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{"id":3145,"date":"2011-02-06T10:13:59","date_gmt":"2011-02-06T12:13:59","guid":{"rendered":"http:\/\/blogs.forumpcs.com.br\/luis_sucupira\/?p=3145"},"modified":"2011-02-06T10:58:26","modified_gmt":"2011-02-06T12:58:26","slug":"placas-mae-consertar-trocar-ou-jogar-fora","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/placas-mae-consertar-trocar-ou-jogar-fora\/","title":{"rendered":"Placas-m\u00e3e: Consertar, trocar ou jogar fora?"},"content":{"rendered":"

\"\"<\/a>Eu tinha uma curiosidade a respeito de uma peculiaridade do comportamento do mercado de tecnologia no Brasil. Minha d\u00favida, talvez receio, era saber se n\u00f3s est\u00e1vamos pegando a mania do descart\u00e1vel. Ou seja, se por qualquer bobagem em vez de consertar ou melhorar um pouco o cliente estava resolvendo mesmo era trocar tudo e descartar o restante.<\/p>\n

Tomei como exemplo o conserto de placas-m\u00e3e. Ser\u00e1 que valeria mesmo a pena repar\u00e1-las? Ou seria melhor mesmo trocar e jogar fora? Pesquisando aqui no FPCS descobri o Eduardo Pereira da costa, da PCTechnics \u00e9 formado em Eletr\u00f4nica e especialista nas \u00e1reas de hardware h\u00e1 mais de 25 anos com CREA de S\u00e3o Paulo onde \u00e9 mais conhecido como Eduardo PC.<\/p>\n

Entrevistamos o \u0091Eduardo PC\u0092 sobre manuten\u00e7\u00e3o e recupera\u00e7\u00e3o de placas-m\u00e3e e outros itens. Vamos a ela:<\/p>\n

F\u00f3rum PC <\/strong> s – Est\u00e1 valendo a pena reparar em vez de comprar uma nova placa?<\/p>\n

EDUARDO PC <\/strong>-“Sim, est\u00e1. Os valores m\u00e1ximos dificilmente ultrapassam 30% do valor do\"\"<\/a>equipamento. Por exemplo: placa-m\u00e3e b\u00e1sica nova 150,00 + custo de m\u00e3o-de-obra t\u00e9cnica R$50,00-total para o consumidor R$ 200,00. Agora reparando o custo cai muito. Os valores dos reparos desta placa ficariam em R$30,00 a R$ 40,00 em media + R$50,00 da m\u00e3o-de-obra das Assist\u00eancias t\u00e9cnicas. O custo total ficaria entre R$ 80,00 e R$ 90,00 e com garantia de 90 dias”. O custo de reparos para Importadores, Fabricantes de PCs, Distribuidoras, Revendas caem ainda mais devido ao volume.<\/p>\n

– Ou seja, R$ 90,00 mais barato que uma nova, quase a metade se considerar a m\u00e3o de obra do t\u00e9cnico?<\/p>\n

EDUARDO PC <\/strong>-“Sim, mas para este c\u00e1lculo considero o custo de pe\u00e7as, pois n\u00e3o h\u00e1 tabela fixa para m\u00e3o-de-obra neste segmento de mercado, cada placa tem o seu custo diferenciado”.<\/p>\n

FPCS <\/strong>-Se a rela\u00e7\u00e3o entre ter uma placa nova com garantia de um ano ou mais e reparar uma com defeito vale mesmo a pena; sendo assim, por que as pessoas preferem muitas vezes descartar a placa velha e comprar uma nova?<\/p>\n

EDUARDO PC <\/strong>-“Na maioria das vezes desconhecem este servi\u00e7o e tamb\u00e9m porque s\u00e3o oferecidos novos modelos ou, ainda porque, \u00e9 mais f\u00e1cil resolver assim-quebrou, compra outra e pronto! Tem muita empresa que est\u00e1 procurando o parceiro certo para este tipo de servi\u00e7o ou n\u00e3o sabem que existe e que \u00e9 vantajoso para aliviar a press\u00e3o dos custos operacionais. Devemos lembrar que cada material reparado-placas-m\u00e3e, fontes, HDD, DVDRW e Placas de v\u00eddeo-contribuem para n\u00e3o agress\u00e3o ao meio-ambiente, principalmente com metais pesados”.<\/p>\n

FPCS<\/strong><\/p>\n

EDUARDO PC <\/strong>-“Todo tipo de empresa. Grandes, m\u00e9dias, pequenas e principalmente as grandes, pois a maioria possui equipamentos dedicados e uma interven\u00e7\u00e3o para RMA n\u00e3o ser\u00e1 aceita se ela vier a parar a produ\u00e7\u00e3o. Por exemplo, usu\u00e1rios finais que preferem investir pouco pensam em reparar ao inv\u00e9s de partir para uma configura\u00e7\u00e3o nova. Neste caso, para as empresas, elas usam isso para aliviar a press\u00e3o no caixa, como disse, em rela\u00e7\u00e3o ao imobilizado, principalmente quando se trata de computadores de aplica\u00e7\u00e3o espec\u00edfica e configura\u00e7\u00e3o mais simples. Muitas revendas de inform\u00e1tica, grandes distribuidores e fabricantes se utilizam do reuso de materiais, pois cada material parado, principalmente quando s\u00e3o centenas de placas, \u00e0s vezes at\u00e9 milhares, geram um custo absurdo e isso pesa no balan\u00e7o\/invent\u00e1rio no final do ano”.<\/p>\n

