceria de 10% a 49% sendo: 38% das empresas cresceria de 10% a 24% e 28% das empresas cresceria de 25% a 49%.<\/p>\n

Expectativas de crescimento de 2008 com rela\u00e7\u00e3o a 2007 “com” a crise: <\/strong> O percentual de 66% empresas com crescimento entre 10% a 49% caiu para 39% por conta da crise e surgem 20% das empresas EM RECESS\u00c3O (faturando menos de 2008 do que faturaram em 2007).<\/p>\n

Expectativas de crescimento de 2009 com rela\u00e7\u00e3o a 2008 “sem” a crise: <\/strong> A expectativa de crescimento das empresas entrevistas para 2009 “sem a crise” era muito pr\u00f3xima da expectativa de crescimento para 2008 “sem” a crise.<\/p>\n

Expectativas de crescimento de 2009 com rela\u00e7\u00e3o a 2008 “com” a crise: <\/strong> Com a crise o n\u00famero de empresas em recess\u00e3o chegar\u00e1 a 25% e o crescimento de 40% das empresas estar\u00e1 entre 0% a 10%<\/p>\n

E vamos aos n\u00fameros que mostram um cen\u00e1rio bem diferente do que se esperava naquele momento.<\/p>\n

Em maio, o \u00cdndice de Confian\u00e7a do Consumidor (ICC), da Federa\u00e7\u00e3o do Com\u00e9rcio do Estado de S\u00e3o Paulo, chegou aos 125,7 pontos, patamar 0,7% acima do anterior. Em abril, aumentou em quase 11% a procura por cr\u00e9dito banc\u00e1rio segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Cr\u00e9dito.<\/p>\n

Tamb\u00e9m em mar\u00e7o, segundo o Serasa Experian,a consultoria considera estar em curso uma evolu\u00e7\u00e3o do cr\u00e9dito rumo \u00e0 recupera\u00e7\u00e3o do n\u00edvel de antes da crise econ\u00f4mica mundial. Pesquisa da Febraban,confirma essa tend\u00eancia e antecipa, para este ano, alta de 14,2% nas opera\u00e7\u00f5es de cr\u00e9dito da carteira total. A Fecom\u00e9rcio destaca que o \u00cdndice de Confian\u00e7a do Consumidor vinha em queda desde outubro; em fevereiro teve alta de 6,8% sobre janeiro, indo a 132,9 pontos. Caiu em mar\u00e7o (-3,5%, voltando a 128,2 pontos) e em abril (-2,6%, para 124,9 pontos) e aponta melhora, agora. Os paulistanos com 35 anos ou mais est\u00e3o mais otimistas (131,1 pontos, quase 7% mais que antes) e os mais jovens, com menos de 35 anos, est\u00e3o mais desanimados (131,5 pontos, mas com queda de quase 4,5%).<\/p>\n

A Federa\u00e7\u00e3o notou que os consumidores com renda superior a 10 m\u00ednimos, normalmente com maior acesso \u00e0 informa\u00e7\u00e3o e mais condi\u00e7\u00f5es para avalia\u00e7\u00e3o, demonstraram aumento de confian\u00e7a de 9,3%, para 132,4 pontos e os homens foram os principais respons\u00e1veis pela queda do Icea (-2,2%, para 119,4 pontos). O ICC indica pessimismo abaixo de 100 pontos e otimismo acima disso. Em maio, o ICC ainda est\u00e1 15,6% inferior ao de um ano antes.<\/p>\n

A nova Pesquisa de Juros da Associa\u00e7\u00e3o Nacional de Executivos de Finan\u00e7as Administra\u00e7\u00e3o e Contabilidade (Anefac)destaca que em abril, ca\u00edram todas as demais taxas de juros, exceto as de juros do cart\u00e3o de cr\u00e9dito para a pessoa f\u00edsica. Essa foi a terceira queda seguida.<\/p>\n

O relat\u00f3rio de abril do Caged confirma que a crise global entrou no Brasil pela porta da ind\u00fastria. O emprego come\u00e7a a voltar, a ponto de, mantido o ritmo, prev\u00ea-se, voltar agora em julho ao patamar m\u00e9dio de mais 200 mil novos postos por m\u00eas, segundo o Instituto de Pesquisa Econ\u00f4mica Aplicada (Ipea), que estima ainda que 2009 fechar\u00e1 com saldo positivo de 600 mil vagas contra 1,4 milh\u00e3o no ano passado.<\/p>\n

