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<\/a>De Indiana Jones e de louco todos temos um pouco. Por estes dias confesso que tenho ricocheteado entre o louco e o Indiana Jones desde que me deparei com algumas perguntas que n\u00e3o foram respondidas por arque\u00f3logos e cientistas sobre fatos que podem remeter para a utiliza\u00e7\u00e3o de uma tecnologia altamente desenvolvida, at\u00e9 mesmo para os padr\u00f5es de hoje. Nesta coluna, eu n\u00e3o vou responder a estas perguntas e muito menos supor alguma coisa, mas tentar transmitir a voc\u00eas, leitores, alguns questionamentos meus diante de fatos e perguntas que, por n\u00e3o calarem, fazem um grande barulho.<\/p>\nA \u00edndia \u00e9 um pa\u00eds formado por diversas culturas, centenas de idiomas e mais de um bilh\u00e3o de pessoas e se traduz em uma das mais antigas culturas da humanidade. Os Vedas e seus Vimanas eram uma civiliza\u00e7\u00e3o que viveu na ent\u00e3o \u00cdndia entre 11 e 12 mil anos A.C. (antes de Cristo) e desapareceu de forma inexplic\u00e1vel como a civiliza\u00e7\u00e3o Maia e o povo de Nazca, dentre outras. Minha inten\u00e7\u00e3o aqui n\u00e3o \u00e9 discutir sobre OVNIs ou OSNIs, extraterrestres ou coisa que o valha. N\u00e3o \u00e9 essa a fun\u00e7\u00e3o. Quero ressaltar alguns questionamentos que fa\u00e7o a respeito de descri\u00e7\u00f5es e artefatos t\u00e3o bem descritos e desenhados que, no m\u00ednimo, nos deixa semelhantes aos membros do Tribunal da Santa Inquisi\u00e7\u00e3o, onde mesmo sabendo que a Terra poderia ser redonda e que giraria em torno do Sol, preferir\u00edamos queimar como herege quem assim o admitisse. Mas como diz o poeta \u2013 perguntar n\u00e3o ofende.<\/p>\n
\u00c9 cada vez mais fr\u00e1gil a afirma\u00e7\u00e3o de que algumas civiliza\u00e7\u00f5es, ditas como pr\u00e9-hist\u00f3ricas, n\u00e3o possu\u00edam nenhuma tecnologia e utilizavam ferramentas rudimentares para construir obras incr\u00edveis e extremamente complicadas, at\u00e9 mesmo para a humanidade de hoje; mesmo com toda a tecnologia que temos dispon\u00edvel. Ao que parece, quando n\u00e3o se tem explica\u00e7\u00e3o sobre fatos sem resposta, \u00e9 mais comum do que se pensa, jog\u00e1-las para a caixa dos rituais e sacrif\u00edcios aos deuses etc. Mas essa teoria, com o passar do tempo e a tradu\u00e7\u00e3o dos textos ancestrais, fica cada vez mais complicada de ser aceita, at\u00e9 mesmo por grande parte da comunidade cient\u00edfica.<\/p>\n
Os fatos relatados a seguir mostram o quanto desconhecemos e, no m\u00ednimo, somos de certa forma, preconceituosos com as poss\u00edveis tecnologias ancestrais. Vale destacar quen tudo que at\u00e9 hoje foi constru\u00eddo pela nossa gera\u00e7\u00e3o, quase nada; eu disse, quase nada que n\u00e3o tenha sido feito de ouro, granito, arenito, diorito, diamante ou outros metais preciosos jamais chegar\u00e1 a cinco mil anos de exist\u00eancia sem que exista um bem elaborado processo de preserva\u00e7\u00e3o constante. Portanto, se a nossa civiliza\u00e7\u00e3o acabasse hoje, em menos de mil anos n\u00e3o existiria quase nenhuma marca que dissesse que fomos o que somos hoje em n\u00edvel tecnol\u00f3gico e, muito menos, que um dia fomos \u00e0 Lua. Portanto, esta j\u00e1 \u00e9 uma pergunta que ainda n\u00e3o foi respondida: Porque constru\u00edram tudo em pedra, m\u00e1rmore, granito, ouro?