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{"id":3335,"date":"2008-11-15T13:04:59","date_gmt":"2008-11-15T15:04:59","guid":{"rendered":"http:\/\/blogs.forumpcs.com.br\/luis_sucupira\/?p=3335"},"modified":"2011-01-28T20:50:03","modified_gmt":"2011-01-28T22:50:03","slug":"mercado-quem-tem-medo-do-lobo-mau","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/mercado-quem-tem-medo-do-lobo-mau\/","title":{"rendered":"Mercado: Quem tem medo do ‘Lobo-Mau’?"},"content":{"rendered":"

O telefone toca e um amigo me pergunta com a voz triste como andam as vendas. A pergunta foi feita nesta semana que antecede o esperado pico de vendas do Natal e a libera\u00e7\u00e3o do 13\u00ba. Respondi que ainda tinham que melhorar bastante para ficarem boas. Ele reclama que os clientes haviam sumido e perguntava se eu n\u00e3o estava nervoso. Disse que n\u00e3o. Preocupado sim, mas nervoso n\u00e3o. Ai eu brinquei com ele:”- Voc\u00ea tem medo do Lobo-Mau? Sua empresa foi feita de palha, madeira ou tijolos?” Ele riu e ficou sem entender. Recomendei que relesse o conto de fadas dos Tr\u00eas Porquinhos que ele entenderia o que eu tinha falado.<\/p>\n

Acontece que um dado publicado neste in\u00edcio de novembro de 2008, dava conta que a classe C (a grande impulsionadora deste aquecimento no setor de inform\u00e1tica) estava com medo de comprar e, como as empresas, ela estava revisando seus gastos. \u00c9 natural que isso acontecesse. Empresas e clientes t\u00eam uma coisa muito em comum: custo-benef\u00edcio!<\/p>\n

O que fizemos este m\u00eas? Reavaliamos custos e redefinimos prioridades. O cliente tamb\u00e9m. O foco era refor\u00e7ar as bases e faz\u00ea-las ainda mais s\u00f3lidas e contar menos com o acaso. E por isso as compras estavam sendo muito bem pensadas e pesquisadas. Em bom portugu\u00eas, a classe C est\u00e1 revendo alternativas e planos. Mas isso n\u00e3o quer dizer que v\u00e3o deixar de comprar e que acreditem que a crise vai peg\u00e1-los em cheio. N\u00e3o. Apenas a retra\u00e7\u00e3o que j\u00e1 hav\u00edamos debatido aqui h\u00e1 uns dois meses atr\u00e1s. Est\u00e1 mais para precau\u00e7\u00e3o que para outra coisa. Como disse, existe dinheiro, tanto \u00e9 que o volume de empr\u00e9stimos aumentou, s\u00f3 que desta vez para quitar d\u00edvidas que t\u00eam juros maiores e n\u00e3o para consumir.<\/p>\n

Esta crise parece abrir os olhos dos clientes para um fato interessante. Outro amigo meu, tido como \u0091m\u00e3o-de-vaca\u0092 pela turma s\u00f3 compra \u00e0 vista e o parcelamento \u00e9 no m\u00e1ximo em tr\u00eas vezes. Hoje, enquanto os outros est\u00e3o preocupados com as contas ele respira aliviado por estar em bases s\u00f3lidas e com boas reservas. Este meu amigo n\u00e3o aplica em bolsa e nem compra d\u00f3lar. Ele se autodefine como um ultraconservador e s\u00f3 aplica em poupan\u00e7a. Pol\u00eamicas \u00e0 parte, quando a gente v\u00ea um cen\u00e1rio cinza \u00e9 que percebemos que esta pol\u00edtica \u00e9 bastante v\u00e1lida. Outro ponto importante \u00e9 que ele n\u00e3o possui cart\u00f5es de cr\u00e9dito, cheque especial e nem deseja isso. No m\u00e1ximo ele se permite um empr\u00e9stimo consignado para fechar uma compra e usa o valor que guardava mensalmente como presta\u00e7\u00e3o e nunca passa de tr\u00eas parcelas. Funciona? Sim, funciona. Depois de ouvir o que ele dizia fiquei me perguntando quantos mais consumidores deste tipo temos no Brasil? Onde estariam e como identific\u00e1-los? Que h\u00e1bitos t\u00eam?<\/p>\n

Uma coisa \u00e9 certa: eles demoram muito a comprar algo e exigem muita informa\u00e7\u00e3o. Para este meu amigo, pagar um pouco mais por uma marca boa e que ofere\u00e7a um bom suporte \u00e9 fundamental. Ainda \u00e9 considerado o valor de revenda do produto e sua vida \u00fatil. O interessante \u00e9 que este amigo \u00e9 da classe C.<\/p>\n

