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Jovens, álcool e bebidas energéticas: uma combinação perigosa – Luís Sucupira

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Jovens, álcool e bebidas energéticas: uma combinação perigosa


Os energéticos são comercializados com esse nome por apresentar ingredientes como a cafeína, taurina, vitaminas, suplementos de ervas e açúcar ou adoçantes, substâncias utilizadas para melhorar a energia, perda de peso, resistência, desempenho atlético e concentração.

Muitos desses ingredientes ajudam a “mascarar” o sabor do etanol das bebidas alcoólicas, fazendo com que a combinação torne-se mais doce e palatável, contribuindo para o aumento do consumo.

Além disso, a cafeína aumenta a euforia causada pela bebida e reduz a sensação subjetiva de embriaguez, fazendo a pessoa sentir que está ”menos alcoolizada” do que verdadeiramente está.

No entanto, essa mistura não reduz o comprometimento real do álcool, causando maiores riscos. Por exemplo, o indivíduo pode beber mais do que pretendia, ou dirigir após beber, colocando-se em perigo ou aos outros.

Além disso, embora pessoas saudáveis não apresentem problemas com o uso moderado de cafeína, seu consumo em grandes quantidades (como aquelas presentes em energéticos) tem sido associado a consequências graves, como convulsões, mania, derrame e morte súbita.

Existe também o importante risco de desenvolver transtornos relacionados ao uso de álcool (abuso e dependência), tornando a pessoa sujeita a comprometimentos graves em sua vida como um todo.

Uma população muito exposta a esse consumo de risco são os estudantes universitários. O uso combinado de álcool e energéticos aumenta a probabilidade de envolvimento em consequências adversas, uma vez que a frequência e quantidade de uso entre esses alunos está associada a eventos nos quais há , por vezes, também o consumo de drogas ilícitas.

Recentemente, uma pesquisa com 975 estudantes de uma grande universidade pública dos EUA investigou quanto o uso de bebidas energéticas pode representar um risco adicional ao desenvolvimento da dependência alcoólica.

Nesse estudo, a amostra foi dividida em três grupos com base na frequência de consumo de bebidas energéticas: não-uso, uso não-frequente (1 a 51 vezes no ano anterior à pesquisa), e uso frequente (52 vezes ou mais no último ano).

A dependência alcoólica foi avaliada segundo os critérios do DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 4ª edição, da Associação Americana de Psiquiatria).

Os resultados demonstram que o grupo que consumia quantidades elevadas de energéticos (uso frequente) também ingeria bebidas alcoólicas em maior frequência e quantidade do que o grupo cujo uso de energéticos não era frequente.

Isso sugere que o uso frequente de energéticos está associado a um risco significativamente maior de desenvolver a dependência do álcool, em comparação ao não-uso e ao uso não-frequente – entre estes dois últimos grupos, não houve diferença significativa no risco para desenvolver dependência do álcool.

Nota-se que os estudantes que faziam uso frequente de energéticos (associado a maior consumo de álcool), também estavam expostos a maiores riscos de desenvolver problemas relacionados à esse comportamento, tais como desmaios e incapacidades decorrentes da ressaca.

Entre os universitários brasileiros, foco de estudo realizado recentemente (I Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras), observou-se que 74% dos entrevistados relataram já ter consumido bebidas energéticas juntamente com o álcool pelo menos uma vez na vida.

No mês anterior à pesquisa, a prevalência de uso dessa combinação foi de 36%. Assim, é nítido que os universitários representam uma população-alvo importante para a prevenção do uso nocivo de álcool.

Esses dados também chamam a atenção para a correta advertência dos consumidores sobre os potenciais malefícios causados pelo uso conjunto do álcool e energéticos, pois a falsa percepção de que a cafeína combate a sonolência/diminuição de reflexos causadas pelo álcool apenas expõe os indivíduos a mais riscos à própria saúde e à sociedade.

Referências:

Andrade AG, Duarte PCAV, Oliveira LG. I Levantamento Nacional sobre o Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras, 2010. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD), Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Arria AM, Caldeira KM, Kasperski SJ, Vincent KB, Griffiths RR, O’Grady KE, 2011. Energy Drink Consumption and Increased Risk for Alcohol Dependence. Alcoholism: Clinical and Experimental Research 35:1-11.

fonte : ABRAMET / Portal CISA

 

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