<\/strong> Para mim, com certeza absoluta, foi por que precisaria durar quase que para todo o sempre. Por que n\u00e3o utilizaram argamassa entre os blocos de pedra? <\/strong>Simples: argamassa com o tempo volta a ser p\u00f3 e o tempo seria milhares de anos. Por isso digo que o nosso legado atual n\u00e3o dura cinco mil anos sem manuten\u00e7\u00e3o nenhuma.<\/p>\n Daqui para frente come\u00e7a uma longa viagem ao passado. <\/strong><\/p>\n Mergulhe, leia e assista aos v\u00eddeos com calma, pois ser\u00e1 uma viagem muito interessante.<\/strong><\/p>\n Pir\u00e2mides \u2013 por que escolheram a forma mais dif\u00edcil?<\/strong><\/p>\n As pir\u00e2mides ainda intrigam e apesar de dizerem que foram constru\u00eddas para guardar e esconder o corpo do fara\u00f3, por que nenhum deles foi encontrado nelas? Outra quest\u00e3o \u00e9 que as pir\u00e2mides foram constru\u00eddas com blocos de aproximadamente uma tonelada de peso numa sociedade onde n\u00e3o existiam rodas ou polias. Os monumentos eram compostos de blocos de 100 toneladas os quais foram precisamente cortados e movidos por dist\u00e2ncias de at\u00e9 900 km at\u00e9 o local da constru\u00e7\u00e3o. Para ter uma ideia do que representam 100 toneladas seria o mesmo que empilhar cerca de 100 autom\u00f3veis modernos. Nas pir\u00e2mides, al\u00e9m de arenito, foram usados granito e diorito. Estas duas \u00faltimas pedras s\u00f3 podem ser cortadas com precis\u00e3o utilizando-se ferramentas diamantadas. A pergunta \u00e9: Se eles n\u00e3o tinham roda e nem polia, nenhuma ferramenta moderna e nenhum guindaste potente, por que escolheram a forma mais dif\u00edcil para construir monumentos t\u00e3o grandes? Para mim era por que para eles deveria ser f\u00e1cil! Mas que tecnologia foi utilizada? Isso ningu\u00e9m conseguiu nem explicar e nem provar.<\/strong><\/p>\n O ano \u00e9 1900. V\u00e1rias d\u00e9cadas antes de a humanidade desenvolver o seu primeiro computador, na Costa da ilha grega de Antic\u00edtera, entre a ilha de Citera e a de Creta a cerca de 43 metros de profundidade, mergulhadores encontram em meio a est\u00e1tuas e v\u00e1rios objetos, restos de um artefato misterioso. O objeto foi datado como sendo da \u00e9poca de 87 a.C. Dois anos depois, em maio, o arque\u00f3logo Spyridon Stais notou algo estranho: uma das pe\u00e7as de pedra possu\u00eda uma roda de engrenagem. Nascia o Enigma de Antic\u00edtera. Durante anos muitos c\u00e9rebros privilegiados tentaram desvendar o mist\u00e9rio da sua utilidade. Em 2005, um s\u00e9culo depois, a HP entrou na pesquisa ao utilizar um sistema de reprodu\u00e7\u00e3o de imagens que permitiu a leitura de textos at\u00e9 ent\u00e3o ileg\u00edveis por conta da a\u00e7\u00e3o do tempo. Em 2006, o astr\u00f4nomo grego Xenofondas Musas, diretor do departamento de F\u00edsica e Astronomia da Universidade de Atenas, anunciou em Atenas que o enigma estava desvendado. A conclus\u00e3o que chegaram era de que o engenho de metal de complicadas combina\u00e7\u00f5es de engrenagens era um computador e ao mesmo tempo um aparelho destinado \u00e0 astronomia.