Expectativas da IDC indicam que at\u00e9 o fim de 2010 o mercado brasileiro ser\u00e1 o terceiro maior em vendas de computadores, atr\u00e1s apenas de EUA e China.<\/p>\n

O resultado de 10,7 milh\u00f5es de computadores vendidos no Brasil em 2007 elevou o pa\u00eds ao posto de quinto maior mercado de PCs do mundo. Atr\u00e1s de EUA (64 milh\u00f5es), China (36 milh\u00f5es), Jap\u00e3o (13 milh\u00f5es) e Reino Unido (11,2 milh\u00f5es), e muito \u00e0 frente da \u00cdndia (6,4 milh\u00f5es, 9\u00ba lugar), o mercado brasileiro dever\u00e1 ocupar o terceiro lugar neste ranking at\u00e9 o final de 2010, apontam as expectativas da IDC.<\/p>\n

Outro motivo de orgulho \u00e9 a coloca\u00e7\u00e3o do Brasil no ranking de vendas de computadores na Am\u00e9rica Latina. O mercado brasileiro vence, ganhando disparado. Nosso pa\u00eds representa, hoje, 47,3% de todo o volume de PCs vendidos na regi\u00e3o. E, isso, bem avan\u00e7ado do segundo colocado, o M\u00e9xico, com apenas 19,5%.<\/p>\n

As vendas de 10,7 milh\u00f5es de unidades de PCs no Brasil ao longo de 2007, entre desktops e notebooks, representam um crescimento de 38% sobre as vendas de 2006, aponta o estudo Brazil Quarterly PC Tracker. O consumo por desktops mant\u00e9m a prefer\u00eancia nacional, com 9,1 milh\u00f5es de equipamentos vendidos no ano passado, um aumento de 28% sobre o resultado de 2006.<\/p>\n

Com pre\u00e7os ainda mais acess\u00edveis, os notebooks caem cada vez mais nas gra\u00e7as dos brasileiros, antes um sonho caro de se alcan\u00e7ar. Os modelos port\u00e1teis dispararam nas vendas e apresentaram um crescimento de 153% em 2007. No total, foram comercializadas no per\u00edodo mais de 1,5 milh\u00e3o de unidades de notebooks no ano passado.<\/p>\n

O crescimento apresentado no ano passado revela que estamos avan\u00e7ando rumo \u00e0 tend\u00eancia mundial, que segue com vendas na base de 70% de desktops e 30% de notebooks. No Brasil, as vendas de port\u00e1teis j\u00e1 est\u00e3o na escala de 15%. Este n\u00famero impressiona mais se compararmos com os percentuais apresentados em 2006, que foi de 8%, e de 2005, apenas 4%.<\/p>\n

J\u00e1 o mercado paralelo, denominado de cinza, caiu para 46,4% no ano passado, contra o \u00edndice de 50,8% apresentado em 2006. A diferen\u00e7a n\u00e3o foi mais expressiva por conta do aumento do volume de produtos contrabandeados, principalmente notebooks. A fiscaliza\u00e7\u00e3o est\u00e1 intensa nas divisas mais pass\u00edveis de contrabandistas, com a Pol\u00edcia Federal fortemente ativa. O problema, por\u00e9m, \u00e9 que o Brasil possui uma fronteira seca enorme, sem nenhuma fiscaliza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Para 2008, h\u00e1 uma aposta que ser\u00e1 outro excelente ano para o consumo de PCs, com as vendas de notebooks ainda melhores. O surgimento de novas marcas e uma maior competi\u00e7\u00e3o entre os fabricantes prometem aquecer o mercado ainda mais, amortecendo as custas para o consumidor.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Expectativas da IDC indicam que at\u00e9 o fim de 2010 o mercado brasileiro ser\u00e1 o terceiro maior em vendas de computadores, atr\u00e1s apenas de EUA e China. O resultado de 10,7 milh\u00f5es de computadores vendidos no Brasil em 2007 elevou o pa\u00eds ao posto de quinto maior mercado de PCs do mundo. Atr\u00e1s de EUA …<\/p>\n

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