A classe C tem uma peculiaridade interessante: a maioria sabe multiplicar os p\u00e3es. Recente estudo publicado no in\u00edcio de 2008 mostrou que a classe C j\u00e1 \u00e9 a maioria da popula\u00e7\u00e3o. No ano passado, 46% dos brasileiros pertenciam a essa camada social, ante 36% e 34% em 2006 e 2005, respectivamente. Foi a \u00fanica que cresceu no \u00faltimo ano. Entre 2006 e 2007, um n\u00famero cinco vezes maior que no per\u00edodo anterior, quase 20 milh\u00f5es de pessoas, passaram a fazer parte deste grupo.<\/p>\n

A pesquisa feita pelo O Observador Brasil 2008, realizada pela financeira francesa Cetelem com o instituto de pesquisas Ipsos Public Affairs afirma que a classe C re\u00fane hoje 86,2 milh\u00f5es de brasileiros com renda m\u00e9dia familiar de R$ 1.062. A maior parte do contingente que engordou a classe C vem da base da pir\u00e2mide populacional, as classes D e E, perto de 12 milh\u00f5es de pessoas. Outros 4,7 milh\u00f5es vieram das camadas A\/B, que perderam poder aquisitivo. O restante \u00e9 proveniente do crescimento vegetativo da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Os entrevistados foram classificados pela renda, pelo n\u00edvel educacional e pela posse de bens. O item \u0091Posse de Bens\u0092 \u00e9 o que cruza com o perfil do meu amigo e aqui um dado precioso que pode apontar para um novo tipo de consumidor que anda por ai e que ningu\u00e9m ainda percebeu.<\/p>\n

Para saber mais sobre esta classe que determinou o crescimento da economia outra pesquisa foi realizada, desta vez para conhecer o que pensa a classe C sobre a crise americana. A pesquisa “Retratos da Crise: As Classes C e D em Estado de Alerta”, feita entre os dias 25 e 31 de outubro pela ag\u00eancia de propaganda McCann Erickson e pelo instituto Data Popular, com 1.720 pessoas das classes C e D em capitais e grandes cidades de sete pa\u00edses da Am\u00e9rica Latina – Brasil, Chile, Col\u00f4mbia, Costa Rica, Honduras, M\u00e9xico e Panam\u00e1 consultou pessoas entre 24 e 60 anos, com renda entre R$ 607 e R$ 3.033 e confirmou que os consumidores das classes C e D no Brasil, que representam 54% da popula\u00e7\u00e3o e que ainda n\u00e3o sentiram os impactos que a crise pode ter no Pa\u00eds e em suas fam\u00edlias, est\u00e3o apreensivos.<\/p>\n

O consumidor est\u00e1 de olho nos pre\u00e7os e no desemprego. <\/strong><\/p>\n

Como j\u00e1 hav\u00edamos batido aqui, a pesquisa acabou confirmando o sentimento de que 36% acham que o consumo vai diminuir, devido ao aumento dos pre\u00e7os dos produtos, e 32% pensam que o desemprego vai aumentar e pode afetar sua capacidade de honrar pagamentos. Nesse contexto, 66% dos consultados pretendem cortar despesas. Al\u00e9m disso, cerca de 60% dos consultados j\u00e1 consideram a possibilidade de adiar compras. E como a maioria assiste Bom Dia Brasil, Jornal Hoje e Jornal Nacional, a imprensa e alguns comentaristas econ\u00f4micos (que estavam sumidos) fazem quest\u00e3o de trazer mais for\u00e7a de pessimismo para dentro de casa. Algo como nossos pais e av\u00f3s faziam quando falavam do Lobo Mau e dos Tr\u00eas Porquinhos, aqui muito bem representados pela crise (Lobo Mau) e as empresas e classes sociais (os tr\u00eas porquinhos?). Na minha vis\u00e3o, a imprensa poderia ser menos especulativa e mais informativa; menos apocal\u00edptica e mais resiliente (No meio corporativo, o termo “Resili\u00eancia” significa reformular os seus processos de neg\u00f3cio para atender a novas exig\u00eancias do mercado); menos pessimista e mais realista, por que a realidade \u00e9 que esta crise est\u00e1 criando mais problemas por conta do medo do Lobo-Mau que qualquer outra coisa. J\u00e1 vivemos e sobrevivemos com d\u00f3lar em piores condi\u00e7\u00f5es e passamos por isso. Gosto sempre de lembrar aos meus amigos publicit\u00e1rios que a verba de marketing \u00e9 a primeira a ser cortada em momentos como este. O que n\u00e3o deveria, mas o mercado \u00e9 assim. Se cortarem verba de publicidade, faltar\u00e1 grana para anunciar e os ve\u00edculos de comunica\u00e7\u00e3o precisam pagar sal\u00e1rios e despesas inclusive dos comentaristas que ao especularem em cima do que falam por a\u00ed, acabam por contribuir com a queda de faturamento das suas redes de comunica\u00e7\u00e3o. A crise \u00e9 um problema para outros pa\u00edses. O que nos coube aqui \u00e9 dan\u00e7ar com o d\u00f3lar e com isto a gente est\u00e1 acostumado. Est\u00e1 na hora de dar uma refrescada no ju\u00edzo do consumidor e do lojista. Quanto mais falam do “Lobo-Mau” menos pessoas se arriscam a passear pela \u0091Floresta das Compras\u0092.<\/p>\n