A Previd\u00eancia Social aumentou sua receita, em abril, em 5,8% reais quando comparada ao mesmo per\u00edodo de 2008. No m\u00eas passado, as contribui\u00e7\u00f5es somaram R$ 15,587 bi. A balan\u00e7a comercial brasileira registrou super\u00e1vit acumulado de US$ 7,774 bi (Minist\u00e9rio do Desenvolvimento). Maior, portanto que o mesmo per\u00edodo de 2008 em 34,2% (no valor total) e 29,7% (pelo crit\u00e9rio da m\u00e9dia di\u00e1ria).<\/p>\n

Ruim mesmo est\u00e1 a Europa. L\u00e1 a economia caiu mais do que previsto no primeiro trimestre do ano. Na Zona do Euro, o PIB recuou 2,5% (2% era queda esperada) em rela\u00e7\u00e3o ao \u00faltimo trimestre de 2008, e 4,6% em 12 meses, o pior resultado da hist\u00f3ria de acordo com a ag\u00eancia de estat\u00edsticas Eurostat. No ano passado, o fluxo de investimentos estrangeiros diretos no Brasil cresceu 30%. Na Europa a queda foi de quase 15%, segundo a Unctad, ag\u00eancia da ONU para com\u00e9rcio e desenvolvimento. J\u00e1 com rela\u00e7\u00e3o ao Bric (Brasil, R\u00fassia, \u00cdndia e China), alta \u00e9 geral foi puxada pela atra\u00e7\u00e3o de capital pela \u00cdndia (+85%), seguida pela R\u00fassia (+34%), Brasil (+30%) e China (+5%). Os mais prejudicados s\u00e3o a Alemanha (queda de 55,8%), a Gr\u00e3-Bretanha (50,7%), a It\u00e1lia (66,9%), a Holanda (103%) e o Jap\u00e3o (15%).<\/p>\n

O Com\u00e9rcio Varejista do Pa\u00eds voltou a registrar alta, neste terceiro m\u00eas de 2008, assinalando taxas de 1,8% no volume de vendas e de 2,3% na receita nominal, ambas as varia\u00e7\u00f5es com rela\u00e7\u00e3o ao m\u00eas anterior.<\/p>\n

Nas demais compara\u00e7\u00f5es, obtidas das s\u00e9ries originais (sem ajuste), o varejo nacional obteve, em termos de volume de vendas, acr\u00e9scimos da ordem de 11,4% sobre mar\u00e7o do ano anterior e de 12,0% e 10,2% nos acumulados do primeiro trimestre e dos \u00faltimos 12 meses, respectivamente.<\/p>\n

Em mar\u00e7o, em sete das dez atividades pesquisadas houve altas no volume de vendas. Em ordem de magnitude, os resultados foram: Tecidos, vestu\u00e1rio e cal\u00e7ados (6,1%); Hipermercados, supermercados, produtos aliment\u00edcios, bebidas e fumo (3,3%); Combust\u00edveis e lubrificantes (1,7%); M\u00f3veis e eletrodom\u00e9sticos (1,6%); Artigos farmac\u00eauticos, m\u00e9dicos, ortop\u00e9dicos, de perfumaria e cosm\u00e9ticos (1,4%); Material de constru\u00e7\u00e3o (1,2%); Ve\u00edculos e motos, partes e pe\u00e7as (0,2%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-1,3%); Outros artigos de uso pessoal e dom\u00e9stico (-2,1%) e Equipamentos e material para escrit\u00f3rio, inform\u00e1tica e comunica\u00e7\u00e3o (-5,6%).<\/p>\n

Em rela\u00e7\u00e3o a mar\u00e7o de 2007 (s\u00e9rie sem ajuste), houve altas no volume de vendas de todas as atividades do varejo cujas taxas, por ordem de import\u00e2ncia no resultado global, foram: Hipermercados, supermercados, produtos aliment\u00edcios, bebidas e fumo(9,7%); M\u00f3veis e eletrodom\u00e9sticos (14,3%); Outros artigos de uso pessoal e dom\u00e9stico (23,7%); Tecidos, vestu\u00e1rio e cal\u00e7ados(11,9%); Combust\u00edveis e lubrificantes (5,5%); Artigos farmac\u00eauticos, m\u00e9dicos, ortop\u00e9dicos, de perfumaria e cosm\u00e9ticos (9,6%);Equipamentos e material para escrit\u00f3rio, inform\u00e1tica e comunica\u00e7\u00e3o (24,8%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (7,1%).<\/p>\n

