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O levantamento, conduzido pela IBM, batizado de IT Risk, foi apresentado no 19\u00ba CNASI – Congresso Latino Americano de Auditoria de TI, Seguran\u00e7a da Informa\u00e7\u00e3o e Governan\u00e7a, realizado na capital paulista. O estudo mostra que h\u00e1 muito por fazer na \u00e1rea de seguran\u00e7a de TI.\u00a0“As empresas permanecem atuando muito mais de forma reativa do que proativa na \u00e1rea. Fato \u00e9 que Seguran\u00e7a ainda \u00e9 enxergada como um custo e n\u00e3o como um investimento. Por isso, a avers\u00e3o \u00e0s novas tecnologias”, detalha Eduardo Abreu, especialista da IBM Brasil na \u00e1rea de seguran\u00e7a e respons\u00e1vel pela divulga\u00e7\u00e3o do material.<\/p>\n
N\u00e3o \u00e0 toa, entre as 560 empresas pesquisadas, inclusive com a participa\u00e7\u00e3o de corpora\u00e7\u00f5es brasileiras, a Seguran\u00e7a de TI aparece, hoje, como o principal risco a ser enfrentado no dia-a-dia da opera\u00e7\u00e3o – 78%, superando inclusive as falhas de hardware e software que despontam com 63%. \u00a0Apesar de ser o principal t\u00f3pico na lista de ‘perigos imediatos’ apenas 22% se consideram preparadas para enfrentar uma situa\u00e7\u00e3o de risco na \u00e1rea de Seguran\u00e7a da Informa\u00e7\u00e3o. No caso de falhas de hardware e software o percentual n\u00e3o \u00e9 muito diferente – 23%. Cerca de\u00a085% consideram como de alto risco \u00e0 Seguran\u00e7a da Informa\u00e7\u00e3o, o uso das redes sociais no ambiente corporativo. O uso das plataformas m\u00f3veis tamb\u00e9m \u00e9 um pesadelo para os gestores – 81% temem perda do controle sobre os dados.<\/p>\n
A avers\u00e3o \u00e0s novas tecnologias nada mais \u00e9 do que o temor de enfrentar mudan\u00e7as no processo de gest\u00e3o de risco, acrescenta ainda o especialista da IBM Brasil. “Como n\u00e3o h\u00e1 uma estrat\u00e9gia efetiva, o melhor \u00e9 proibir, \u00e9 resistir \u00e0 novos processos. Mas essa \u00e9 uma pol\u00edtica equivocada. Proibir n\u00e3o \u00e9 a sa\u00edda, mas sim estruturar a\u00e7\u00f5es pr\u00f3ativas de controle. O mundo ainda \u00e9 muito reativo em seguran\u00e7a”, completa.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
O levantamento, conduzido pela IBM, batizado de IT Risk, foi apresentado no 19\u00ba CNASI – Congresso Latino Americano de Auditoria de TI, Seguran\u00e7a da Informa\u00e7\u00e3o e Governan\u00e7a, realizado na capital paulista. O estudo mostra que h\u00e1 muito por fazer na \u00e1rea de seguran\u00e7a de TI.\u00a0“As empresas permanecem atuando muito mais de forma reativa …<\/p>\n