\u00a0A M\u00e1quina de Antic\u00edtera, como passou as ser chamada, jamais havia sido registrada por nenhuma fonte sobrevivente. Tal fato intrigou ainda mais os pesquisadores, pois mostrou que havia pouco conhecimento da tecnologia antiga.<\/p>\n A m\u00e1quina podia realizar c\u00e1lculos de astronomia e determinar a posi\u00e7\u00e3o dos planetas desde o s\u00e9culo I a.C., data estimada da sua constru\u00e7\u00e3o. Os cientistas concordam que se trata do mais antigo computador anal\u00f3gico at\u00e9 hoje conhecido e de uma evolu\u00e7\u00e3o do planet\u00e1rio constru\u00eddo por Arquimedes e das constru\u00e7\u00f5es megal\u00edticas de Stonehenge, na Inglaterra.\u00a0N\u00e3o totalmente satisfeitos, a curiosidade dos cientistas fez com que outra reconstru\u00e7\u00e3o da m\u00e1quina de calcular de Antic\u00edtera fosse feita em 2002 por Michael Wright, engenheiro mec\u00e2nico e curador do Museu da Ci\u00eancia de Londres. Atrav\u00e9s da tomografia linear, ele pode visualizar as engrenagens em maiores detalhes e descobriu que o aparelho n\u00e3o s\u00f3 modelava os movimentos do Sol e da Lua, mas de cada corpo celestial conhecido pelos gregos antigos: Merc\u00fario, V\u00eanus, Marte, J\u00fapiter e Saturno.\u00a0Mas al\u00e9m disso nada mais se sabe desta m\u00e1quina.<\/p>\n <\/strong> Em Tolima, no final do S\u00e9culo XVIII, na Am\u00e9rica Central, uma civiliza\u00e7\u00e3o pr\u00e9-colombiana de cerca de 20.000 a.C foi descoberta por arque\u00f3logos que encontraram artefatos inusitados que em muito se assemelhavam a aeronaves. Uma delas muito parecida com o desenho do \u00f4nibus espacial. Mas a coincid\u00eancia para neste ponto. Pesquisadores ficaram curiosos para saberem se aqueles modelos em formato de avi\u00f5es e com aerodin\u00e2mica semelhante a utilizadas pelos modernos ca\u00e7as de hoje, voariam. Foram feitas r\u00e9plicas em escala perfeita e nada neles foi acrescentado a n\u00e3o ser um motor de avi\u00e3o por controle remoto e pasmem! A estatueta voou perfeitamente. N\u00e3o s\u00f3 esta, mas as outras semelhantes que tamb\u00e9m foram testadas tamb\u00e9m voaram, o que mostrava que o conhecimento de aerodin\u00e2mica desses povos era muito mais que apenas uma mera coincid\u00eancia.<\/p>\n O mais curioso foi\u00a0 que, quando as estatuetas foram descobertas, n\u00e3o existiam nem sombra dos ca\u00e7as e muito menos o \u00f4nibus espacial que s\u00f3 apareceria quase um s\u00e9culo depois. As pretensas aeronaves dos nossos ancestrais tinham formato de asas em delta e ficavam presas a uma fuselagem na parte de baixo. Tinham partes que muito se assemelhavam a um leme, tinham fuselagem, profundores, estabilizadores. N\u00e3o se conhece at\u00e9 hoje nenhum inseto que tenha as asas na barriga e muito menos que se pare\u00e7a com um avi\u00e3o. Estas descobertas se somam ao que foi descoberto em outra parte do mundo \u2013 o Egito.<\/p>\n Veja o v\u00eddeo abaixo – em ingl\u00eas –<\/strong><\/p>\nA M\u00e1quina de Antic\u00edtera \u2013 O mais antigo computador?<\/strong><\/h2>\n
\n <\/strong><\/p>\nOs aeromodelos do antigo Egito e a aeronave de Tolima<\/strong>.<\/strong><\/h2>\n