Outro estudo sobre o que esperar de 2009 aponta para algumas possibilidades: <\/strong><\/p>\n

Eletr\u00f4nicos e eletrodom\u00e9sticos <\/strong> esperam vendas menores, depois de tr\u00eas anos de bons desempenhos. A queda est\u00e1 relacionada a dois fatores: lucro por decreto e varia\u00e7\u00e3o do d\u00f3lar no giro das mercadorias. Mas a gan\u00e2ncia parece ser sim o pior de todos os problemas, pois j\u00e1 se constata aumentos superiores a 50% apenas para cobrir o preju\u00edzo gerado nas matrizes de v\u00e1rias companhias americanas e europ\u00e9ias. O dinheiro urgente de que precisam vir\u00e1, advinha de onde? Dos emergentes! Ent\u00e3o, olho vivo quanto a este tipo de explora\u00e7\u00e3o. Esta conta n\u00e3o \u00e9 nossa e n\u00e3o vamos pag\u00e1-la, principalmente pelos erros dos outros. Os Supermercados <\/strong> aguardam crescimento bem menor nas vendas: 3,5%. Claro! Aumentaram tanto que o consumidor reduziu o consumo daquilo que est\u00e1 injustific\u00e1vel e que pode ter a compra adiada ou substitu\u00edda. Os Brinquedos <\/strong> chegam de olhos puxados pois a China inundou o Brasil com brinquedos muito baratos e isso pode aliviar o setor. O problema aqui \u00e9 a qualidade. J\u00e1 a Constru\u00e7\u00e3o civil <\/strong> afirma que as obras em andamento n\u00e3o ser\u00e3o paralisadas. Muitos criticaram o governo por tomar medidas de prote\u00e7\u00e3o para este segmento. Ocorre que a constru\u00e7\u00e3o civil movimenta quase cem setores da economia e \u00e9 um grande gerador de empregos. Quando uma construtora quebra ela arrasta muitas outras empresas e consumidores. \u00c9 sim um forte impacto. Por fim a Agricultura <\/strong> destaca que a produ\u00e7\u00e3o de 2008 n\u00e3o ser\u00e1 afetada, mas a de 2009, sim. Os produtos mais prejudicados poder\u00e3o ser soja, algod\u00e3o e caf\u00e9 e n\u00e3o ser\u00e1 por que os compradores v\u00e3o comer menos, mas sim por que elas cair\u00e3o de pre\u00e7o no mercado internacional.<\/p>\n

Mas voltemos ao presente. Ainda segundo a pesquisa “Retratos da Crise: As Classes C e D em Estado de Alerta” o Natal dos consumidores das classes C e D est\u00e1 garantido. A maioria (61%) n\u00e3o far\u00e1 altera\u00e7\u00f5es na festa da v\u00e9spera de Natal, mas para 66% dos consultados, os presentes ser\u00e3o substitu\u00eddos por lembran\u00e7as, e para 55% deles, as f\u00e9rias ter\u00e3o de ser repensadas. Depois do Natal, 75% v\u00e3o partir para a renegocia\u00e7\u00e3o das d\u00edvidas.<\/p>\n

Quais ser\u00e3o os sinais de que a crise chegou para os brasileiros? <\/strong><\/p>\n

Para estes consumidores os sinais de que a crise chegou s\u00e3o o desemprego (46%), o aumento da infla\u00e7\u00e3o (32%) e a incapacidade de pagar compras e d\u00edvidas (20%). Para 69% dos entrevistados, a crise deve durar de seis meses a um ano enquanto para outros consumidores de outros pa\u00edses dever\u00e1 passar de dois anos. Entre os entrevistados dos sete pa\u00edses, 80% acreditam que a situa\u00e7\u00e3o de seu pa\u00eds est\u00e1 igual ou pior do que nos \u00faltimos seis meses. Mais de 90% dos brasileiros acreditam que a crise afetar\u00e1 o Pa\u00eds, mas 37,9% acham que os efeitos ser\u00e3o fracos.<\/p>\n