O segmento de Equipamentos e materiais para escrit\u00f3rio, inform\u00e1tica e comunica\u00e7\u00e3o , obteve acr\u00e9scimo no volume de vendas, em mar\u00e7o, da ordem de 24,8% sobre igual m\u00eas do ano passado e taxa acumulada no ano foi de 29,2% e nos \u00faltimos 12 meses de 31,3%. Trata-se da atividade com o maior patamar de crescimento este m\u00eas. Rumo a uma recupera\u00e7\u00e3o, pois no \u00faltimo levantamento da Abinee (Associa\u00e7\u00e3o Brasileira da Ind\u00fastria El\u00e9trica e Eletr\u00f4nica) e da consultoria IT Data apurou uma queda de 12% do mercado brasileiro de PCs, no primeiro trimestre do ano – de 2,5 milh\u00f5es de unidades comercializadas no mesmo per\u00edodo de 2008, para 2,2 milh\u00f5es. A queda era prevista por tr\u00eas motivos: primeiro pela crise em si (conforme esperado na pesquisa para o setor). Em segundo pelo movimento de queda na venda de PCs e a migra\u00e7\u00e3o para notebooks.<\/p>\n

Segundo a pesquisa no trimestre, foram vendidos 1,5 milh\u00e3o de desktops (com 68% do total de vendas) e 710 mil notebooks (32%). Assim, na compara\u00e7\u00e3o anual, a categoria de desktops teve retra\u00e7\u00e3o de 18%, enquanto a parte de notebooks cresceu 6,7%. O terceiro motivo foi a sa\u00edda de alguns fabricantes do mercado, em fun\u00e7\u00e3o da crise econ\u00f4mica internacional, al\u00e9m da mudan\u00e7a da estrat\u00e9gia da ind\u00fastria, que focou a produ\u00e7\u00e3o de desktops, com volumes menores e conservadorismo nas negocia\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

Mesmo assim, a Abinee acredita em uma retomada do mercado de PCs, que deve chegar a 12 milh\u00f5es de unidades, na previs\u00e3o para 2009. J\u00e1 no segundo trimestre, a expectativa \u00e9 de crescimento na ordem de 20%, na compara\u00e7\u00e3o com os tr\u00eas primeiros meses do ano. Ainda da perspectiva anual, as vendas de desktops devem apresentar queda de 9% em rela\u00e7\u00e3o a 2008, passando de 7,7 milh\u00f5es para 7 milh\u00f5es de unidades. J\u00e1 em notebooks, est\u00e1 previsto um avan\u00e7o de 16%, de 4,3 milh\u00f5es para 5 milh\u00f5es de unidades.<\/p>\n

Em outra recente pesquisa a ADVANCE e a IT-Midia identificaram que 55% das empresas brasileiras que vendem produtos e servi\u00e7os de TI t\u00eam faturamento anual menor do que R$ 1 milh\u00e3o; 75% das empresas t\u00eam faturamento menor que R$ 5 milh\u00f5es. O mesmo se aplica ao mercado vendedor de TI: revendas, integradores, empresas de desenvolvimento de software, distribuidores, etc. Poucas e grandes empresas no topo da pir\u00e2mide e na base uma quantidade incr\u00edvel de pequenas empresas. Na pesquisa foi identificado que 85% das empresas vendedoras de TI tem cerca de 85% do faturamento vindo de at\u00e9 3 grandes clientes. Faturamento concentrado e de alto risco.<\/p>\n

Dentre os fatores que v\u00eam determinando este desempenho, destacam-se a redu\u00e7\u00e3o de pre\u00e7os, facilidades de financiamento, e a crescente import\u00e2ncia que os produtos de inform\u00e1tica e comunica\u00e7\u00e3o v\u00eam tendo nos h\u00e1bitos de consumo das fam\u00edlias.<\/p>\n

Pelo cen\u00e1rio exposto na pesquisa do IBGE, o pior da crise internacional j\u00e1 passou para o Brasil e pelo jeito j\u00e1 vai bem longe.<\/p>\n