FPCS <\/strong> – Qual o maior problema que faz com que as placas-m\u00e3e precisem de reparos?<\/p>\n

EDUARDO PC <\/strong>-“Por incr\u00edvel que pare\u00e7a \u00e9 a falta de conhecimento. H\u00e1 tamb\u00e9m erro na montagem, gambiarras, mau uso, trilhas arrebentadas, trilhas com impacto, componente amassado… A maior v\u00edtima \u00e9 mesmo o soquete LGA”.<\/p>\n

FPCS <\/strong> – Quanto tempo leva pra ficar pronto o conserto de uma placa-m\u00e3e?<\/p>\n

EDUARDO PC <\/strong>-“Varia de tr\u00eas a cinco dias, isso sem considerar a solicita\u00e7\u00e3o de atendimento de urg\u00eancia. Em alguns casos onde ocorre a falta de pe\u00e7as-o que \u00e9 uma exce\u00e7\u00e3o, na maioria das vezes o maior motivo da demora \u00e9 mesmo a necessidade de internar para verificar intermit\u00eancia ou para a pesquisa de solu\u00e7\u00e3o de problemas de extrema complexidade. Essas s\u00e3o as raz\u00f5es mais comuns que podem levar a uma demora maior do que cinco dias”.<\/p>\n

FPCS <\/strong>-O que n\u00e3o se consegue recuperar numa placa m\u00e3e?<\/p>\n

EDUARDO PC <\/strong>-“Quase tudo pode ser consertado. S\u00e3o raros os casos onde o reparo \u00e9 imposs\u00edvel, mas acontecem. A troca do Chipset tipo BGA \u00e9 um dos casos onde o reparo torna-se invi\u00e1vel por ser muito caro. J\u00e1 o banco DDR1\/2\/3, slot AGP e agora PCI Express facilmente podem ser reparados e a soldagem fica igual \u00e0 de fabrica, pois todos os nossos processos s\u00e3o industriais, os mesmos utilizados nas centrais de reparos das grandes f\u00e1bricas. Os nossos testes tamb\u00e9m seguem o mesmo padr\u00e3o. A recupera\u00e7\u00e3o precisa estar cercada de todos os ensaios e para isso temos diversas esta\u00e7\u00f5es destinadas a verificar o stress de materiais. Estes testes podem durar horas ou ate mesmo dias”.<\/p>\n

FPCS<\/p>\n

– Ent\u00e3o jogar placa fora nunca?<\/p>\n

EDUARDO PC <\/strong> – “Acho que jogar a placa fora \u00e9 tremenda agress\u00e3o ao meio ambiente. \u00c9 mais interessante reparar e os materiais, caso sejam irrecuper\u00e1veis, n\u00f3s juntamos e vendemos a quilo, pois j\u00e1 existem empresas aqui no Brasil que compram sucata e conseguem retirar o material sem poluir. \u00c9 importante que as pessoas e os usu\u00e1rios de computador, bem como programadores e gerentes de TI sigam o seguinte racioc\u00ednio: O melhor \u00e9 mesmo ter o pensamento de mudar para uma placa nova apenas se a atual n\u00e3o tiver mais conserto ou se um upgrade for realmente necess\u00e1rio. Reparar al\u00e9m de ser mais econ\u00f4mico ajuda a poluir menos o meio-ambiente”.<\/p>\n

Segundo o Manual do Gerenciamento Integrado (IPT\/CEMPRE, 1995), s\u00e3o produzidas diariamente no pa\u00eds cerca de 240 mil toneladas de lixo, das quais 90 mil s\u00e3o de origem domiciliar. A m\u00e9dia nacional de produ\u00e7\u00e3o de res\u00edduos por habitante estaria em torno de 600 g\/dia. Lojistas que trabalham com o conserto e comercializa\u00e7\u00e3o dos equipamentos eletroeletr\u00f4nicos usados, afirmam que para a grande maioria, n\u00e3o \u00e9 interessante receber equipamentos de outros pa\u00edses (como vem acontecendo com pa\u00edses africanos), pois h\u00e1 bastante material para trabalho aqui mesmo, mas ressaltam que esse aumento poderia ajudar a impulsionar o mercado, pois ainda h\u00e1 muita gente que consome computadores usados.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Eu tinha uma curiosidade a respeito de uma peculiaridade do comportamento do mercado de tecnologia no Brasil. Minha d\u00favida, talvez receio, era saber se n\u00f3s est\u00e1vamos pegando a mania do descart\u00e1vel. Ou seja, se por qualquer bobagem em vez de consertar ou melhorar um pouco o cliente estava resolvendo mesmo era trocar tudo e descartar o restante.<\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[328,9],"tags":[171,1482],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3145"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=3145"}],"version-history":[{"count":9,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3145\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":210993,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3145\/revisions\/210993"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=3145"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=3145"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=3145"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}