“Sofreremos menos que os outros pa\u00edses.” <\/strong><\/p>\n

Os brasileiros s\u00e3o os mais otimistas j\u00e1 que 52% acham que outros pa\u00edses sofrer\u00e3o mais que o Brasil, enquanto os demais consumidores latino-americanos t\u00eam a percep\u00e7\u00e3o de que seu pa\u00eds sofrer\u00e1 mais que os outros.Segundo a pesquisa, 80% acreditam que a crise pode trazer algum impacto para a fam\u00edlia e 61% j\u00e1 adiaram alguns planos por precau\u00e7\u00e3o e est\u00e3o observando o mercado.<\/p>\n

Quem tem medo do “Lobo-Mau?” <\/strong><\/p>\n

Para o setor de inform\u00e1tica o momento continua a ser mesmo buscar o cliente com foco em networking, follow-up e CRM. O medo se combate com informa\u00e7\u00e3o, pre\u00e7os e prazos justos e presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os. O Brasil preparou-se bem para enfrentar um momento como este. Fez mais ou menos como o porquinho Pr\u00e1tico do conto de fadas. E o momento \u00e9 bem parecido com a est\u00f3ria dos Tr\u00eas Porquinhos que j\u00e1 era contada bem antes do S\u00e9culo XVIII.<\/p>\n

Para quem nunca ouviu ou n\u00e3o lembra mais \u00e9 bom recordar um pouco deste conto (que tamb\u00e9m tem uma interpreta\u00e7\u00e3o corporativa) e se parece muito com o que passam algumas empresas hoje. Os personagens do conto s\u00e3o tr\u00eas porquinhos-O Pr\u00e1tico, Heitor e C\u00edcero – e um certo lobo-mau (alguma coisa parecida com esta crise?), cujo objetivo era devorar os porquinhos. Eles recebem uma grana extra de sua m\u00e3e para assim poderem construir as suas casas. C\u00edcero, o mais pregui\u00e7oso, construiu uma cabana de palha. Heitor, fez uma cabana de madeira, mas o Pr\u00e1tico optou por construir uma casa melhor estruturada, com cimento e tijolos. Como a sua casa demorou mais tempo para ser constru\u00edda, o Pr\u00e1tico, muitas vezes, assistia os irm\u00e3os divertindo-se e gastando o dinheiro que sobrou enquanto lutava sozinho terminar a casa.Um dia o lobo-mau apareceu e com um assopro, desmanchou a casa. C\u00edcero fugiu. O lobo-mau foi bater \u00e0 porta de Heitor e, com dois assopros, destruiu tamb\u00e9m a cabana de madeira.<\/p>\n

Os dois fugiram para a casa do Pr\u00e1tico. O lobo-mau ent\u00e3o foi \u00e0 casa do Pr\u00e1tico e tentou derrub\u00e1-la, mas n\u00e3o conseguiu, pois era feita de tijolos bem assentados e tentou entrar na casa descendo pela chamin\u00e9, mas come\u00e7ou a sentir cheiro de queimado. O Pr\u00e1tico colocou com uma panela de \u00e1gua fervente na base da chamin\u00e9 e queimou o traseiro do lobo-mau que desapareceu e nunca mais voltou.<\/p>\n

Sexta-feira, meu amigo ligou e perguntou qual dos tr\u00eas porquinhos eu seria na est\u00f3ria. Disse que, apesar de estar um pouco acima do peso, acreditava ser o Pr\u00e1tico, mas que por via das d\u00favidas havia refor\u00e7ado a \u0091casa\u0092. Ele riu e brincou: “- Quem tem medo do Lobo-Mau?”<\/p>\n

Neste momento seja pr\u00e1tico, v\u00e1 \u00e0 luta, busque o cliente, reforce suas a\u00e7\u00f5es! O Natal ser\u00e1 bom se n\u00e3o parar de lutar. Ou voc\u00ea tem medo de Lobo-Mau?<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

O telefone toca e um amigo me pergunta com a voz triste como andam as vendas. A pergunta foi feita nesta semana que antecede o esperado pico de vendas do Natal e a libera\u00e7\u00e3o do 13\u00ba. Respondi que ainda tinham que melhorar bastante para ficarem boas. Ele reclama que os clientes haviam sumido e perguntava …<\/p>\n

Mercado: Quem tem medo do ‘Lobo-Mau’?<\/span> Leia mais »<\/a><\/p>\n","protected":false},"author":22,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[313,1],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3335"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/22"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=3335"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3335\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":210952,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3335\/revisions\/210952"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=3335"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=3335"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.luissucupira.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=3335"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}