A atividade do com\u00e9rcio varejista brasileiro cresceu 0,6% em abril em rela\u00e7\u00e3o ao m\u00eas anterior, com ajuste sazonal, segundo pesquisa realizada pelo Serasa Experian. Segundo a entidade, os n\u00fameros mostram a consolida\u00e7\u00e3o da recupera\u00e7\u00e3o do setor, que cresce pelo terceiro m\u00eas seguido. Em fevereiro, o avan\u00e7o foi de 0,2% e em mar\u00e7o, de 0,3%. J\u00e1 na compara\u00e7\u00e3o com abril de 2008, o indicador apontou alta de 2,9%.<\/p>\n

Ainda de acordo com o instituto de pesquisa, o acr\u00e9scimo no m\u00eas passado foi liderado pelo setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, com crescimento de 1,7%, seguido pelo setor de m\u00f3veis, eletroeletr\u00f4nicos e inform\u00e1tica (1%). “As promo\u00e7\u00f5es dos supermercados e hipermercados tendo em vista as vendas da P\u00e1scoa e a redu\u00e7\u00e3o do IPI para os eletrodom\u00e9sticos, anunciada pelo governo federal em 17 de abril de 2009, est\u00e3o entre os fatores que contribu\u00edram para os desempenhos positivos”, analisou a Serasa.<\/p>\n

O faturamento real do com\u00e9rcio varejista da regi\u00e3o metropolitana de S\u00e3o Paulo cresceu 2,5% em mar\u00e7o com rela\u00e7\u00e3o ao mesmo m\u00eas do ano passado, segundo levantamento da Federa\u00e7\u00e3o do Com\u00e9rcio do Estado de S\u00e3o Paulo (Fecomercio-SP) divulgado na quarta-feira (20). No acumulado do primeiro trimestre, o setor apresentou queda de 1,2% frente igual per\u00edodo de 2008.<\/p>\n

O destaque em mar\u00e7o ficou por conta do Com\u00e9rcio Automotivo, que apresentou um crescimento de 13,4% na compara\u00e7\u00e3o anual. O ritmo de vendas voltou aos n\u00edveis de 2008 e j\u00e1 existem listas de espera para alguns modelos. E at\u00e9 o fechamento desta coluna (20\/05\/09) o d\u00f3lar estava em R$ 2,038. Os juros ca\u00edram ainda mais e a caderneta de poupan\u00e7a passou a ser a aplica\u00e7\u00e3o mais segura. Para quem acreditava que seria muito pior sugiro reler algumas colunas que escrevemos sobre o tema.<\/p>\n

Fora isso, em compara\u00e7\u00e3o com o que est\u00e1 acontecendo pelo resto do mundo, o Brasil vai bem, obrigado! Como diz um comercial de sand\u00e1lias: “Tristeza, por favor, v\u00e1 embora…”<\/p>\n

19\/09\/08 Overclok Brasil: O nosso crescimento assusta?<\/a> 15\/10\/09 Era uma vez na Am\u00e9rica<\/a> 20\/10\/09 A rea\u00e7\u00e3o das empresas de inform\u00e1tica<\/a> 31\/10\/09 O Oportunista, o especulador e o d\u00f3lar<\/a> 17\/11\/09 Vendas: Pare de reclamar e mexa-se!<\/a> 24\/11\/09 Quem tem medo do \u0091lobo-mau\u0092?<\/a> 25\/11\/09 Algumas bos not\u00edcias do varejo<\/a> 12\/12\/08 2009: Perspectivas nem t\u00e3o sombrias.<\/a> 13\/01\/09 As liquida\u00e7\u00f5es de janeiro e as \u0091galinhas-mortas\u0092!<\/a> 04\/03\/09 O carnaval j\u00e1 passou. Feliz 2009!<\/a> 20\/04\/09 O pior j\u00e1 passou?<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Os quatro primeiros meses de 2009 foram semelhantes a navegar sem b\u00fassola, apenas por uma carta pouco precisa. Isso fez com que muitos empres\u00e1rios tirassem um pouco o p\u00e9 do acelerador para correr o m\u00ednimo de risco. Por\u00e9m, as medidas tomadas pelo governo e a colabora\u00e7\u00e3o dos empres\u00e1rios, independente do sentimento de fim do mundo …<\/p>\n

IBGE: O Brasil est\u00e1 saindo mais r\u00e1pido da crise<\/span> Leia mais »<\/a><\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2379"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2379"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2379\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2379"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2379"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2379"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}